VISITA ILUSTRE
Neste domingo, dia quatro de outubro, tivemos a honra de receber em nossa residência a visita do ilustre presidente estadual do MDB, ex-governador do Tocantins, Marcelo Miranda, na companhia do não menos ilustre Arlindo da Rebram, presidente municipal da legenda em Porto Nacional.
Marcelo falou da importância do partido estar unido ao senador Eduardo Gomes que, em sua opinião, é o grande nome da política tocantinense no momento, explicando que essa configuração cria condições de o MDB ter o melhor resultado possível nas urnas, no próximo dia 15 de novembro, elegendo o maior número de prefeitos e vereadores da história do partido no Tocantins.
Segundo o ex-governador, o MDB apoia totalmente a candidatura à reeleição de Cinthia Ribeiro à prefeitura de Palmas, afirmando em tom de admiração que a gestora transformou Palmas no maior canteiro de obras da Região Norte do Brasil e que, só por isso, já merece ser eleita.
A visita muito nos agradou e deixou claro que Marcelo Miranda vem com outra postura e uma nova filosofia política, junto com o MDB tocantinense.
MULHERES DE ABREULÂNDIA UNIDAS PARA ELEGER WALDER GOMES
As mulheres de Abreulândia, jovens, donas de casa e estudantes, sob a liderança da futura primeira-dama, Dona Yara Pereira, estão trabalhando unidas para reforçar a candidatura a prefeito de Walder Gomes, o popular Dedé.
O grupo de jovens e mães querem participar da grande transformação do município, que passa por uma administração caótica e “paralítica”, no sentido de ações na Saúde e nas estradas vicinais, tão importantes para os produtores rurais. Uma administração considerada a pior da história do município, desde a sua emancipação política.
Por esses e outros motivos, as mulheres querem engrossar as fileiras de eleitores que desejam a volta de Dedé, que já foi prefeito da cidade por dois mandatos, e realizou administrações progressistas e ativas na ação social, comandada por Dona Yara, querida e admirada por todos os moradores da cidade.
PRINCIPAIS COLÉGIOS ELEITORAIS SERÃO PARÂMETRO PARA 2022
Com a primeira eleição municipal sem coligações proporcionais, com uma pandemia que prejudica a realização de comícios e grandes reuniões, e os índices rasteiros de popularidade dos políticos junto ao eleitorado, muitos prefeitos, candidatos à reeleição, foram “ressuscitados” pelos recursos do governo federal para o combate à Covid-19.
Com raríssimas exceções, todos os candidatos estão de olho no Fundo Eleitoral, mas estão esquecendo que tudo será rastreado e a distribuição minuciosamente criteriosa, a ponto de muitos que esperam “milhões”, receberem “centavos”.
Ou seja, muita gente vai mudar a rota em pleno voo, para adaptar suas pretensões políticas às capacidades de seus bolsos.
PANDEMIA, “PRIORIDADE TOTAL"
Recuperar maquinário, viaturas, estradas vicinais, reforma de colégios, pagar fornecedores e prestadores de serviço e cumprir obrigações sociais serão assuntos secundários desde março deste ano e, pelo menos no início das administrações municipais que começam em primeiro de janeiro de 2021 continuarão com o mesmo “status”.
Não se trata de má gestão, mas de priorizar as vidas dos cidadãos. Diante disso, os prefeitos que assumirem a próxima gestão, vão encontrar pátios repletos de máquinas e viaturas sucateadas, com sua vida financeira caótica, certidões negativas junto aos governos estadual e federal, servidores sem 13º, prestadores de serviço com notas a receber e, o pior, a administração sem acesso aos talões de cheque da prefeitura e certidões negativas que impedirão o município de receber recursos de emendas impositivas de parlamentares federais e estaduais e de firmar convênios com a União.
Aqueles que, porventura, tiverem o apoio do senador Eduardo Gomes, líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, e da deputada federal Dorinha Seabra, os dois políticos tocantinenses com maior trânsito entre ministros, gabinetes e órgãos federais, poderão, sim, ter o privilégio de poder tocar suas administrações com menos “desespero” e com maiores possibilidades de acesso a recursos federais.
PESQUISA IBOPE
A pesquisa do IBOPE, encomendada pela TV Anhanguera e divulgada na última sexta-feira (2), que aponta a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro na primeira colocação nas intenções de voto sejam espontâneos, sejam estimulados, como deputado estadual portuense Jr. Geo em segundo lugar, é apenas o pontapé inicial de um jogo que dura 45 dias.
É bom todos os candidatos a prefeito da Capital botarem suas barbas de molho, pois a pesquisa mostra apenas o início do jogo, e muitas jogadas, ensaiadas ou não, ainda podem acontecer até que o juiz apite o fim da partida.
Os resultados dessa pesquisa não levam em conta os debates que irão acontecer, a reação dos eleitores ao Horário Eleitoral Gratuito de Rádio e TV e as centenas de reuniões políticas que estão por acontecer até o fim da campanha. Logo, ainda é muito cedo para alguém “cantar de galo” ou se achar derrotado.
Ninguém pode subestimar nenhum dos candidatos e ainda não há dados suficientes para dizer quem vai polarizar, na reta final, com a líder das pesquisas, Cinthia Ribeiro.
FUNDO ELEITORAL PARTIDÁRIO: SUPRESAS E DECEPÇÕES
Muitos candidatos a prefeito e a vereador, como dissemos, sonhavam com um gordo Fundo eleitoral Partidário para tocar suas campanhas, e planejaram as ações contando com essas cifras. Mas, muitos deram de cara com a dura realidade, mesmo os que têm alguém a apoiá-los no Congresso Nacional.
Quem esperava três milhões de reais, vai receber em torno de um milhão e duzentos mil. Tinha gente aguardando cinco milhões, e a cúpula nacional de sua legenda já avisou que vai mandar 700 mil, ou seja, será pouco milho para muita galinha.
É bom que se esclareça que esses recursos são para todos os candidatos a prefeito e a vereador. Em muitos municípios, serão diversas desistências de candidaturas por causa do baixo valor à disposição, e estamos falando de candidatos a vereador e a prefeito.
Essa é apenas a primeira radiografia “oficial” das eleições municipais de 2020, quando o futuro político de muitos estará sendo avaliado e colocado a prova, dependendo, única e exclusivamente, do resultado das urnas. Principalmente dos que pretendiam postular um cargo de deputado estadual ou federal em 2022, que estavam se utilizando desta eleição municipal para avaliar suas forças, pois as eleições majoritárias também não terão coligações proporcionais.
Ou seja, será cada um por si.
EDUARDO É MARCELO UNEM MDB PALMENSE E REFORÇAM APOIO À CINTHIA
O senador Eduardo Gomes e o presidente estadual do MDB, Marcelo Miranda estão “falando a mesma língua” em torno do apoio do MDB à candidatura à reeleição da prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro.
Com a união dos dois, o partido pode sair com o maior número de prefeitos eleitos em 15 de novembro, consumando a estratégia de se reforçar nas bases para voltar ao comando do Palácio Araguaia, com o nome de Eduardo Gomes sendo aclamado como candidato a governador em 2022, com o apoio de várias legendas.
OTONIEL INAUGURA COMITÊ POLITICO EM LUZIMANGUES
O candidato a prefeito de Porto nacional, Otoniel Andrade (PTB), inaugurou seu comitê político no distrito de Luzimangues, com a presença do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Toinho Andrade e do deputado estadual Cleiton Ribeiro.
Empresários, comerciantes e a população em geral prestigiaram o evento, respeitando as normas de distanciamento social indicadas pela OMS e fiscalizada pelo Staff do candidato.
O candidato a vice-prefeito de Otoniel é o Dr. Hugo Guimarães, que é médico em Luzimangues há mais de 12 anos, afirmando que Dr. Hugo será mais que um simples vice-prefeito, mas o principal elo da região com a administração municipal.
“SEPULTAMENTO COLETIVO" COM DERROTA DE THIAGO AMASTHAS ANDRINO
A candidatura a prefeito Thiago Amastha Andrino, apoiado pelos presidentes das Comissões Provisórias do PP, de Kátia Abreu, do PL, de Vicentinho Jr., do PSD, de Irajá Abreu e o PSB de Carlos Amastha, que inclusive, é o coordenador da campanha de Andrino, aparece com 7% e 4% nas pesquisas estimulada e espontânea, respectivamente, atrás Marcelo Lelis, Vanda Monteiro e Eli Borges, pode colocar em cheque muitas pretensões políticas.
Unidos para derrotar a prefeita Cinthia Ribeiro, os líderes que arquitetaram a candidatura de Andrino, esses líderes políticos podem estar cavando suas próprias sepulturas para 2022, uma vez que, com os nomes totalmente atrelados à candidatura, a permanecerem os números dessa primeira pesquisa terão que “baixar a bola” e rever suas pretensões políticas, diminuindo muito seus cacifes para 2022 ou caminhando para um “sepultamento coletivo” de suas carreiras públicas.
JUSTIÇA ELEITORAL DEFERE CANDIDATURA DE FARLEY PARA PREFEITO
A Justiça Eleitoral deferiu positivamente o registro da candidatura do delegado aposentado da Polícia Federal, Farley Meyer.
Farley anunciou há tempos sua intenção de se candidatar e já apresentou, inclusive, um plano de governo para o município.
Defensor do presidente Jair Bolsonaro, por ser um candidato de direita e filiado ao Patriota, sua candidatura na Capital da Amizade vem sendo muito bem avaliada pelo eleitorado, que espera de Farley capacidade de argumentação e qualidade de ideias nos debates e no horário eleitoral gratuito de Rádio e TV, o que o transforma em uma boa opção para os eleitores de Gurupi.
DE CADA TRÊS CANDIDATOS, UM NÃO TEM COLIGAÇÃO
O fim das coligações para o Legislativo nestas eleições municipais teve como consequência o maior isolamento dos partidos. Levantamento feito pelo jornal O Globo nos 5.570 municípios brasileiros, com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aponta que um em cada três candidatos não formou coligação para disputar o cargo de prefeito em novembro. Em quatro anos, as candidaturas solitárias saltaram de 16% para 35% do total.
O maior isolamento foi registrado por quase todas as siglas, mas atingiu em cheio as agremiações que polarizaram a última disputa presidencial: PT e PSL. Em mais da metade das cidades onde lançaram candidatos, essas legendas estão sozinhas.
O percentual está acima do registrado por legendas como PSD, DEM e MDB, cuja taxa de isolamento gira em torno de 20%. É também quase o dobro de 2016, quando os petistas tiveram o pior resultado em uma eleição municipal em duas décadas.