COLUNA FIQUE POR DENTRO

Posted On Segunda, 11 Julho 2022 13:42
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TIRO NO PÉ

 

Qualquer operação da Polícia Federal em território tocantinense, por determinação da cúpula do Judiciário brasileiro, precisa passar por um crivo profundo, para que se tenha certeza de que não há viés político na ação, por desafeto entre o membro determinante da cúpula do poder Judiciário com políticos com mandato no Congresso Nacional.

O Observatório Político de O Paralelo 13 está de olho em ações arbitrárias!

 

EDUARDO GOMES, IRAJÁ ABREU E DORINHA, JUNTOS

Os senadores Eduardo Gomes e Irajá Abre e a deputada federal Dorinha Seabra, estiveram juntos na cidade de Novo Alegre, prestigiando a tradicional Cavalgada realizada no município.

Os três congressistas sentaram à mesma mesa, conversaram, confraternizaram e participaram do evento de forma democrática, no mais alto nível, sem dar espaço a picuinhas.

Deixaram na população da cidade uma ótima impressão de serem políticos de alto gabarito, de um nível de democracia e moralidade acima dos demais.

Fica o exemplo a ser seguido.

 

SEM INTENÇÃO

 

Alguns prefeitos de municípios de menor população são, como todos os demais prefeitos, cabos eleitorais muito caros para os candidatos aos parlamentos estadual e federal.  O problema é que nesses municípios não há como o prefeito controlar os votos dos seus seguidores, muito menos das primeiras-damas.

É verdade que eles exigem vantagens dispendiosas, de acordo com as grandes necessidades dos seus municípios carentes, mas, não por “trairagem” ou má intenção, não conseguem entregar o que prometeram.

Nesses municípios, cada liderança, cada vereador, cada secretário municipal já tem um acordo político ou pessoal fechado com outros candidatos aos parlamentos.

É por isso que muitos dos que investem pesado nas pequenas localidades do Tocantins acabam recebendo poucos votos, e “passando raiva” com a falta de retorno.

 

O TOCANTINS E SEUS MAIS DE 499 MUNICIPIOS...

Baseado nas contas dos congressistas tocantinenses que são candidatos à reeleição e os municípios nos quais eles têm apoio dos prefeitos, em cálculos rápidos, podemos afirmar que o Tocantins tem, no mínimo, 499 municípios.

São tantos pré-candidatos afirmando ter apoio de dezenas de prefeitos que, ou estão sendo enganados ou estão tentando enganar alguém ou estão sendo vítimas de fake News.

É bom refazer – logo – as contas...

 

CARTAS NA MESA

 

As cartas e as regras eleitorais já estão expostas na mesa.  Agora cabe aos candidatos a governador e a senador decidirem com quem estarão formando palanque até o dia dois de outubro.

A maioria dessas decisões serão de foro íntimo, enquanto outras terão que ser tomadas em colegiado.  O fato é que uma decisão errada pode ser mais que fatal, levando o político a um verdadeiro suicídio eleitoral.

É aconselhável, antes de decidir, ouvir, saber interpretar e tomar uma decisão assertiva com a rapidez que a ocasião necessita.

 

FIDELIDADE OU RABO PRESO?

Não pelo simples fato político, em si, pois é normal de um sistema democrático, mas só a hipótese de alguns deputados estaduais apoiarem a candidatura do ex-governador Mauro Carlesse soa como um atestado de inexistência da gestão de Wanderlei Barbosa.

É certo que Carlesse tinha apoio maciço na Assembleia Legislativa, da mesma forma que é certo que esses mesmos deputados que o apoiavam, votaram pela abertura do processo de impeachment que o levou à renúncia.

O nobre jornalista Luiz Armando Costa já nominou os deputados que aventaram essa possibilidade.

Agora fica mais fácil compreender a absoluta rejeição quanto à candidatura de Kátia Abreu à reeleição no grupo do palácio Araguaia.

A patifaria parece se instalar na política do Tocantins.

Voltaremos ao assunto, com mais profundidade, em breve...

 

DORINHA FOCADA

Quem está pensando 100% em sua pretensão ao Senado Federal é a deputada federal Dorinha Seabra, que já se afastou de seu cargo na Câmara Federal, abrindo espaço para que Lázaro Botelho termine seu tempo de mandato.

Mesmo sendo filiado ao PP, de Kátia Abreu, Botelho apoia Dorinha ao Senado.

Na agenda de Dorinha, esta semana será dedicada à Palmas, ainda consta percorrer os 139 municípios tocantinenses, sempre bem acompanhada de políticos de conceito, buscando a confiança do eleitorado para ser eleita em dois de outubro.

 

IRAJÁ PODE SER CANDIDATO A GOVERNADOR SE DAMASO NÃO DECOLAR

Em conversa reservada com um pré-candidato a deputado estadual pelo PSD de Porto nacional, uma informação importante chegou ao Observatório Político de O Paralelo 13: não está descartada a possibilidade do senador Irajá Abreu assumir a candidatura ao governo pelo partido que preside no Tocantins, o PSD.

A contar pelo grande vácuo de indecisos que não sabem em quem vão votar para governador, segundo as pesquisas, e os dados a serem revelados por uma empresa de Brasília, de uma pesquisa feita na última semana, muita coisa ainda vai acontecer até o dia cinco de agosto.

 

IRAJÁ NOS 139 MUNICÍPIOS

Falando em Irajá Abreu, o senador, sempre muito solícito com as lideranças políticas do Tocantins, com os prefeitos que o apoiam e os candidatos a deputado estadual e federal da chapa proporcional do PSD, está percorrendo os 139 municípios do Tocantins, em conversas com suas bases e visitando lideranças.

Baseado no tititi dos bastidores, não será surpresa se Irajá for, mesmo, o candidato do PSD ao governo.

O maior líder nacional do PSD, Gilberto Kassab, já garantiu apoio à ideia.

 

BOLSONARO CANSADO DE DAR APOIO

Jair Bolsonaro fez uma reclamação em seu gabinete no Planalto, na última quarta-feira (6), que chamou a atenção de auxiliares e aliados. Depois de uma reunião com o ex-ministro e deputado Marcelo Álvaro Antônio, pré-candidato ao Senado pelo PL em Minas Gerais, a deputada Carla Zambelli entrou na sala, àquela altura cheia de políticos, para falar sobre o cenário eleitoral em São Paulo.

Bolsonaro, então, alegou cansaço e desabafou com a ênfase que lhe é característica: “Eu não aguento mais. Todo mundo vem aqui me pedir apoio para ser candidato ao Senado nos seus estados”.

 

LULA AGRADECE A AGRESSOR

Pré-candidato do PT ao Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um agradecimento, no sábado, 9, durante ato em Diadema, na Grande São Paulo, ao ex-vereador Manoel Eduardo Marinho, o Maninho do PT, preso em maio de 2018 após agredir um manifestante na porta do Instituto Lula, na capital paulista.

"Esse companheiro Maninho, por me defender, ficou preso sete meses, porque resolveu não permitir que um cara ficasse me xingando na porta do Instituto (Lula). Então, Maninho, eu quero agradecer, porque foi o Maninho e o filho dele que estiveram nessa luta. Essa dívida que eu tenho com você jamais a gente pode pagar em dinheiro. A gente pode pagar em solidariedade e companheirismo", disse Lula.

 

BOLSONARO PEDE INVESTIGAÇÃO

O presidente Jair Bolsonaro (PL) cobrou a investigação da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, assassinado a tiros por um apoiador bolsonarista em Foz do Iguaçu (PR), na noite de sábado, 9, e ainda responsabilizou a esquerda por episódios de violência no País.

"Dispensamos qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores. A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos", escreveu Bolsonaro em uma mensagem no Twitter, replicando uma declaração dada por ele em outubro de 2018, durante a campanha presidencial, em função da morte do mestre de capoeira Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Moa do Katendê, assassinado a facadas em Salvador.

 

LULA INCITA DESONESTIDADE

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou neste sábado (9) o aumento temporário do Auxílio Brasil e a concessão de benefícios que o governo de Jair Bolsonaro (PL) tenta aprovar na Câmara. A chamada PEC das bondades prevê pagamentos até dezembro de 2022. “Por que esse fascista pensa que o povo vai ser tratado como ignorante ou gado, e que ele acha que vai comprar com programa de 6 meses?”, questionou Lula, em referência a Bolsonaro.

O petista sugeriu que quem receber os benefícios deve sacar o dinheiro mas não votar na reeleição do atual chefe do Executivo. “Se o dinheiro cair na conta de vocês, peguem e comprem o que comer, e na hora de votar dê uma banana neles e votem para a gente mudar a história desse país”, declarou.

 

 

 

Última modificação em Segunda, 11 Julho 2022 14:02