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Palmas, administrada pelo pastor Carlos Velozo, não pode desandar na falácia da fé e repetir o desastre de Goiânia, que sucumbiu nas mãos do religioso Rogério Cruz

Posted On Sexta, 04 Julho 2025 04:15
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Respeitando devidamente e historicamente as razões que determinaram o imperador romano, Nero Cláudio César Augusto Germânico, que governou o mais poderoso imperio de então, entre 54 e 68 d.C., buscando atender os chamamentos e os princípios, a ele impostos por seus deuses, vamos aqui dissecar os que se setem mais novos "imperadores de Palmas".

 

 

Por Edivaldo Rodrigues e Edson Rodrigues

 

 

Não queremos aqui, insinuar nesde editorial, que o prefeito interino de Palmas, o pastor Carlos Veloso, vai provocar um incêndio literal na cidade, mas é certo que ele está destruindo o que melhor se construiu e se fundiu, a ferro e a fogo, numa alianças no modo de fazer política, com ética e sabedoria nesse nosso amado Estado. Ele, e seu grupelho político, sanguessuga do povo, vendilhões da fé, abraçou seus interesses religiosos em detrimento do povo ordeiro da capital de todos os tocantinenses.

 

 

O vassalo dos poderosos da fé, um grupo hospedado nas páginas policiais, pressionado para redesenhar a administração de Palmas, que tem um  titular, EDUARDO SIQUEIRA CAMPOS, chancelado por quase 100 mil votos, vidos de um povo liberto de opinião, se agiganta.

 

Esse senhor diminuto, um leopardo na pele de cordeiro, fez uso da lista "telefônica" de sua conveniência e foi buscar seus mais novos auxiliares fora do universo palmense, distante da sociedade da capital. Sendo que essa cidade é um celeiro de expertise nas mais diversas vertentes da atuação humana.

 

Ele, "almofadinha igrejista",  teleguiado pelos interesses nojentos de quem sugou o sangue dos mais pobres e moribundos de um Brasil profundo, através da corrupção camuflada pelas páginas da Bíblia, quer agora fazer valer sua doutrina: traição e deslealdade.

 

 

O agora prefeito Carlos Velozo, que foi buscar seus assessores "estrangeiros", cidadãos distantes de Palmas, retrata assim seu CEP do prefeito interino, que  ainda é desconhecido,  demonstrando assim um inabalável  descompromisso para com a história dessa capital, do povo palmense, do fazer política com essência social e comunitária da uma gente viciada nessa cidade.

 

Suas ações, nesse instante, distante do que faria o titular do cargo Eduardo Siqueira Campos, nos mostra um alinhamento com seus mentores que, estampam desde sempre, as páginas policiais pela prática comercial da fé e por sugar o sangue da camada mais pobre desse país continental.

 

Se perdurar essa situação na capital Palmas, podemos então vivenciar o que aconteceu na mais prosperará cidade da Região Centro-Oeste do Brasil: Goiânia.

 

A história recente de Goiânia oferece um alerta poderoso para Palmas. A ascensão do religioso, pastor Rogério Cruz à prefeitura da capital goiana, após a morte de Maguito Vilela, foi marcada por uma sucessão de erros, inclusive impulsionado pelos interesses das igrejas, mergulharam a cidade em crises profundas, sem identidade social. Ele,  Rogério Cruz, carioca, assumiu o cargo como vice por conveniência, sem raízes locais, sem projeto de governo e sem preparo para a função. O resultado foi um mandato desastroso e é justamente esse roteiro que não pode se repetir com Carlos Velozo, atual prefeito interino de Palmas.

 

 

Palmas vive, neste momento, um hiato de liderança com o afastamento do prefeito Eduardo Siqueira Campos. Carlos Velozo, até então vice sem protagonismo político, apequenado pelo cabresto reliogioso que o guia, ocupa o cargo mais importante da cidade por força de circunstância. Mas o poder exige mais do que uma cadeira ocupada, exige legitimidade, preparo e responsabilidade com a população. É preciso que ele compreenda isso rapidamente. O que está em jogo é o futuro de uma capital.

 

Em Goiânia, o pastor Rogério Cruz mostrou o que acontece quando um político assume um posto para o qual não está preparado, e usa a fé como poder administrativo. Sua gestão foi marcada por escândalos e inércia.

 

Esperamos que os que tem fé, ore por essa Palmas, nas mãos de quem usa a fé como poder financeiro.

 

ESSE É O PENSAMENTO DA FAMÍLIA PARALELO 13

 

 

 

Última modificação em Sexta, 04 Julho 2025 04:32
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