DESAFIOS DE EDUARDO SIQUEIRA
Eleito prefeito de Palmas em uma vira histórica, Eduardo Siqueira Campos tem desafios importantes a enfrentar neste seu novo governo, como uma dívida de décadas em ações sociais realmente impactantes para a população de baixa renda, que deixaram de ser feitas pelas administrações anteriores.
Será como uma espécie de resgate dos anos que Dona Aureny foi a responsável pelos melhores dias da população de baixa renda no Estado, mas, principalmente, em Palmas.
Para isso Eduardo conta com o carisma, a força e a coragem da primeira-dama e secretária de Ação Social Polyanna Siqueira Campos, que cativou a população da periferia e se tornou ponto fundamental para a vitória no segundo turno.
EDUARDO SIQUEIRA COM O POVO
Por sinal, Eduardo Siqueira Campos retomou o seu antigo estilo de governar, visitando as ruas e avenidas. As equipes da prefeitura já estão em ação na limpeza da Capital e outras ações prioritárias.
Eduardo tem conversado com a população, empresários e comerciantes e, como falou durante a campanha, está sendo feita fora do ar condicionado dos gabinetes e junto com a população.
SORÓ EM CAMPO
O secretário de Governo da prefeitura de Palmas, Sérgio Soró, vem atuando com um construtor de pontes de diálogo, sempre focado em articulações com os membros da Assembleia Legislativa e da Câmara Municipal, além de lideranças políticas e populares.
Soro tem um ótimo relacionamento com o governador Wanderlei Barbosa e seus auxiliares e membros de outros Poderes, e faz isso sempre com muita simpatia, empatia, humildade e inteligência política, e mantém uma agenda sempre cheia de compromissos.
Por isso, tem se tornado uma dos membros mais importantes da gestão de Eduardo Siqueira Campos.
ARAGUAÍNA E O “CHEIRO DE CHUVEIRO QUEIMADO”
Em Araguaína já se sente nas ruas o “cheiro de chuveiro queimado” na administração Wagner Rodrigues.
A questão é o seu vice, Israel Guimarães, de acordo com o apurado pelo Observatório Político de O Paralelo 13, terá o mesmo tipo de tratamento recebido por André Gomes quando foi vice-prefeito de Cinthia Ribeiro, em Palmas.
Ou seja, será um vice meramente decorativo.
PALMAS E O “CHEIRO DE CHUVEIRO QUEIMADO”
Os efeitos colaterais da eleição da mesa-diretora da Câmara Municipal da Capital já estão sendo sentidos.
Segundo fontes do nosso Observatório Político o deputado federal Alexandre Guimarães receberá do Palácio Araguaia o mesmo tratamento dispensado ao seu irmão, vice-prefeito de Araguaína, Isarel Guimarães.
Paira sobre o deputado federal a desconfiança de ter tentado persuadir seu irmão, vereador eleito em Palmas, Alex Mascarenhas, a não votar em Marilon Barbosa para a presidência da Câmara Municipal.
Segundo nossa fonte, se dependesse de Alexandre Guimarães, Marilon não seria, hoje, o presidente do Legislativo Palmense.
Já são favas contadas que o presidente estadual do MDB, Alexandre Guimarães não fará parte dos planos políticos do Palácio Araguaia....
VITÓRIA TRIPLA DE EDUARDO SIQUEIRA I
O deputado estadual Jair Farias, do Republicanos do governador Wanderlei Barbosa, uma das principais lideranças políticas da Região do Bico do Papagaio, foi o único deputado do grupo palaciano que, de forma transparente, comunicou ao governador Wanderlei Barbosa que apoiaria a candidatura de Eduardo Siqueira Campos por uma decisão pessoal.
Manteve-se equilibrado e transparente durante a campanha e saiu maior do que entrou no processo sucessório de Palmas.
VITÓRIA TRIPLA DE EDUARDO SIQUEIRA II
Já o deputado federal e secretário da gestão de Wanderlei Barbosa, Vicentinho Jr., foi outro que saiu pela porta da frente do Palácio Araguaia, entregando seu cargo e anunciando apoio à Eduardo Siqueira Campos, juntamente com seu pai, ex-senador Vicente Alves.
Além de Eduardo, Vicentinho Jr. ajudou a reeleger seu irmão, Dr. Thiago Tapajós em Pindorama e a eleger seu outro irmão, Neto Ayres, que era assessor lotado no gabinete de Wanderlei Barbosa, em Ipueiras.
Ou seja, Eduardo Siqueira Campos venceu não só a eleição em Palmas, como conseguiu duas importantes lideranças políticas a apoiá-lo.
SOBE A TENSÃO SOBRE LIBERAÇÃO DE EMENDAS
O baixo clero e os líderes de oposição estão fechados pelo fim das emendas de comissão, proposta e discutida nos bastidores pelos deputados e publicada em primeira-mão pelo jornal Correio Braziliense.
O deputado do NOVO-RS, Marcel Van Hatten foi direto: “entre o sistema de emendas de comissão, sem transparência ou a divisão igualitária entre todos os deputados, senadores e bancada, eu prefiro, obviamente, a divisão igualitária”.
Nesse caso, o governo federal que se prepare, pois não haverá mais emendas de comissão a serem bloqueadas pelo Supremo Tribunal Federal, e os 4,2 bilhões de reais retidos, que agora ajudam a reduzir o déficit fiscal, tendem a ir para as emendas impositivas.
Os deputados ainda não decidiram se irão aprovar a mudança logo para o Orçamento 2025 ou se para 2026, que é ano eleitoral.
KASSAB PODE “ENGOLIR” PSDB PAULISTA
Depois de perder praticamente todas as prefeituras de São Paulo para o PSD, os tucanos parecem resignados a se unir às trincheiras de Gilberto Kassab (à esquerda na foto).
“Tivemos uma boa conversa e essa questão da fusão do PSDB com o PSD está avançando bastante”, disse ao Estadão Paulo Serra, presidente do PSDB em São Paulo. “Nós precisamos crescer e a fusão, incorporação ou federação podem ser alternativas”, completou o ex-prefeito de Santo André.
Presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo confirmou as tratativas.
O PSDB compõe atualmente federação com o Cidadania e estudava ampliá-la com a adesão do Solidariedade, mas a fusão com o PSD soa como um passo mais seguro para se manter no jogo político. O caminho deve ser definido em março.
O PSD foi o grande vencedor das eleições municipais de 2024, com o maior número de prefeituras conquistadas (885). Já o PSDB, que governou o Brasil por duas vezes com Fernando Henrique Cardoso e comandou São Paulo por quase 30 anos, não passou de 273.
ECONOMIA SERÁ O GRANDE PROBLEMA DO GOVERNO FEDERAL EM 2025
Com o dólar em patamares altos e incertezas sobre a saúde das contas públicas, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá novamente na economia uma de suas principais preocupações. As pressões do mercado financeiro por cortes de gastos, o alto patamar da taxa básica de juros (a Selic está em 12,25%, com alta programada para 14,25% até março) e a perspectiva de aumento da inflação são alguns dos principais desafios que o governo precisará vencer neste ano se quiser cumprir a promessa de fazer de 2025 o “ano da colheita”, como prometido por Lula.
PT NÃO TEM OUTRO NOME ALÉM DE LULA PARA 2026
O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), disse que o PT não tem planos para 2026 para candidatar outro nome à Presidência da República além de Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, após uma eventual reeleição de Lula, o nome do ministro da Educação, Camilo Santana, "está posto".
As declarações foram dadas em entrevista na sexta-feira, 3, à rádio Opinião CE. "2026, não tem plano B, em minha opinião. É o Lula. Depois de 2026, aí, evidentemente que o nome do Camilo está posto", afirmou.
CONFLITO INDÍGENA INDISPÕE LULA E RATINHO JR.
O conflito na terra indígena da comunidade Avá-Guarani, no Paraná, evidencia dificuldades de coordenação entre os governos federal e estadual, opondo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador Ratinho Júnior (PSD). Ambos os políticos figuram como possíveis candidatos à presidência em 2026.
Aliados de Ratinho Júnior afirmaram à CNN, neste domingo (5), que a ação do Ministério da Justiça de reforço do efetivo da Força Nacional é insuficiente e tardia. Por se tratar de terra indígena, a atribuição é do governo federal.
O governo paranaense argumenta que, caso a legislação permitisse, estaria disposto a intervir diretamente na mediação do conflito. Já o governo federal ressalta que monitora a situação e ampliou o efetivo de segurança na região.
ALIADOS DE LULA QUEREM REFORMA MINISTERIAL
Auxiliares diretos e políticos de partidos que apoiam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abriram o ano com a expectativa de uma reforma ministerial.
O petista deu início no final de 2024 às discussões – e, em consequência, a especulações – para definir a equipe que comandará o primeiro escalão do governo na metade final deste mandato.
Até o momento, o presidente não anunciou quais mudanças quer fazer neste ano no comando de ministérios.
ACABOU O AMOR ENTRE LULA ED MADURO
Fontes do governo federal informaram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá enviar a diplomata Glivânia Maria de Oliveira, embaixadora do Brasil em Caracas, à posse de Nicolás Maduro no terceiro mandato como presidente da Venezuela.
A cerimônia está marcada para o próximo dia 10 de janeiro. Sucessor de Hugo Chávez, Maduro está no poder desde 2013 e é acusado pela oposição, por países e organismos internacionais de ter fraudado o resultado eleitoral.
Desde que Maduro assumiu o Palácio de Miraflores, a Venezuela enfrenta crises de ordem política, social e econômica. O Brasil tem condenado as sanções econômicas impostas ao país, mas, ao mesmo tempo, passou a cobrar do regime de Maduro a transparência do processo eleitoral.
Lula não foi convidado para a posse.