Imprimir esta página

Em Palmas, em tempo de cólera e traição, alguns poucos ainda acreditavam que os ratos poderiam conduzir o navio

Posted On Sexta, 18 Julho 2025 05:37
Avalie este item
(1 Votar)

Por Edivaldo Rodrigues e Edson Rodrigues

 

 

A ampulheta do tempo que metaforicamente reside na alma legalista de cada cidadão palmense, compromissados que são com a decisão soberana das urnas, que no pleito municipal de outubro de 2024, apontou EDUARDO SIQUEIRA CAMPOS, como prefeito da capital de todos os tocantinenses, mediu os segundos, os minutos, as horas e os dias, no ansioso aguardo da sua volta ao executivo municipal Palmas.

 

Aguardaram sobretudo a volta da normalidade administrativa da capital de todos os tocantinenses, que vivenciou a mais grave crise política de sua história. E esse retorno a habitualidade normativa da gestão somente será possível com a imposição de atos executivos corajosos, que possam desalojar do paço municipal o famigerado grupelho político, composto por traidores, que durante alguns dias, por interesses e convicções nebulosas, subverteu a vontade suprema da coletividade local.

 

 

No decorrer desses dias de caos administrativo, ao tomar conhecimento das métricas externadas pela régua da moral, que mede os homens públicos, generalizou-se uma imediata preocupação na descoberta de que o almofadinha igrejista é um despreparado e foi totalmente manipulado e servil. Não comandou nada. Como um vassalo favoreceu tão somente um esquema que envolveu interesses sombrios, com elos que ligam a fé e a movimentação espantosa de capitais.

 

Misteriosamente como eminência parda e no comando dessa desastrosa empreitada adminitrativa, estava alguém que, num passado recente, colocou o Estado do Tocantins nas manchetes policiais dos principais veículos de comunicação do país.

 

Este "cidadão", naquele instante em que o Tocantins se consolidava como um Estado em franco desenvolvimento, integrou a máfia dos sanguessugas, um grupo quadrilheiro que priorizou a corrupção como parte da atuação parlamentar. Daí a sua condenação (2/9/2014), por improbidade administrativa ao desviar verbas federais destinadas à compra de ambulâncias, o que impactou desmedidamente a vida dos brasileiros mais desprovidos de assistência na saúde pública.

 

O povo palmense, incrédulo, também tomou ciência de que, o dito "cidadão" voltou a atuar próximo aos cofres públicos, desta feita na municipalidade de Palmas, o que certamente o instigou a ficar de olhos e mãos saltitantes, devido à distância minima de sua atua na execução de um orçamento que corresponde a R$ 2,7 bilhões. Esse "lobo em pele de cordeiro" acreditava, de novo, que os ratos poderiam conduzir o navio.

 

Essa usurpação da cadeira número um do executivo de Palmas, também alimentou os interesses cavernosos de um grupo religioso/empresarial com atuação no Tocantins, e que por conveniência politiqueira, age nas sombras, misturando fé com muito dinheiro, na busca equivocada de uma visibilidade pública/administrativa, o que escancara as entranhas desse projeto carente de legitimidade.

 

 

Vem das pregações pentecostais que: "os covardes, dissimulados, traidores e os mentirosos desalmados são malfeitores sociais que devem queimar suas almas no fogo ardente da sepultura abrasada dos pecadores". Eduardo Siqueira Campos, de volta ao posto que o povo palmense lhe confiou, e que por circunstâncias já sabidas e debatidas na Justiça, e que é sabedor dos fios tortuoso do novelo da traição, que se praticou descaradamente em Palmas por quem deveria proteger os intesses da sociedade, poderia muito bem seguir a risca esses ensinamentos acima pontusdos, pois essas punhaladas nele desferidas, saltaram das mãos de quem prega amor ao próximo, bem próximo, em orações e louvores, no aconchego religioso dos templos palmenses.

 

 

Urgente como nunca o prefeito Eduardo Siqueira Campos, de volta às suas atribuições executivas, terá por obrigação revisar e revitalizar seu Plano de Governo, incluindo nas pautas a serem executadas uma assepsia geral na sua gestão, buscando com isso a prevenção contra uma possível contaminação em todo ambiente administrativo, garantindo assim a extinção de todos os resquícios das bactérias e micróbios que sempre vão alimentar o câncer da traição.

 

Todos que trafegam nesse mundo pantanoso da política sabe que, quem pratica a bem-quererencia sempre

perdoa a traição, mas jamais deve conviver com o traidor.

 

Fica a dica da Família Paralelo 13!!!

 

 

{loadposition compartilhar} {loadmoduleid 252}
O Paralelo 13

Mais recentes de O Paralelo 13

Itens relacionados (por tag)