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Posted On Segunda, 19 Junho 2023 15:58
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CHICO DE NATIVIDADE É FICHA LIMPA

O ex-prefeito de Natividade, o popular Chico de Natividade, está apto para, caso queira, ser candidato a prefeito da cidade nas próximas eleições municipais de 2024.

Certidão emitida pelo tribunal Superior Eleitora – TSE – no último dia 30 de março, garante ao ex-prefeito o “gozo dos direitos políticos e a ausência de multas ou punições” por parte da Justiça Eleitoral”.

Agora, é só falta o povo...

 

RONIVON LADEIRA A BAIXO

Apesar de ter feito a oxigenação esperada em sua equipe de auxiliares do primeiro escalão, com Pedro Biazotto na procuradoria do município, Arlindo da Rebram na Agricultura e Toinho Macedo na secretaria de Governo, dificilmente o prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel terá condições de brigar por sua reeleição.

Há necessidade, ainda, de reestruturação em outras secretarias.

Um sinal disso é o fato de o deputado federal Vicentinho Jr. ter gravado um vídeo reclamando da perda de recursos federais por conta de inoperância da equipe da prefeitura.

Sem contar com as gigantescas reclamações da população, cobrando ações administrativas.

Acorda, Ronivon...

 

QUEM SERÃO OS CANDIDATOS À SUCESSAO MUNICIPAL DE PORTO NACIONAL?

Um grande ponto de interrogação em relação à sucessão municipal de Porto Nacional é quem serão os candidatos.

Por ser uma cidade em que a política corre nas veias dos homens e mulheres, essa interrogação deixa a classe política e a população da Capital da Cultura Tocantinense em compasso de espera, e gera muitas desconfianças sobre quem, realmente, disputará as eleições para o Executivo Municipal.

Uma terceira via ainda está muito distante de ser realidade, sem nenhum movimento que possa aglutinar ou mostrar musculatura política capaz de fazer frente às vias mais conhecidas.

O pior é que nem se tem notícias de articulações em curso para que o agronegócio venha unido em torno de uma candidatura competitiva.

Se as eleições municipais de Porto Nacional não são para amadores, aventureiros e paraquedistas, parece que muita gente está tirando o time de campo...

 

PAULO MOURÃO

Caso decida ser candidato a prefeito de Porto Nacional, o ex-prefeito Paulo Mourão tem a certeza de ser um nome competitivo e forte, que só tem a crescer com esse imbróglio acerca da terceira via.

O ponto de interrogação deve durar pelos próximos seis meses, podendo surgir novidades nesse meio tempo, pois, em se tratando de política, as contas costumam nunca ser exatas.

O tempo se encarregará...

 

JUSTIFICATIVA VÁLIDA

Um dos pré-candidatos que se enquadra na terceira via para Porto Nacional por meio do agronegócio, justifica seu recolhimento por conta de não ter às mãos as máquinas municipal e estadual, preferindo trabalhar nos bastidores para, a partir de agosto, começar a demarcar território político por meio da publicidade. Até lá, sua opção foi por trabalhar nos bastidores, pontualmente, e sem gastos.

Já outra pessoa que colocou seu nome como opção para terceira via, justifica a retirada estratégica com o aguardo para definir por qual partido disputará as eleições, com a garantia de não ser surpreendido com a perda do comando da legenda, além de observar a questão das federações partidárias, para não cometer nenhum equívoco ou erro de estratégia.

Então, tá.

 

FLÁVIO DINO NÃO CUMPRE

No primeiro mês como ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA) anunciou quatro medidas para combater ataques contra o Estado Democrático de Direito. O conjunto de propostas ficou conhecido como pacote antigolpe, ou pacote da democracia, e seria enviado em fevereiro. Na ocasião, o ministro concedeu dezenas de entrevistas para anunciar suas ações, fez postagens e ameaças nas suas redes sociais que somam 2,2 milhões de seguidores no Twitter e Instagram. Mas, passados cinco meses, nada saiu do papel - as propostas nem sequer foram enviadas aos parlamentares.

Até agora, a pasta do ministro mais popular do governo Lula apresentou apenas um projeto de lei ao Congresso com o objetivo de combater o ouro ilegal. O ministro não anunciou nenhuma medida nova voltada para a área de segurança pública. Em discursos amplamente repercutidos nas redes sociais, porém, cobrou explicações de plano de saúde por reajustes, ameaçou postos de combustíveis que não baixassem os preços, big techs e o Congresso.

 

BOLSONARO TEMEROSO

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) sinalizou no sábado, 17, que já prevê derrota no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no julgamento marcado para a próxima quinta-feira, 22, que vai decidir se ele ficará inelegível por oito anos por abuso de poder político e dos meios de comunicação. Segundo Bolsonaro, "os indicativos não são bons", mas ele está "tranquilo" em relação ao desfecho da votação e cobrou calma de seus aliados.

"Não vamos nos apavorar com o resultado que vier. Obviamente não quero perder os direitos político. A gente quer continuar vivo contribuindo com o País", afirmou Bolsonaro. "Nós temos esse problema agora. Até mesmo uma condenação de inelegibilidade porque me reuni com embaixadores antes do período eleitoral. Vamos enfrentar isso no dia 22 agora. Já sabemos que os indicativos não são bons, mas eu estou tranquilo", prosseguiu o ex-presidente, em evento de filiação de prefeitos ao PL na cidade de Jundiaí.

 

SEM SUCESSOR

 

Caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se torne inelegível pelo Tribunal Superior Tribunal (TSE), aliados do político apontam que a estratégia adotada será mantê-lo na disputa. Assim, Bolsonaro evitará a indicação de um sucessor, e esgotará a possibilidade de recursos até o último minuto.

A informação foi revelada pelos jornalistas Carolina Linhares e Joelmir Tavares, no jornal Folha de S. Paulo. O julgamento de Bolsonaro no TSE começa nesta quinta-feira, 22.

 

CONDENAÇÃO ADMITIDA

 

Políticos bolsonaristas acreditam fortemente na condenação por abuso de poder político, que teria acontecido em uma reunião com embaixadores em julho do ano passado no Palácio da Alvorada. Na ocasião, Bolsonaro fez graves acusações contra o sistema eleitoral brasileiro, sem provas.

Embora uma condenação abra caminho para a ascensão de outros nomes da direita na corrida eleitoral de 2026, esta alternativa não deve ser escolhida pelo QG de Bolsonaro. Isso porque, na avaliação das fontes, trabalhar em um novo nome poderia esvaziar o capital político do ex-presidente.

O discurso a ser usado deve ser o de que ainda há tempo para que a decisão seja revertida e ele participe do pleito, assim como fez o presidente Lula em 2018, quando só trocou sua candidatura pela de Fernando Haddad (PT) quando todas as alternativas já tinham sido esgotadas.

 

LULA IGNORA CLASSE MÉDIA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que sua vitória nas eleições de 2023 se deve às classes de menor renda. "Se dependesse da elite brasileira, eu não estaria aqui. Estou aqui exatamente por conta do povo pobre e trabalhador deste país", afirmou em evento de entrega de moradias do Minha Casa Minha Vida, no fim de semana, no município de Abaetetuba, no interior do Pará.

Depois de agradecer os votos, Lula reforçou que governa "para 215 milhões de brasileiros", mas que "as pessoas mais humildes, as pessoas mais vulneráveis e as pessoas que menos ganham neste país" são as que merecem maior atenção do Estado. O presidente ainda agradeceu o Senado por aprovar a MP que recria o projeto Minha Casa Minha Vida. Apesar disso, pediu paciência para a população, dizendo que "as coisas não acontecem coma pressa que a gente quer".

 

CONCURSOS DE VOLTA

 

Com o anúncio feito pelo Ministério da Gestão e Inovação para a realização de novos concursos públicos na sexta-feira (16), o país atingiu a maior quantidade de novas vagas criadas dos últimos dez anos.

Ao todo, o governo já anunciou 5.880 novas vagas permanentes para serviço público federal neste ano. Desse total, 4.436 foram anunciados na sexta. A expectativa é que o impacto orçamentário anual seja de R$ 735 milhões.

Em 2013, no governo Dilma Rousseff (PT), foram criadas, durante todo o ano, 7.746 novos cargos.