ASSEMBLEIA LEGISLATIVA TOCANTINENSE LEVA “PITO” DO STF POR TENTAR SER “JUIZ” QUANDO DEVERIA CRIAR LEIS Destaque

Posted On Sábado, 07 Outubro 2017 05:20
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Ministro Celso de Mello declara inconstitucional tentativa da mesa diretora ressaltando ignorância do pedido ante jurisprudência

 

Por Edson Rodrigues

 

A assembléia Legislativa Tocantinense, sob a batuta do seu presidente, Mauro Carlesse, envergonhou o Tocantins ante à comunidade jurídica brasileira ao, juntamente com alguns deputados, tentar dar um “migué” no Supremo Tribunal Federal, ressuscitando um pedido de impeachment do governador Marcelo Miranda.

 

Esse pedido é exatamente aquele protocolado pelo presidente do Sisepe, Cleiton Pinheiro em um momento extremamente oportunista, com o claro objetivo de tumultuar e desgastar o governo do Estado.

Agora, Carlesse e seus asseclas, lixando-se para os motivos do pedido espúrio de Cleiton Pinheiro, simplesmente resolveram retirar o pedido da gaveta e reapresentá-lo em plenário, numa tentativa desesperada de fazer o nome d governador voltar aos noticiários de maneira negativa.

Mas a tentativa tresloucada da mesa diretora da AL acabou virando um tiro no próprio pé, pois provocou o Supremo tribunal de Justiça, mais precisamente o ministro Celso de Mello, a tomar uma decisão monocrática em que “destrói” qualquer chance de êxito do intento megalômano da AL e demonstra, “por A+B” que só quem julga são magistrados e que não cabe à legisladores levantar questionamentos levianos que os levem a tentar se tornar “juízes” de qualquer causa, deixando claro que o que a mesa-diretora da AL tentou fazer foi dar um golpe na democracia e, ainda mais, a incapacidade dos seus componentes de lidar com suas responsabilidades de legisladores, trazendo vergonha ao povo tocantinense como um todo,mas,principalmente, àqueles que elegeram os autores dessa patacoada.

O Paralelo 13 publica, abaixo, o parecer do ministro Celso de Mello na íntegra: (CLIQUE AQUI)