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Posted On Segunda, 20 Julho 2020 06:19
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O PARALELO13 E SUA LINHA EDITORIAL: DECISÃO INRREVOGÁVEL

Para evitarmos “mal entendidos”, O Paralelo 13, a partir deste dia 20 de julho de 2020, manifesta seu desinteresse total em publicar anúncios publicitários vinculados a qualquer prefeitura.

Orgulhosamente, temos o nosso CNPJ há 32 anos na cidade de Porto Nacional, Capital da Cultura Tocantinense.

Com esse movimento, nos libertamos e nos desimpedimos de qualquer tipo de “amarra” e de hipotéticas desconfianças, para podermos fazer nossas análises políticas neste período de sucessão municipal.

Esta decisão tem caráter irreversível.

Nossos agradecimentos pela compreensão.

 

CONTRUÇÃO DA NOVA PONTE: NINGUÉM ACREDITA

Virou piada e fake news na boca de uma parte do povo de Porto Nacional, principalmente dos companheiros  do prefeito Joaquim Maia, muitos deles do primeiro escalão, e vereadores da base de apoio ao Paço Municipal, candidatos à reeleição.

Até uma música foi composta com críticas ao governador Mauro Carlesse, que prometeu construir a nova ponte.

Mas a galhofa pode virar um “tiro pela culatra”.  Em breve O Paralelo 13 publicará uma matéria exclusiva sobre a construção da nova ponte.

Aguardem!

 

A DANÇA DAS CADEIRAS

Quando agosto chegar um pacto político na sucessão municipal da Capital vai provocar uma verdadeira “dança das cadeiras”, desde o Congresso Nacional até a Câmara Municipal, passando pela Assembleia Legislativa, com outras novidades inacreditáveis.

Um grande bloco será colocado na rua, composto por empresários e líderes classistas unidos por uma candidatura com propostas desenvolvimentistas.

Enfim, o caldeirão da sucessão vai começar a ferver em Palmas.

 

EDUARDO GOMES: A SUCESSÃO PALMENSE É COM OS COMPANHEIROS

Quem estiver sonhando que o senador Eduardo Gomes, o mais bem, votado do Tocantins, e líder do governo federal no Congresso Nacional irá decidir sozinho a quem dedicará seu apoio na corrida sucessória de Palmas, pode acordar, porque é “pesadelo”.

A decisão de Gomes será tomada de forma democrática, coletiva, só depois de ouvir os companheiros.

Só o tempo dirá quem será o “ungido” por Eduardo Gomes.

 

LELIS NO PÁREO SUCESSORIO PALMENSE

Um líder que foi prejudicado judicialmente por um crime eleitoral que não cometeu, Marcelo Lelis é pré-candidato a prefeito de Palmas pelo PV.

Um político moderno, que tem propostas e um bom número de eleitores, simpatizantes e amigos em Palmas, que é seu “território eleitoral”, passa a fazer parte da corrida sucessória da Capital, enriquecendo-a com seu conteúdo político, que pode movimentar a discussão sobre políticas públicas pós-pandemia.

 

CINTHIA RIBEIRO AVANÇA COM OBRAS

A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, com muitos recursos em caixa, aproveita o adiamento das eleições para acelerar seus atos administrativos, antes do fim do prazo eleitoral.

A intenção é visitar, entregar e dar ordem de serviço para novas obras em diversas quadras da Capital.

Chegou a hora de unir gestão e política.

 

GRANDE RISCO DE COLAPSO NA SAÚDE

Ou as autoridades como o governo do Estado, Ministério Público e prefeitos das cidades praianas tomem medidas drásticas para evitar as aglomerações, ou o sistema público de Saúde entrará em colapso.

As UTIs voltadas para a Covid-19 já estão com 98% de ocupação e os medicamentos e sedativos necessários para as entubações, assim como respiradores, estão no fim.

Está faltando apenas união de forças e ação para tirar o Tocantins do caminho do colapso na Saúde.

Fica a dica.

 

COVID-19 NÃO ADIANTA RECURSOS SE NÃO HOUVER LIMITES

O Palácio Araguaia precisa jogar duro no combate à Covid-19 e estancar a possibilidade de colapso na Saúde Pública estadual.

É preciso um arrocho nas medidas restritivas, pois as críticas continuam nas redes sociais por conta de profissionais da Saúde contaminados enquanto as praias, chácaras e residências de abonados ficam lotadas aos fins de semana, numa demonstração clara de falta de responsabilidade por parte da população.

É bom lembrar que, se no fim der tudo errado, os governos federal, estadual e municipal serão os “culpados” pela mídia e pelo povo.

Se não houver ordem e ação, de nada adiantam os recursos.

Com a palavra, o governo Mauro Carlesse.

 

SISTEMA DE SAUDE PUBLICA DE PORTO PODE ENTRAR EM COLAPSO

Com a chegada da temporada (que deveria ser de férias), as praias de Porto Nacional, Brejinho de Nazaré, Ipueiras, Ponte Alta e outros municípios começam a ficar lotadas, com pessoas acampadas, música, bebida, churrasco e forró, em ritmo de pandemia.

O número de casos de Covid-19 certamente vai explodir por conta da irresponsabilidade de alguns. 

Os prefeitos já fizeram suas partes e estão no limite das possibilidades.  Agora, cabe aos meritíssimos juízes, ao Ministério Público Estadual e aos membros do Executivo Estadual, com seus contracheques gordos e em dia, agirem e tomarem uma atitude, por mais drástica que possa ser, para salvar vidas e o Sistema de Saúde do município de Porto Nacional, que recebe pacientes de toda a Região Central.

Sem ação, o colapso será inevitável.

 

 

MEDIDAS DURAS

Enquanto a Justiça não confiscar as embarcações, prender, multar acima de 22 salários mínimos, os mais abastados continuarão agindo irresponsavelmente com suas festas particulares, promovendo aglomerações e esfregando na cara da população, via redes sociais, que estão acima de tudo.

Essa inoperância contra as festas em residências e chácaras mostradas em redes sociais, deixa a sensação de desgoverno, de um estado sem lei e sem justiça.

Enquanto os senadores, deputados federais e o governo federal mandam milhões para o enfrentamento da pandemia, os governos municipais e o estadual parecem  “por sal em carne podre”.

 Ou o governador Mauro Carlesse baixa um decreto e coloca as polícias Civil e Militar nas ruas para colocar ordem na casa ou os casos de Covid-19 vão explodir e exterminar com o nosso Sistema de Saúde, enquanto se confirma que o Tocantins é, realmente, um estado sem lei e sem limites.