Em decisão publicada nesta quinta-feira,  11, o Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-TO) concedeu o primeiro direito de resposta ao governador e candidato à reeleição pela coligação "A Mudança que a Gente Vê", Sandoval Cardoso (SD).  Por maioria, os magistrados decidiram que o programa eleitoral do candidato a governador Marcelo Miranda (PMDB) veiculou mensagem "inverídica e difamatória" no horário eleitoral gratuito do dia 25 de agosto, o que garante o direito de resposta.

Em decisão anterior, o desembargador Eurípedes Lamounier havia negado o direito de resposta, mas ao julgar o recurso decidido nesta quinta-feira, o juiz José Ribamar abriu entendimento divergente e afirmou que ao assistir ao programa convenceu-se "da existência de ofensa à honra e a imagem" do governador Sandoval Cardoso. Votaram contra a maioria o desembargador Eurípedes Lamounier e o juiz Waldemar Carvalho.

Segundo a decisão do TRE-TO a coligação "A Mudança que a Gente Vê" terá um minuto do programa, no bloco da noite, cedido para a coligação “A Mudança que a Gente Vê”. O acórdão determina que o direito de resposta seja veiculado nesta sexta-feira, 12, no início do programa da coligação derrotada.

 

Posted On Sexta, 12 Setembro 2014 07:20 Escrito por O Paralelo 13

FHC critica Dilma por não 'saber nada' da Petrobras
Fernando Henrique Cardoso cobrou explicações sobre o novo escândalo envolvendo a empresa
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou nesta terça-feira, 9, em Nova York, a presidente Dilma Rousseff e cobrou explicações sobre o novo escândalo envolvendo a Petrobras. "Se ela não viu nada", afirmou, "então não é uma gerente competente".
Em conversa com jornalistas, FHC disse ainda que a estatal "caiu nas mãos da política partidária" e que a corrupção no PT é "quase uma regra". O ex-presidente definiu como "inaceitável" a corrupção na Petrobras e cobrou que as investigações sejam levadas "mais a fundo" porque se trata de "um escândalo de grandes proporções".

A CPI da petroleira no Congresso, segundo ele, está muito politizada. "Eu sempre quis que a Petrobras fosse uma empresa e não uma repartição pública", afirmou, justificando porque quebrou o monopólio no setor. "A Petrobras é a empresa mais importante do Brasil e está se vendo que houve uma ocupação política."

Sobre Dilma, FHC disse acreditar que a presidente "não viu nada" sobre as denúncias, conforme ela declarou na série Entrevistas Estadão na segunda-feira, 8. Mas, se isso ocorreu, "então, ela não é uma gerente competente". E acrescentou: "Acho que ela precisa dar explicações mais consistentes. Não é um caso, são muitos, não é uma prática, é uma constante, não é um desvio, é quase que uma regra".

Drogas

FHC esteve em Nova York para uma reunião, no Museu de Arte Moderna (MoMA), da Comissão Global sobre Política de Drogas, por ele presidida e que tem entre seus integrantes 21 ex-presidentes além do ex-secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, o escritor peruano Mario Vargas Llosa e o ex-presidente do Federal Reserve (o banco central dos EUA) Paul Volcker.

No encontro, o grupo apresentou um relatório com sete propostas, entre elas a regulação do mercado para algumas drogas, como a maconha, e a mudança da forma como se lida com dependentes de drogas. FHC defendeu que os usuários não sejam tratados como criminosos, mas que tenham acesso aos sistemas de saúde.

Com informações do Estadão

Posted On Quarta, 10 Setembro 2014 10:19 Escrito por O Paralelo 13

Indicador Coincidente de Desemprego avançou em agosto para 71,1 pontos

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) avançou 5,8% em agosto na comparação com o mês anterior, para 71,1 pontos, considerando os dados ajustados sazonalmente. Trata-se da maior alta desde julho de 2013 (7,1%) e o quinto aumento consecutivo.
"O ICD mostra tendência de elevação da taxa de desemprego desde abril de 2014. Essa tendência reflete o espalhamento, dentre as diferentes classes de renda, da percepção da piora no mercado de trabalho doméstico, ainda que as classes com rendas mais elevadas expressem isto de forma mais aguda. Logo, o ICD indica uma tendência de deterioração no mercado de trabalho com possível elevação da taxa de desemprego, tão logo a População Economicamente Ativa, PEA, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em queda desde outubro de 2013, pare de cair", destacou o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), em nota.

A fundação ressaltou que as classes que mais contribuíram para o resultado do ICD em agosto foram a dos consumidores de renda intermediária.

Entre as famílias com renda mensal entre R$ 4,8 mil e R$ 9,6 mil, o Indicador de Emprego (invertido) subiu 7,7%. Já entre os consumidores que possuem renda familiar entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil, a alta foi de 6,0%.

O ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho.

 

Posted On Quarta, 10 Setembro 2014 10:18 Escrito por O Paralelo 13

Uma reunião de lideres em Brasília tentara barrar o vazamento de informações da delação premiada feitas por Paulo Roberto Costa a Polícia Federal.

 

Nesse contesto a Controladoria Geral da União (CGU) pede acesso a depoimento de ex-diretor da Petrobras. Por Meio do ministro-chefe, Jorge Hage, que enviou ontem ofício ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedindo acesso aos depoimentos que o ex-diretor de abastecimento e refino da Petrobras Paulo Roberto Costa prestou à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, em nova rodada de investigações, sob regime de delação premiada. Em nota, a CGU cita que "o teor das declarações, a se confirmar o que vem sendo divulgado pela imprensa, poderá auxiliar nas investigações em andamento pela CGU, nas suas diversas frentes de atuação relativas à Petrobras". - Conforme a revista Veja, o ex-diretor da estatal citou na delação nomes de políticos. Costa teria citado inclusive o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A maior parte dos citados já negou envolvimento em irregularidades. No ofício encaminhado, Hage argumentou que a CGU já tinha obtido autorização judicial para o compartilhamento de informações do inquérito da Operação Lava Jato.

Em meio à repercussão das revelações feitas pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, a presidente Dilma Rousseff disse ontem que a lista de nomes apresentada por Costa "não lança suspeita nenhuma sobre o governo, na medida em que ninguém do governo foi oficialmente acusado". Dilma indicou, porém, que poderá tomar medidas "mais fortes" imediatamente, caso as denúncias sejam comprovadas.

No depoimento de delação premiada, Paulo Roberto Costa citou o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão; os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do Senado, Renan Calheiros – todos do PMDB –, além do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo em agosto. Reportagem da edição deste final de semana da revista Veja afirma que, ao todo, foram três governadores, seis senadores, um ministro e pelo menos 25 deputados federais beneficiados com pagamentos de propinas oriundas de contratos com fornecedores. 

"Meu querido, eu acho que (o nome de Lobão aparecer no depoimento de Paulo Roberto Costa) não lança suspeita nenhuma sobre o governo, na medida em que ninguém do governo foi oficialmente acusado", comentou Dilma ao ser questionada sobre o assunto em coletiva de imprensa concedida no Palácio da Alvorada ontem.

 Questionada sobre a permanência de Lobão no governo, após a revelação da revista Veja, Dilma disse que não pode tomar "nenhuma providência" enquanto não tiver "todos os dados oficialmente entregues". "Não acredito que os dados que a imprensa tem fornecido são oficiais. Ao ter os dados, tomarei todas as providências cabíveis, todas as medidas inclusive se tiver de tomar medidas mais fortes", ressaltou.

 

ACUSAÇÃO

Dilma disse a jornalistas que não conversou com o ministro Lobão nos últimos dias. "Nem ele sabe do que é acusado, porque não está na matéria (da revista Veja). Ninguém sabe. Não pode ser assim o Brasil", observou. "E quero dizer mais: o governo tem tido em relação a essa questão (investigação da Petrobras) uma posição extremamente clara. Aliás, foram órgãos do governo que levaram a essa investigação. Foi a Polícia Federal, não caiu do céu. O governo está investigando essa questão."

Ex-ministra da Casa Civil e também de Minas e Energia, Dilma presidiu o Conselho de Administração da Petrobras na época da compra da refinaria de Pasadena (EUA). À PF, Costa disse que houve pagamento de propina nesse negócio, que causou prejuízo de US$ 792 milhões à empresa, de acordo com o Tribunal de Contas da União.

 

VAZAMENTO DESESPERADO

O vazamento "parcial" dos depoimentos de Costa à Polícia Federal e ao Ministério Público, são "um pouco de desespero para mudar o rumo da campanha", disse ontem o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, após o encerramento do desfile de Sete de Setembro, Dia da Independência.

"Vazamento sempre é condenável porque pode ter sido feito por advogado de réu para protegê-lo", disse. Ele acrescentou que o governo não pode agir em cima de "boataria" e "denúncia que no momento é sem comprovação, sem fundamento". "Ninguém tem de ficar muito preocupado enquanto não tiver acesso ao inteiro teor dessa dita denúncia", minimizou.

 

Marina: em defesa de Campos.

A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, disse ontem que PT e PSDB, partidos dos seus principais adversários na eleição presidencial, se uniram, em uma "campanha desleal", para atacá-la. A ex-senadora acusou as campanhas de Dilma Rousseff e Aécio Neves de estarem recorrendo à "calúnia" e "difamação" para tentar desconstruir a imagem dela.

"Eu encontrei no interior da Bahia, no Rio Grande do Sul, no Acre e em qualquer lugar desse país: PT e o PSDB juntos, numa campanha desleal, que afronta a inteligência da sociedade brasileira, fazendo todo o tipo de difamação, de calúnia, de desconstrução do nosso projeto político e até mesmo da minha pessoa", criticou Marina, durante coletiva na sede de seu comitê de campanha, em São Paulo.

De acordo com a presidenciável do PSB, os "boatos" lançados contra ela por adversários, em diversos pontos do País, visam a provocar nos eleitores dúvidas sobre suas condições de garantir a governabilidade, caso ela seja eleita, e também sobre a manutenção, durante seu eventual governo, de programas sociais como o Bolsa Família.

 

MANIFESTO

Antes de conceder entrevista, Marina leu um manifesto de seis páginas em comemoração ao Dia da Independência. No documento, ela também criticou o PT e o PSDB por, segundo ela, recorrerem a calúnias para atacá-la. O texto apresentado pela ex-senadora afirma que os adversários estão incomodados com a possibilidade de ver a polarização entre os dois partidos ser quebrada.

"Tanto representamos a mudança que a sociedade brasileira está assistindo um degradante espetáculo político inédito: PT e PSDB irmanados na determinação de nos destruir, não importam os meios. Desde o falso respeito e admiração no início da campanha até os ataques caluniosos diretamente proferidos pela nossa adversária do PT [Dilma] em sua propaganda na TV e a impressionante mobilização de exército de propagadores de calúnias, mentiras e distorções nas redes sociais", diz o manifesto.

"Não se conformam de ver a sua bem treinada e confortável polarização ser quebrada pela primeira vez em décadas", completa o texto.

 

LULA

Marina também rebateu declarações feitas nos últimos dias pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que apoia a reeleição de Dilma. A candidata do PSB diz que está sendo vítima do mesmo tipo de "preconceito e discriminação" sofridos por Lula.

"Nesse momento, estão usando os mesmos preconceitos contra mim. Talvez pelo fato de ser uma pessoa de origem humilde, filha de seringueiro, negra, tendo sido analfabeta até os 16 anos, uma pessoa que tem uma trajetória de vida que permite àqueles que usam do conceito como ferramenta política fazer a desqualificação", disse ela.

 

CORRUPÇÃO NA PETROBRAS

Marina e o seu vice, Beto Albuquerque, saíram novamente em defesa de Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo no dia 13 de agosto, e que, segundo reportagem publicada na edição deste fim de semana da revista "Veja", foi citado pelo ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, em depoimento à Polícia Federal, entre os beneficiários de esquema de pagamento de propina envolvendo fornecedores da estatal.

Ao ser questionada sobre um eventual impacto na campanha, Marina disse não temer que a verdade venha à tona.

"A verdade jamais atrapalhará uma campanha que se dispõe a passar o Brasil a limpo. Nós queremos as investigações. Nós não queremos é que prevaleça a estratégia leviana de que, antes que se tenha as informações e as apurações, já faça essa associação [com Eduardo Campos], esquecendo a grande quantidade de envolvidos que estão aí muito vivos e muito aptos para atuar destruindo e dilapidando o patrimônio público", declarou.

Segundo Beto Albuquerque, o PSB já requereu acesso ao depoimento de Costa. "A gente lamenta o lançamento de um nome que não está mais aqui para se defender", disse.

 

Aécio envolve a presidente

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou ontem durante encontro com evangélicos em São Gonçalo (RJ), na região metropolitana do Rio de Janeiro, que não dá para dizer que a presidente Dilma Rousseff "não sabia" de suposto esquema de pagamento de propinas oriundas de contratos com fornecedores da Petrobras. O presidenciável tucano ressaltou que o "aparelhamento do Estado" se tornou marca dos governos petistas. 

"Não dá pra dizer que (Dilma) não sabia de nada. Esse é o resultado mais perverso daquela que, para mim, é a pior das marcas do governo do PT, o aparelhamento do Estado Brasileiro. O PT, para se manter no poder, esqueceu aquilo que pregava e até as boas intenções que provavelmente já teve em algum momento", disse o candidato do PSDB no ato político em São Gonçalo.

 

MENSALÃO Nº 2

Aécio voltou a chamar o caso, como fez no último sábado, de "Mensalão 2". Segundo ele, empresas públicas se submeteram ao projeto político do PT.

"O que estamos assistindo a partir dessas denúncias, e aguardamos que outras informações possam vir, mas essas denúncias mostram que o Mensalão não acabou, ou pelo menos se criou o Mensalão 2 durante todo esse período de governo do PT. As empresas públicas se submeteram a um projeto de poder", declarou o tucano. 

Neves afirmou durante entrevista coletiva, ver com "cautela" as denúncias envolvendo a estatal do petróleo e defendeu a apuração das informações apresentadas por Paulo Roberto Costa ao MPF. O candidato do PSDB sugeriu também que o ex-diretor volte a prestar depoimento à CPI instalada no Congresso para dizer, "de forma muito clara", como funcionava o suposto esquema.

"Não condeno previamente ninguém, mas que existia, segundo o diretor mais importante da empresa, uma organização criminosa funcionando dentro dela durante todo esse período de governo, isso parece que é, segundo a Polícia Federal, um fato inquestionável. E é uma empresa que teve sempre atenção muito próxima da presidente da República", disse.

Segundo a Veja, na delação do ex-diretor da Petrobrás, aparecem a governadora Roseana Sarney (Maranhão) e dos ex-governadores Sérgio Cabral (Rio) e Eduardo Campos (Pernambuco); do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão; dos senadores Renan Calheiros (PMDB), Romero Jucá (PMDB) e Ciro Nogueira (PP); e dos deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB), Cândido Vacarezza (PT), Mário Negromonte (PP) e João Pizzolatti (PP).

Com informações do Estadão e Agencia da Redação

 

 

 

Posted On Quarta, 10 Setembro 2014 07:01 Escrito por O Paralelo 13

A candidata do PSB a presidência da Republica, Marina Silva, cresceu 4 pontos em uma semana e chegou a 39% das intenções de voto no Estado de São Paulo, aumentando a vantagem sobre Dilma Rousseff (PT), que permanece com 23% entre os paulistas. É o que mostra nova pesquisa Ibope feita entre sábado e segunda-feira, para o Estado e a Rede Globo, sobre as disputas pelos governo estadual e presidencial em São Paulo.
O crescimento de Marina no eleitorado paulista se deu pelo menos em parte às custas de Aécio Neves (PSDB). O tucano foi de 19% para 17%. Outros dois pontos vieram dos eleitores que pretendem anular ou votar em branco (foram de 9% para 7%). Há também 10% de eleitores indecisos, e 4% se dividem entre os nanicos.

O resultado da corrida presidencial em São Paulo é especialmente importante porque trata-se do maior colégio eleitoral do país, com 22% do total de eleitores. Para se eleger presidente, um candidato não precisa necessariamente ganhar no Estado, mas não pode ir mal. Esta é a primeira eleição presidencial desde a redemocratização sem que haja um paulista entre os favoritos.
A maior vantagem de Marina sobre seus adversários em São Paulo está no eleitorado evangélico. A candidata do PSB tem 49% dos votos dos eleitores dessa fé, contra 20% de Dilma e 9% de Aécio. Já entre os católicos a disputa é bem mais parelha: 36% para Marina contra 25% de Dilma e 19% de Aécio.

O voto mais comum em São Paulo, neste momento, é o “Geraldina”: 43% dos eleitores de Geraldo Alckmin (PSDB) declaram preferir também Marina, contra apenas 26% que votam no governador tucano e no candidato de seu partido, Aécio, para presidente. Dilma está tecnicamente empatada com o rival no eleitorado de Alckmin, com 23% das preferências. Marina tem 51% dos eleitores de Paulo Skaf (PMDB) e 16% dos de Alexandre Padilha (PT).

A pesquisa Ibope foi feita entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro, em 87 municípios do Estado de São Paulo. Foram feitas 1.806 entrevistas face a face. A margem de erro máxima é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no TRE-SP com o número de protocolo SP-00021/2014, e no TSE como BR-00492/2014.

Alckmin cai, Skaf SOBE
São Paulo (AE) - a pesquisa
Ibope mostra também uma diminuição da diferença entre o governador e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), e seus adversários. Mesmo assim, Alckmin venceria no primeiro turno se o pleito fosse hoje. Alckmin caiu de 50% para 47% das intenções de voto da última pesquisa, feita entre 23 e 25 de agosto, para cá. O candidato do PMDB ao governo paulista, Paulo Skaf (PMDB), subiu de 20% para 23% das intenções de voto. O candidato do PT, Alexandre Padilha, oscilou de 5% para 7%.

 

Posted On Quarta, 03 Setembro 2014 04:37 Escrito por O Paralelo 13
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