A secretária de Estado da Educação, Juventude e Esportes, professora Wanessa Zavarese Sechim, apresentou, durante reunião com diretores Regionais de Educação, dois grupos de trabalho responsáveis pelo acompanhamento da implementação da proposta pedagógica e dos resultados alcançados nas unidades escolares. A reunião com diretores regionais está sendo realizada nesta sexta-feira, 6, na Assembleia Legislativa do Tocantins.
Por Josélia de Lima
Fotos: Juliana Carneiro
A secretária Wanessa lembrou os três pilares da Proposta Pedagógica da Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc): o Calendário Letivo Pedagógico, a Estrutura Curricular e os conteúdos definidos. “A estrutura curricular foi elaborada conforme o diagnóstico educacional realizado pela Seduc e responde às necessidades apontadas. Por isso, é importante o monitoramento das ações para que a proposta alcance os objetivos almejados”, frisou Wanessa.
Um dos grupos de trabalhos será responsável para gerar relatórios do Sistema de Gestão Escolar (SGE), fazer a leitura da situação das escolas e estabelecer planos de ação. O segundo grupo de trabalho é destinado a oferecer às Diretorias Regionais de Educação (DRE) uma assistência técnica para o monitoramento das informações sobre o desenvolvimento da proposta pedagógica nas unidades de ensino.
Participam da reunião os diretores regionais de Educação, assessores pedagógicos, supervisores e técnicos do SGE das 13 DREs.
Durante a reunião foram apresentados modelos de relatórios gerados pelo SGE. O superintendente de Tecnologia e Inovação da Seduc, Wilson Alves Pereira, lembrou aos educadores a necessidade de acompanhar, de forma simultânea, os dados de suas escolas e das DREs. “É importante que todos os professores insiram seus dados no sistema SGE e que as escolas tenham o hábito de, todos os dias, observarem a sua realidade no SGE”, disse.
Proerd
A coordenadora do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) do Tocantins, coronel Silvana Benvindo, apresentou um relatório de ações dos 15 anos de atuação do Programa.
Nesses 15 anos, o Proerd atendeu 351 mil crianças e adolescentes e 4.287 pais. O Programa atende a 200 escolas por semestre e 20 mil estudantes. Silvana mostrou um comparativo de gastos públicos com tratamento de usuários de drogas e com o trabalho preventivo realizado pela Polícia Militar. Por ano, são gastos com um aluno atendido pelo Proerd, apenas R$ 8,76. “Contamos com muitos parceiros para a realização do nosso trabalho e temos estatísticas que comprovam a eficácia de 98% do programa na vida de crianças e jovens. É um resultado grandioso. É um cidadão que está sendo preparado para dizer não às drogas”, esclareceu.
“O Proerd não diz que faz. O Proerd vai à escola e executa suas ações e, isso, faz a diferença nas unidades escolares. É um grande colaborador das nossas escolas”, frisou a secretária.
Na ocasião, a professora Wanessa recebeu uma placa de homenagem “Amigo do Proerd”.
Experiência de escola
Na Escola Estadual Juscelino Kubitschek, localizada no setor Travessia, em Colmeia, a adoção das propostas pedagógicas elaboradas pela Seduc trouxe algumas modificações na estrutura curricular. A diretora Diana Rodrigues da Cunha Oliveira contou que, por ser uma escola rural, foi criada a disciplina Saberes do Campo. “Percebemos que melhorou a leitura dos alunos e que eles estão mais animados em estudar assuntos ligados ao campo. Fizemos uma reunião com os pais, e percebemos uma mudança estratégica, esses estudantes não estão pensando em sair de sua localidade, eles estão aprendendo para viver melhor no ambiente onde vivem”, contou a gestora Diana.
A arte na escola
Com o resultado do programa e das ações de 2016 e 2017, a Seduc contratou um professor de música para a escola. O aprendizado e as habilidades musicais foram apresentados pelo estudante Wistley Borges, de 15 anos, aluno da 2ª série do ensino médio.
Ele disse que aprendeu a cantar na igreja, mas foi na escola que ele teve oportunidade para se apresentar e aprimorar a arte musical. “Cantei na abertura dos jogos estudantis e estou me sentindo feliz por mostrar minha música para pessoas de todo o Estado”.
Propostas que fizeram a diferença
Os educadores comentaram que as propostas pedagógicas ajudaram a promover um direcionamento das ações realizadas pelas escolas. Magda Carvalho, do setor de Fortalecimento da Gestão da DRE de Tocantinópolis, ressaltou a importância dos temas em debate na reunião. “É muito importante que a escola perceba que somos parceiros nesse processo de ajudar a melhorar a aprendizagem. Na nossa regional, percebemos um novo ânimo por parte dos professores”, comentou.
O diretor da DRE de Guaraí, Ermilson Artênio Pereira da Silva, comentou a eficiência do monitoramento. “Esse momento é importante para ajudar as nossas ações, fazer um replanejamento e vamos sair da reunião com mais subsídios para auxiliar os nossos educadores”.
A diretora regional de Araguaína, Maria Florismar do Espírito Santo, frisou a necessidade desse acompanhamento simultâneo do trabalho realizado pelas escolas. “Essa proposta pedagógica da Seduc passa uma credibilidade aos professores, temos foco, metas e, com isso, as pessoas que atuam nas unidades escolas estão mais motivadas”.
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A Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) lançou, na tarde desta sexta-feira, 5, a campanha #TONOENEM, que objetiva mobilizar todos os estudantes da 3ª série do ensino médio para participarem do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Estiveram presentes no lançamento as 13 Diretorias Regionais de Educação.
Abrão de Sousa
Foto: Marcio Vieira
Para reforçar a mobilização em toda a rede de ensino para a efetivação das inscrições no exame, que acontecem entre os dias 8 e 19 deste mês, foram apresentados diversos materiais da campanha como folders, cartazes e camisetas. A professora Wanessa Zavarese Sechim, secretária de Estado da Educação, Juventude e Esportes, passou todas as orientações de funcionamento da campanha.
Foi entregue material gráfico referente ao tema, apresentada a plataforma digital com a disponibilização de material didático e dicas para estudos, bem como links de sites com videoaulas e materiais complementares. Tudo com o objetivo de tornar efetiva a participação de todos alunos no processo de ensino/aprendizagem de conteúdos voltados para o Enem.
Para Wanessa Zavarese Sechim, todos os profissionais de ensino são responsáveis por mobilizar e utilizar o material distribuído. “Temos também campanha nas redes sociais, além do material distribuído para a preparação do aluno, ao longo do ano. Em novembro, mês da realização da prova, estaremos com os alunos preparados para o exame”, disse.
Uma novidade do Enem 2017 é a divisão da prova para dois finais de semana. O Ministério da Educação (MEC) fez essa mudança atendendo a uma solicitação dos candidatos. Dessa forma, as provas serão feitas em dois domingos, nos dias 5 e 12 de novembro.
A secretária, professora Wanessa Zavarese Sechim, ressaltou a importância da contextualização da campanha. “Essa campanha está vinculada à proposta pedagógica da escola. Realizamos avaliação diagnóstica, inserimos mais aulas de língua portuguesa, matemática, biologia, física, química e a disciplina de redação em todas as séries”, concluiu, apontando que a redação precisa ser reforçada, devido à dificuldade dos estudantes na escrita.
O material pedagógico com as sugestões foi disponibilizado, na plataforma, nas quatro áreas do conhecimento, Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Todas essas áreas terão exercícios, simulados, videoaulas e jogos. Alunos e professores são o público-alvo desse material.
Wistley Borges da Conceição, estudante da 2ª série do ensino médio, da escola Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira, de Goiani dos Campos, distrito de Colméia, jurisdicionado à Diretoria Regional de Educação de Guaraí, participou do evento. O Enem é fundamental para o estudante alcançar o conhecimento. “Eu gosto muito da área de exatas. Quero cursar arquitetura e acredito que o Enem abre portas para o futuro”, ponderou.
Para Maria do Carmo Ribeiro dos Santos, diretora do Centro de Ensino Médio Castro Alves, a mobilização para a prova do Enem é positiva. “Despertar o interesse dos alunos é fundamental, a atualização do trabalho pedagógico envolvendo professores e alunos deve ser voltada para a realidade, fazendo com que o aluno sinta-se parte do processo. Quando todos se envolvem, o resultado é positivo”, disse.
Para Diana Rodrigues da Cunha Oliveira, diretora da escola Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira, de Goiani dos Campos, o Enem proporciona diversas oportunidades. “Este exame é a porta de entrada para a universidade. Vamos conscientizar os alunos, acredito sinceramente nesse trabalho de incentivo”, comentou.
Para Adolfo Bezerra de Menezes, diretor do Centro de Ensino Médio de Taquaralto, de Palmas, a iniciativa da Seduc de lançar essa campanha representa um avanço. “Nossos alunos irão ter acesso a conteúdos atualizados de forma on-line. Vamos colocar à disposição dos nossos alunos o laboratório de informática, no contraturno, para que eles obtenham mais sucesso no exame. Nossos professores trabalham, tendo como base as competências cobradas no Enem”, afirmou.
A maior Feira tecnológica do agronegócio da região Norte do País, a Agrotins, começa nesta terça-feira, 9 de maio e prossegue até o próximo dia 13, no Centro Agrotecnológico de Palmas
Por Wherbert Araújo
O evento deve contar com a participação de cerca de 650 expositores e aproximadamente 100 mil pessoas, durante os cinco dias de feira. A importância que a Feira tem para a população tocantinense é de oportunidade de geração de empregos temporários.
Em razão disto, a Agrotins não é só de grandes expositores, palestrantes e vendedores. Muito antes de toda a infraestrutura estar disponível ao público, centenas de trabalhadores se empenham para garantir que toda a estrutura e programação dos cinco dias de feira ocorram normalmente. Com isso, milhares de empregos diretos são gerados, dias, semanas e até meses antes da realização da feira que ocorre, anualmente, na primeira quinzena do mês de maio.
A dona de casa Márcia Alves Santana, todos os anos aproveita os dias de feira para aumentar a renda familiar trabalhando como diarista na montagem das vitrines tecnológicas de exposição de sementes.
Moradora da região sul da Capital, ela afirma que vê, na Agrotins, a oportunidade de conseguir um trabalho temporário. “Todos os anos, eu procuro vaga de diarista e felizmente sempre consigo”, afirmou.
Já o autônomo Adriano Marcos Brito foi contratado para instalar portões basculantes para uma empresa que optou por adquirir uma estrutura fixa na Feira. “Trabalhei aqui há uns sete anos atrás. Está tudo diferente, a estrutura é mais bonita”, disse.
Empregos indiretos
Dados da edição da Agrotins de 2016 indicam que os cinco dias de feira geraram 1.200 empregos indiretos ou temporários. Caso do eletricista Paulo Roberto Botelho, que prestou serviço em uma feira agrotecnológica em Minas Gerais e foi convidado para realizar trabalhos na Agrotins 2017. “Estou há 20 dias em Palmas. No Tocantins, só havia trabalhado em Gurupi. Estou gostando do trabalho e achei que a organização desta feira é muito boa”, afirmou.
De acordo com o diretor de Políticas para Agricultura e Agronegócios da Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária (Seagro), José Américo Vasconcelos, para este ano, estão sendo disponibilizados 650 estandes de divulgação. “Além dos empregos gerados, fortalecendo a economia local, a Agrotins 2017 vai trazer inovações nas áreas ambientais e que promovam a sustentabilidade”, ressaltou.
Agrotins
Com tema Água, a Sustentabilidade da Vida e slogan Os desafios de produzir frente às mudanças climáticas, a Agrotins 2017 ocorre no Centro Agrotecnológico de Palmas, localizado na Rodovia TO-050, saída para Porto Nacional. O evento ocorre anualmente e destaca as potencialidades do agronegócio, além de apoiar e divulgar as ações de pesquisa, adaptação, validação, divulgação e transferência de tecnologias ao setor produtivo.
Ministro causa impacto com afirmação e completa que sistema de “lista fechada” não servirá para “blindar dirigentes partidários”
Da Redação, com informações de “O Tempo”
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, disse ontem que certamente haverá uso de caixa 2 na campanha de 2018 se não houver uma reforma política. O ministro afirmou que é preciso encerrar “esse ciclo de vale-tudo que vivemos até aqui”.
“Vai ser certamente uma eleição muito judicializada e também policiada. Se não houver mudança no sistema, por conta da inexistência de recursos públicos e privados, certamente nós vamos ter caixa 2. Vamos ter dinheiro do crime, toda essa instabilidade. Vai ser uma eleição policiada e policialesca”, disse Mendes, após reunião com parlamentares da Comissão da Reforma Política da Câmara.
Ao falar com jornalistas depois da reunião, o ministro admitiu estar preocupado com todas as investigações em andamento, envolvendo desvios de recursos e negociações de partidos em torno de coligações.
“Isso vai levar o Supremo daqui a pouco a reagir, como reagiu à doação corporativa. Se não vier uma reforma política, isso vai fazer com que provavelmente o Supremo proíba também as coligações”, ressaltou.
Para Gilmar Mendes, a corrupção da política leva à corrupção do modelo democrático, ao afastamento das pessoas, “e aí começamos a ter todos esses devaneios e aventuras que podem comprometer todo o patrimônio que construímos”. Indagado sobre quais seriam esses “devaneios e aventuras”, o ministro respondeu que talvez a Venezuela fosse a democracia mais sólida na América Latina até um tempo atrás.
Sobre o financiamento das campanhas, Mendes disse que não há possibilidade de regresso à doação corporativa, considerada inconstitucional pelo STF.
Na avaliação de Gilmar Mendes, o sistema de lista fechada – um dos principais pontos discutidos no âmbito da reforma política – não serviria para blindar dirigentes partidários que viraram alvo de investigações.
Após mais de seis horas de discussões, a Comissão Especial da Reforma da Previdência aprovou o relatório do deputado Arthur Maia (PPS-BA) que modifica as regras para a aposentadoria. O texto foi aprovado por 23 votos a 14. Para ser aprovado na comissão, o relatório precisava dos votos favoráveis de pelo menos 19 dos 37 integrantes do colegiado.
Por Luciano Nascimento AgBr
Votaram contra PT, PCdoB, PSOL, Rede e PDT. Partidos da base aliada, como Solidariedade (SD), PHS, Pros, PSB, PMB, PSDB, DEM, PMDB, PSC, PP, PRB, PPS, PV e PEN, votaram a favor.
Os deputados ainda terão de votar os destaques. A intenção do governo é levar a proposta para ser votada no plenário da Câmara na segunda quinzena deste mês.
Por se tratar de uma mudança na Constituição, a proposta precisará de pelo menos 308 votos favoráveis no plenário para ser enviada ao Senado.
Idade mínima e tempo de contribuição O relatório de Maia estabelece idade mínima para a aposentadoria de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres, com tempo de mínimo de 25 anos de contribuição. Para receber o benefício integral a que tem direito, o trabalhador terá que contribuir para a Previdência Social por 40 anos.
A proposta original do governo previa idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, com 25 anos de contribuição. O tempo máximo de contribuição para garantir acesso ao benefício integral era de 49 anos no texto do Palácio do Planalto.
Trabalhadores rurais e professores No relatório de Maia, a idade mínima para aposentadoria dos trabalhadores rurais foi alterada de 65 para 60 anos, com 20 anos de contribuição, em vez de 25, como propôs inicialmente o governo.
Segundo a proposta do relator, os professores poderão se aposentar aos 60 anos, com 25 anos de contribuição. Maia manteve a proposta de inclusão dos parlamentares no Regime Geral da Previdência, com previsão de aposentadoria a partir dos 60 anos.
Pensões e BPC O Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a pensão permanecerão vinculados ao salário mínimo. No caso das pensões, o relatório de Maia prevê o acúmulo de aposentadoria e pensão de até dois salários mínimos e, para os demais casos, mantém a possibilidade de opção pelo benefício de maior valor.
Debate Ao longo da discussão do texto, deputados da base aliada e da oposição se revezavam para criticar ou defender a proposta. O relatório foi defendido pelo deputado Pauderney Avelino (DEM-AM), que destacou que o Executivo cedeu em vários pontos para atender aos pleitos dos parlamentares. “A proposta foi alterada pelo relator a pedido de vários parlamentares negociando com o próprio governo para que pudéssemos amenizar. Se não fizermos quem vai pagar é o povo”, disse.
“Precisamos ter um país com as contas públicas mais organizadas, com uma política fiscal mais séria para que possamos fazer políticas públicas adequadas”, acrescentou o parlamentar.
O vice-líder do governo na Câmara, Darcísio Perondi (PMDB-RS), também defendeu o argumento da austeridade fiscal e de que a medida ajudará a diminuir a recessão e o desemprego.
A oposição criticou as mudanças na aposentadoria. Segundo a líder da minoria, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a reforma vai retirar a possibilidade dos trabalhadores mais pobres se aposentarem. “Se deixa de ter um modelo público e se impõe como saída o modelo privado, porque essa reforma não estimula ninguém a entrar, porque o tempo de contribuição e enorme”, disse. “Essa reforma além de privatizar a Previdência pública vai excluir os trabalhadores mais pobres. As mulheres não ganharam com essa reforma, elas estão perdendo, aumentou a idade de aposentadoria delas para todas as categorias”, acrescentou.
A deputada também criticou as mudanças nos integrantes da comissão feitas pelo governo para garantir a aprovação do relatório e que, segundo ela, não “refletem o verdadeiro placar” do colegiado.
Para o deputado Pepe Vargas (PT-RS), se for aprovada como passou na comissão, a reforma da Previdência vai derrubar a arrecadação e fazer com que os segurados migrem para o Benefício de Prestação Continuada.
“Esta reforma não tem o objetivo de preservar as contas da Previdência no longo prazo e vai fazer com que caia a arrecadação previdenciária. O que ela vai fazer é liberar recursos para o pagamento de juros da dívida pública”, criticou. “A proposta arrocha o valor das aposentadorias e ninguém mais se aposentar com o valor dos seus salários, além de fazer as pessoas trabalharem mais tempo para conseguir 100% do valor do seu beneficio”, acrescentou.
Agentes penitenciários O relator chegou a incluir os agentes penitenciários nas regras especiais de aposentadoria para policiais, com idade mínima de 55 anos. No entanto, Maia voltou atrás e desistiu da mudança horas depois. Por causa do recuo, agentes organizaram um protesto em uma das entradas da Câmara.