WANDERLEI BARBOSA ESCREVENDO UMA NOVA HISTORIA
O governador em exercício, Wanderlei Barbosa tem em mão uma grande oportunidade de escrever uma nova história, com um novo enredo político, o que lhe dará chances reais de viabilizar sua candidatura a governador nas eleições de outubro de 2022.
Porém o sucesso dessa história depende diretamente dos nomes escolhidos por Wanderlei para formar sua equipe de governo.
Todo cuidado é pouco. A Polícia Federal ainda está no Tocantins e não estão descartadas novas operações e prisões.
Pelo andar da carruagem, poucos CPFs estarão regulares para ser registrados no TRE para candidaturas em 2022, e vale aquele velho ditado do “diga-me com quem andas e te direi quem és”.
Fica a dica.
TODO CUIDADO É POUCO
Demonstrando querer empreender um governo reparador de muitas injustiças com o funcionalismo público e dar continuidade aos programas sociais iniciados pelo governador afastado, Mauro Carlesse, repetimos que Wanderlei Barbosa precisa ser muito criterioso e tomar todo os cuidados do mundo antes de confirmar nomes em seu governo.
Há muita “gente boa” no olho do furacão que soprará em terras tocantinenses, fazendo “voar” nomes e reputações nos próximos dias.
O Observatório Político de O Paralelo 13 detectou a possibilidade de um novo – e grande – “baculejo” das autoridades federais no combate às práticas não republicanas praticados por conhecidos agentes públicos.
TEM MAIS POR VIR
Informações de Brasília ligaram o alerta em nosso Observatório Político acerca de, pelo menos, mais três grandes operações, coirmãs da que está em andamento, atualmente, no Tocantins, baseadas em investigação que correm em absoluto segredo de Justiça mas que já estão em fase de conclusão, sob a coordenação da Suprema Corte.
E, em se falando em Suprema Corte, já se pode ter a certeza de que a categoria dos investigados é de “peixes grandes”, mas com uma “rede” que não poupará, também os peixes pequenos.
Há muita gente apreensiva, no Tocantins, mas, fica aqui, o nosso recado aos desavisados, de que o desfecho dessa “pescaria” pode acontecer a qualquer momento.
RIVOTRIL EM FALTA NO TOCANTINS
“Diante da tensão da classe política com a megaoperação da Polícia Federal que afastou Mauro Carlesse e outros membros do governo estadual, os estoques de Rivotril, Aprazolan, Calminex e Maracujina se esgotaram rapidamente em Palmas e em alguns municípios tocantinenses.Muita gente que trabalha no governo não está conseguindo dormir, por causa dos nervos ‘a flor da pele’”.
Esse texto, de autoria desconhecida, corre solto nas redes sociais e está divertindo alguns e deixando outros com insônia.
Tudo por causa da “malha pequena” da rede que a Polícia Federal está usando na captura dos “peixes” envolvidos em atos não republicanos.
De peixe grande à lambari, vai todo mundo!
MAURO CARLESSE: A QUEM INTERESSAR POSSA
Durante a sua estadia na presidência da Assembleia Legislativa e no governo do Tocantins, Mauro Carlesse dividiu os louros do poder com vários aliados, amigos e companheiros. Jamais perdeu um aliado, assim como jamais deixou de agir com celeridade e severidade quando traído.
Pois hoje, afastado do governo, Carlesse continua com a mesma filosofia e o mesmo pulso firme: “triste daquele que der o menor sinal de traição ou abandono do seu grupo político”, afirmou um dos seus aliados, que preferiu não se identificar.
O arremate da afirmação foi enfático: “não aceitaremos, em hipótese alguma, que aconteça conosco o que aconteceu com os ex-governadores Marcelo Miranda e Sandoval Cardoso”.
CINTHIA NAS ALTURAS
A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro vem aumentando sua popularidade junto à sociedade palmense com ações sociais, obras espalhadas por toda a Capital, equilíbrio nas finanças, uma administração enxuta que vêm impondo um conceito em seu governo
Politicamente falando, Cinthia será um “cabo eleitoral” valiosíssimo dentro do colégio eleitoral de Palmas, com reais chances de transferência de votos a quem apoiar, como é o caso do senador Eduardo Gomes, a quem ela já afirmou apoiar como candidato ao governo do Estado.
EDUARDO LEITE EM PALMAS
O pré-candidato a presidente da República, Eduardo leite, governador do Rio Grande do Sul, que disputará as prévias do PSDB para tal, esteve em Palmas e foi prestigiado pelos “mui amigos” da prefeita Cinthia Ribeiro, presidente estadual do PSDB, Luana Ribeiro, deputada estadual, assim como Olynto Neto, pelo ex-prefeito Carlos Amastha, pelo ex-senador Ataídes Oliveira e pelo deputado federal Carlos Gaguim.
Pelo exemplo dado na ocasião, não haverá espaço na sucessão estadual para Cinthia, Olynto e Luana.
]Alguém dos três terá que deixar o PSDB e, a se valer do cacife político, não será Cinthia Ribeiro.
2022 trará a resposta...
TABOCÃO PODE ESTAR DECEPCIONADO COM A POLÍTICA
O empresário bem-sucedido, Edson Tabocão, que vinha sendo visto como um dos pré-candidatos ao governo do Estado para 2022, que vinha participando de diversas reuniões pelo interior do Tocantins, principalmente na Região Norte, acompanhado, sempre, de um representante do clã dos Abreu, parece que cansou de tanto compromisso.
Fontes dão conta de que o “sumiço” de Tabocão pode ter relação com uma grande decepção do empresário com o meio político, onde muitos são conhecidos por não honrar a palavra e têm o sério defeito de ludibriar cidadãos e cidadãs de boa fé.
MORAES APERTA MEMBROS DA CPI DA COVID-19
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou neste sábado, 30, que a CPI da Covid preste informações, em 48 horas, sobre os pedidos de quebra do sigilo telemático do presidente da República, Jair Bolsonaro, e de banimento do chefe do Executivo das redes sociais.
O magistrado quer analisar tais informações para decidir sobre o mandado de segurança impetrado por Bolsonaro contra as medidas aprovadas pelo colegiado após o presidente fazer uma declaração mentirosa em sua live semanal, associando a vacina contra o novo coronavírus ao risco de infecção pelo vírus da Aids.
CAMINHONEIROS PODEM PARAR HOJE
Transportadores rodoviários e autônomos preveem interdição de rodovias e restrição da circulação de caminhões na paralisação nacional da categoria prevista para segunda-feira (1º), a fim de defenderem suas reivindicações, segundo representantes ouvidos pelo Estadão/Broadcast Agro. A adesão ao movimento, no entanto, ainda é incerta.
O presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, conhecido como Chorão, afirma que a paralisação dos caminhoneiros deve ocorrer em todos os Estados do País. Chorão não soube estimar quantos caminhoneiros estão dispostos a interromper as atividades a partir do dia 1º, mas diz que a adesão é "grande". "Já temos apoio de centrais sindicais e devemos ter da população também. Todo mundo está sofrendo com os preços dos combustíveis", afirmou. Chorão, que foi uma das principais lideranças da greve de 2018, garante que o movimento da próxima semana será semelhante ao de três anos atrás. "É o primeiro ato em que participamos desde lá e nos organizamos para isso."
SEM PEC, GOVERNO PODE PRORROGAR AUXÍLIO
Sem garantia de aprovação da PEC dos precatórios, que libera espaço para que o Auxílio Brasil pague ao menos R$ 400 até dezembro de 2022, o presidente Jair Bolsonaro tem sido aconselhado a fazer uma consulta formal ao Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial.
A ideia está entre as alternativas que são analisadas por lideranças do Congresso e integrantes do governo para contornar o revés imposto pela falta de quórum na votação da PEC na quarta-feira passada. A proposta abre ao menos R$ 83 bilhões para gastos no Orçamento de 2022, parte destinada à ampliação do Auxílio Brasil. Há promessa de nova votação após o feriado, mas lideranças têm dúvidas se o governo terá os 308 votos necessários para a aprovação do texto. O assunto precisa ser liquidado até a segunda semana de novembro para viabilizar os pagamentos.
ALMOÇO DE CONFIDÊNCIAS
Nesta terça-feira, tivemos o prazer de almoçar com nosso irmão e amigo, o competente jornalista Cleber Toledo, ocasião em que trocamos informações, confidências e discutimos o atual cenário político tocantinense e os impactos na sucessão estadual 2022.
Presente ao almoço, o sábio ex-senador Derval de Paiva, de quem aproveitamos para colher conselhos, ouvir estórias e nos inteirar mais ainda dos meandros da política.
Uma tarde abençoada e valiosa, ante os últimos acontecimentos.
SÓ FALTAM OS NOMES
As atuais investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal no Tocantins são profundas e cheias de subsídios incontestáveis.
São mais de dois anos de investigação e, segundo os bastidores de Brasília, muitas provas de escândalos e atos não republicanos na mira dos agentes.
Não estão descartadas prisões e novas operações de busca e apreensão.
A população tocantinense está muito agradecida, aguardando apenas a revelação dos nomes dos culpados para mostrar sua sentença nas urnas.
PREFEITO RONIVON EM BRASILIA
Na semana passada, o prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel esteve em Brasília, em busca de recursos federais de emendas impositivas e, segundo o Observatório Político de O Paralelo 13, retornou muito feliz com o resultado do seu empenho junto aos membros da bancada federal tocantinense.
Ronivon foi contemplado tanto no Senado quanto na Câmara Federal, e guarda as boas notícias para um momento oportuno.
Como sempre dizemos, quem planta colhe!
ENCONTRO EM BRASÍLIA REÚNE DIMAS, EDUARDO GOMES E LAUREZ
Ex-prefeitos Ronaldo Dimas (Araguaína), Laurez Moreira (Gurupi) e o senador Eduardo Gomes
Um jantar, ocorrido nesta terça-feira em Brasília, entre os ex-prefeitos e pré-candidatos ao governo, Ronaldo Dimas, Laurez Moreira e o senador Eduardo Gomes, pode ser considerado o primeiro passo para a formação de um único discurso, de uma única filosofia e de um projeto conjunto para as eleições de 2022.
O objetivo comum é o desenvolvimento do Tocantins. A divisão dos nomes nos cargos a que vão concorrer fica para depois que os planejamentos forem consolidados.
Coisa só para o primeiro trimestre de 2022.
HABEAS CORPUS DE CARLESSE NO STF?
Em conversa com vários profissionais do Direito sobre a possibilidade da volta de Mauro Carlesse ao governo, todos foram unânimes em afirmar que essa é uma hipótese muito difícil de se realizar.
Mas, apesar da decisão unânime do pleno do STJ, nada impede que um ministro conceda, de forma monocrática, uma liminar pelo retorno de Carlesse ao cargo.
Sobre decisões de membros do STF, ninguém mais arrisca dar palpite. Ou seja, tudo pode ou não acontecer...
FEDERAÇÃO PARTIDARIA E A SUCESSÃO ESTADUAL DE 2022
A política tocantinense se transformou completamente após as operações da Polícia Federal que culminaram com o afastamento de Mauro Carlesse do cargo de governador.
Na classe política, todos estão conversando entre si, como se fossem estar juntos em um mesmo palanque em 2022.
Parece que a surpresa do afastamento do governador os fez esquecer da Federação Partidária.
O Observatório Político de O Paralelo 13 já detectou, em Brasília, um zum-zum-zum entre o PT e o MDB, PSB e outros “Ps”.
Vale lembrar que a Federação Partidária vai impor, goela abaixo, de cima para baixo ou de Brasília para as províncias, como preferirem, como serão as composições.
Uma clara demonstração de que os carros estão sendo colocado à frente dos bois...
WANDERLEI ARTICULA GOVERNO DE COALIZÃO
O governador em exercício, Wanderlei Barbosa vem demonstrando que pretende formar um governo de coalizão, sem cultivar conflitos, de uma maneira que possa ter governabilidade. Para isso, precisa começar as “costuras” pela Assembleia Legislativa e pelo Congresso Nacional.
Com esse objetivo os primeiros passos já estão sendo dados. Muito habilidoso, com passagens pela Câmara Municipal de Palmas e pela Assembleia Legislativa , Wanderlei tem trânsito livre para a construção desse entendimento.
Uma questão que depende apenas do próprio Wanderlei Barbosa.
SEM PRÉ- JULGAMENTOS
O certo é que o governador em exercício, Wanderlei Barbosa, precisa de tempo para a formação da sua equipe de governo.
Para isso, ele vem demonstrando estar aberto para o diálogo, haja vista que nada estava programado para acontecer, e tudo foi precipitado com o afastamento de Mauro Carlesse e a ascensão de Barbosa ao governo.
No momento, qualquer cobrança ou desconfiança quanto às movimentação no secretariado beira a deselegância e a intransigência.
O momento requer muita paciência e tolerância em nome da governabilidade, para evitar que o povo tocantinense sofra, pagando uma conta que não é sua.
SEM VOLTA
Na reunião com 17 dos 24 deputados estaduais nesta terça-feira, 26, Wanderlei Barbosa argumentou, durante mais de uma hora, acerca do seu rompimento com Mauro Carlesse.
Wanderlei enumerou motivos, como a escolha do, agora ex-secretário de Fazenda, Sandro Henrique Armando, como o candidato de Carlesse à sucessão estadual, o fato de estar sem apenas uma figura decorativa no governo e de estar se sentindo cada vez mais isolado no grupo palaciano.
Wanderlei finalizou afirmando que o rompimento é sem volta e, caso Carlesse volte ao governo, ele fará oposição.
Os deputados ouviram tudo o que Wanderlei disse, mas se disseram impressionados com a forma abrupta do rompimento, do que costumavam chamar de “governo conjunto”.
Diz um ditado que em um casamento, “quando acaba o dinheiro, acaba o amor”. O que será que acabou entre Wanderlei Barbosa e Mauro Carlesse?
Quem souber, morre!
CPI VAI TERMINAR EM IMPEACHMENT?
Aprovado nesta terça, 26, com pedido de indiciamento de Jair Bolsonaro por nove crimes, o relatório final da CPI da Covid levou deputados federais de oposição ao governo a cobrarem o impeachment do presidente da República. Cabe ao presidente da Câmara, Arthur Lira, dar andamento a um dos mais de 130 pedidos de deposição de Bolsonaro empilhados em sua mesa.
Líder da Minoria na Câmara, o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ) cobrou que a Casa dê continuidade ao trabalho dos senadores e coloquem "toda pressão para votar o impeachment de Bolsonaro." "Os crimes de responsabilidade do presidente MATARAM centenas de milhares de brasileiros e a Câmara não pode seguir omissa", afirmou em publicação no Twitter.
EDUARDO GOMES NO TOCANTINS, TRAZENDO BOAS NOTICIAS
O senador Eduardo Gomes, líder do governo Bolsonaro no Congresso Nacional, estará em terras tocantinenses na próxima semana, ocasião em que estará trazendo boas notícias para dezenas de prefeitos do interior do Estado.
O nobre senador deve permanecer mais alguns dias no Estado, e deve visitar alguns municípios, sempre respeitando as regras de distanciamento social preconizadas pela OMS.
Eduardo é considerado o “porto seguro” das administrações municipais em Brasília, e é líder em liberação de recursos federais para os 139 municípios e para o Estado do Tocantins.
WANDERLEI PODE OPTAR POR UM GOVERNO DE COALIZÃO
Por ser um político de perfil conciliador, o governador em exercício, Wanderlei Barbosa, pode optar por um governo de coalizão, com parcerias políticas com nossos representantes no Congresso Nacional, na Assembleia Legislativa e com lideranças partidárias.
Esse parece ser o melhor caminho para manter o governo do Estado oxigenado por recursos federais.
RONALDO DIMAS EM GURUPI
O pré-candidato ao governo, Ronaldo Dimas, ex-prefeito de Araguaína, esteve, na última semana, em Gurupi, Capital da Amizade, na companhia do seu amigo, Laurez Moreira, ex-prefeito da cidade.
Os dois visitaram várias lideranças políticas e empresariais e jantaram na residência de Eduardo Forte, um dos mais bem cotados pré-candidatos a deputado estadual pelo município.
Dimas continua fazendo seu “dever de casa”, levando suas propostas aos quatro cantos do Estado, na intenção de se tornar cada vez mais conhecido pela população e pelas lideranças.
PRISÕES E AFASTAMENTOS
O Observatório Político de O Paralelo 13 recebeu informações de fontes de Brasília, dando conta de que há a possibilidade forte de afastamento de servidores e envolvimento de membros de outros Poderes na ação que está em curso no Tocantins, que afastou o governador Mauro Carlesse por seis meses.
No caso do não acatamento da liminar impetrada pela defesa de Mauro Carlesse, o governador em exercício, Wanderlei Barbosa deve, sim, promover algumas mudanças no quadro de secretários e de todos os escalões, afinal, serão seis meses de gestão, além das próprias orientações das autoridades federais.
Wanderlei já confirmou a continuidade dos principais programas de governo, como o “Tocando em Frente” e o “TO Mais Jovem”.
NÃO RECONHECER A RECUPE RAÇÃO ECONÔMICA DO TOCANTINS É CEGUEIRA POLÍTICA
Não reconhecer os méritos da recuperação econômica do Tocantins, conseguidos no governo de Mauro Carlesse é cegueira política.
Sob a batuta do secretário de Fazenda, Sandro Henrique Armando, o Tocantins é um dos poucos estados brasileiros com dinheiro em caixa, obras em execução e um programa de governo, o “Tocantins Tocando em Frente”, que beneficias todos os municípios.
O programa, inclusive, tem empenhos consolidados e a garantia do governador em exercício, Wanderlei Barbosa, de que terá continuidade.
Independente das suspeitas, o governo de Mauro Carlesse vai deixar sua marca na história política do Tocantins.
GOVERNO LANÇA NOVO BOLSA FAMÍLIA
O Ministério da Cidadania lançou uma campanha publicitária neste domingo, 24, para apresentar o Auxílio Brasil, programa desenhado para substituir o Bolsa Família. Os vídeos devem ser veiculados nas redes sociais e em canais de comunicação. O governo ainda criou um site para o benefício, mas sem anunciar os valores e ainda condicionando o início à aprovação no Congresso.
O primeiro vídeo da campanha apresenta o auxílio o "maior programa de transferência de renda", mostrando famílias preparando refeições, crianças na escola e trazendo o slogan "para a nossa gente transformar o País". No site, o governo destaca que "a previsão é iniciar os pagamentos desse novo programa em novembro", mas pondera que a medida provisória que criou o Auxílio Brasil precisa ser aprovada pelo Congresso. O prazo final é 7 de dezembro.
MORO É MAIS UMA OPÇÃO DE 3ª VIA
O Podemos já prepara uma cerimônia para marcar a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao partido. O ex-juiz da Operação Lava Jato deve sacramentar o ingresso na sigla em 10 de novembro. A decisão de Moro de estrear na política partidária e o anúncio da filiação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao PSD, ampliaram o cenário de potenciais pré-candidatos à sucessão do presidente Jair Bolsonaro, em 2022, na chamada terceira via.
A lista dos 11 potenciais pré-candidatos da terceira via à eleição presidencial de 2022 inclui, ainda, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), os senadores Alessandro Vieira (Cidadania) e Simone Tebet (MDB), o jornalista e apresentador de TV José Luiz Datena (PSL) e o cientista político Luiz Felipe d'Ávila (Novo).
CRISE NO PSDB
Uma representação foi enviada à Comissão Executiva Nacional do PSDB pela suspeita de fraude na inscrição de eleitores aptos a votar nas prévias presidenciais do partidos. Os quatro diretórios são aliados do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e alegam que pelo menos 51 prefeitos e 41 vice-prefeitos de São Paulo, ligados ao governador João Doria, teriam apresentado datas de filiação ao PSDB diferentes da realidade, apenas para poderem participar da votação do partido.
Para poder votar nas prévias, os novos filiados precisam ter entrado na legenda até 31 de maio. E isso aconteceu entre o grupo considerado suspeito pelos aliados de Leite. A reclamação é que a data da filiação aparece "legítima" no Tribunal Superior Eleitoral porque os diretórios municipais e estaduais têm a liberdade de enviar o dado que quiser para a Justiça Eleitoral. A alegação é que essas filiações teriam ocorrido depois da data limite e teriam sido ajeitadas na hora do envio ao TSE para permitir que o grupo estivesse legalizado para as prévias.
SEM INTERVENÇÃO NO PREÇO DOS COMBUSTÍVEIS
Na véspera de um novo reajuste do preço dos combustíveis, o presidente da República, Jair Bolsonaro, garantiu que o governo federal não vai interferir na execução da atual política de preços da Petrobras e de nenhum outro setor.
Bolsonaro, no entanto, confirmou que tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o futuro da empresa energética, não descartando, inclusive, a opção de privatização – hipótese que admitiu ser “complicada.”
“Alguns querem que a gente interfira no preço, mas não vamos interferir no preço de nada. Isto já foi feito no passado e não deu certo”, disse o presidente ao admitir que não tem poderes para influenciar na definição de negócios e de preços da companhia.
RENAN ENTERRA CPI DA COVID-19
Presidente da CPI da Covid-19, o senador Omar Aziz (PSD-AM) não explicou o que quis dizer ao comentar irritado: “Ninguém aqui é besta”. Mas o comentário tinha endereço certo: Renan Calheiros (MDB-AL), o encarregado do relatório final da CPI.
Aziz e Renan, ontem, mal se falaram. Renan usou e abusou de uma jogada esperta comum em CPIs, mas não só: vazou um documento para torná-lo fato consumado. Em alguns casos, procede-se da mesma maneira, mas com objetivo contrário.
24 CRIMES, 69 INDICIAMENTOS
O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), preparou uma nova versão do parecer final que será apresentado nesta quarta-feira (20). Ele ampliou o número de pessoas e empresas que serão acusados de cometer crimes na pandemia.
A mais nova versão do relatório começou a ser enviada na noite de segunda (18) aos senadores. No início da sessão desta terça-feira (19) da comissão, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) já antecipou que fará recomendações.
Renan Calheiros indica no relatório que teriam sido cometidos 24 crimes diferentes, entre os quais homicídio, crimes contra a humanidade, genocídio de indígenas, corrupção, fraude em licitação, prevaricação e falsificação de documentos.
IMPUTAÇÃO POR GENOCÍDIO É RETIRADA
O grupo majoritário da CPI da Covid decidiu na noite desta terça-feira (19) retirar do relatório final, que será lido por Renan Calheiros (MDB-AL) na madrugada desta quarta-feira (20), o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro pela prática de suposto crime de genocídio de indígenas e por homicídio qualificado. Os outros crimes atribuídos ao presidente estão mantidos no documento.
A decisão foi tomada durante jantar na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), do qual participaram os senadores do chamado G7 — grupo de parlamentares de oposição e independentes em relação ao governo federal.
AZIZ FALA DE FALTA DE CONCENSO
Apesar da retirada da referência ao crime de genocídio de indígenas, deve constar na versão final a previsão de indiciamento por crime contra a humanidade, uma solução encontrada pelos integrantes da comissão. Com relação a retirada do indiciamento por crime de homicídio qualificado, deve constar na versão final o crime de "epidemia com resultado de morte".
"O genocídio não era consenso, não havia consenso de ninguém, entre juristas não havia consenso. Entre nós senadores, eu mesmo disse que tinha que ser convencido. O mais importante dessa reunião é que saímos unificados", afirmou o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).
LIRA PEITA BOLSONARO NO PP
O presidente Jair Bolsonaro não terá autorização para indicar os candidatos do PP ao Senado, caso se filie ao partido. A imposição foi feita por Bolsonaro nas conversas que mantém com a direção da sigla para acertar sua filiação, mas o pedido foi negado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Lira tem influência sobre a indicação dos candidatos ao Senado e não está disposto a abrir mão da condição, segundo dirigentes do PP.
Uma mostra de força foi dada pelo presidente da Câmara após tomar conhecimento dos planos do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
A fim de concorrer ao Senado em 2022, Tarcísio disse à imprensa que poderia se candidatar por Mato Grosso ou por Goiás. Não demorou muito para que o ministro recebesse uma negativa do PP. Lira avisou que o partido já tem dois candidatos nos estados e não abrirá mão do planejamento.
ANÚNCIO DE AUXÍLIO CANCELADO
O governo federal cancelou o anúncio do Auxílio Brasil esperado para ontem, terça-feira (19).
Para discutir uma solução sobre o tema, se reuniram os ministros da Cidadania, João Roma, e da Casa Civil, Ciro Nogueira, com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). O encontro também contou com o relator da PEC dos Precatórios, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB).
O Auxílio Brasil tem a intenção de pagar um benefício médio de R$ 400 a cerca de 17 milhões de brasileiros. As regras devem valer a partir de novembro.
SENADO APROVA DESCONTO GÁS
O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (19), por 76 votos a 1, a proposta que cria auxílio para a compra de gás de cozinha por famílias em situação de vulnerabilidade. O benefício — chamado de Desconto Gás — dará um subsídio mensal a famílias de baixa renda, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com ganho mensal igual ou inferior a meio salário mínimo. O texto voltará para a Câmara dos Deputados, onde foi aprovado no fim de setembro, para nova análise.
O benefício será custeado pelo governo. Os créditos recebidos poderão ser utilizados com o uso de cartão eletrônico ou outro meio previsto na regulamentação. O programa tem previsão de duração de cinco anos.
QUEM RECEBE O DESCONTO GÁS
O Ministério da Cidadania ficará responsável por regulamentar os critérios para definir as famílias a serem contempladas, a periodicidade do benefício, sua operacionalização e a forma de pagamento, cujas parcelas não podem passar de 60 dias de intervalo. Ainda segundo o texto do PL, o Executivo terá de adequar a quantidade de beneficiários ao orçamento disponível para o auxílio.
Segundo a proposta, de autoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM), as famílias terão direito, a cada dois meses, a um valor correspondente a 40% do preço médio de revenda do botijão de 13 quilos.
TROVÃO COM PRISÃO MANTIDA
O caminhoneiro e influenciador bolsonarista Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, teve sua ordem de prisão mantida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Oito ministros votaram com o relator, ministro Edson Fachin, pela manutenção da prisão: Ricardo Lewandowski, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Dias Toffoli, Rosa Weber e Kassio Nunes Marques.
O resultado é de nove votos a zero pela manutenção da prisão.
O ministro Alexandre de Moraes se declarou impedido de votar no caso. O habeas corpus apresentado por Zé Trovão questiona uma decisão do próprio ministro.
STF REJEITA AÇÃO CONTRA BOLSONARO
Os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram, por 8 votos a 2, rejeitar uma ação que questionava discursos e comportamentos do presidente Jair Bolsonaro e de integrantes de seu governo - ministros de Estado e a integrantes do alto escalão - com relação à manifestações antidemocráticas e a conduta frente a pandemia da covid-19. O autor da ação, o PSOL, alegava que as condutas configurariam transgressão aos preceitos fundamentais do Estado de Direito e do direito à saúde.
A maioria dos ministros acompanhou o voto da ministra Rosa Weber, que entendeu que a ação não tem condições processuais para tramitar por apresentar pedido genérico e não apontar, com precisão e clareza, os atos questionados.
MDB SE ORGANIZA E PARTE GRANDE, RUMO A 2022
O MDB tocantinense tem tudo para eleger um mínimo de oito deputados estaduais e entre dois e três deputados federais.
Sob a presidência do ex-governador Marcelo Miranda, contando com a liderança do senador Eduardo Gomes, provável nome do partido para a disputa do governo do Estado, o MDB vem trabalhando de forma discreta e silenciosa, para chegar em meados de julho do ano que vem com grandiosas chapas proporcional e majoritária, equilibradas, alinhadas e competitivas.
COM BOLSONARO NO PP, KÁTIA PODE DEBANDAR
O presidente Jair Bolsonaro repetiu com o PP as mesmas exigências que fez a outras siglas, sobre a indicação dos candidatos ao Senado em todos os estados.
No Tocantins, a senadora Kátia Abreu, que nunca fez questão de esconder seu posicionamento anti-Bolsonaro, é a presidente estadual do PP e, caso Bolsonaro ingresse no partido, terá mais um “novelo para desenrolar”.
Por ser uma crítica ferrenha do atual governo, além de ter muito caráter, determinação, dificilmente Kátia dividirá um palanque o presidente da República nas eleições de 2022.
Mesmo com a política não sendo exata, ninguém, no Tocantins, aposta um centavo em ver os dois no mesmo palanque.
RENÚNCIA DE CARLESSE DEPENDE DE ENTENDIMENTO COM WANDERLEI
O governador Mauro Carlesse vislumbra a possibilidade de ser um candidato competitivo e consolidado ao Senado Federal, mas só o fará se estiver, politicamente, alinhado com o seu vice, Wanderlei Barbosa que, no entendimento das lideranças do seu grupo político, não possui a musculatura suficiente para pleitear o cargo de governador.
Essa questão precisa estar resolvida nos próximos 120 dias, para que Carlesse possa, enfim, tomar a decisão que achar melhor, entre ser ou não candidato ao Senado.
No caso de uma não renúncia de Carlesse, o que indicaria a não candidatura ao senado, o governador, pessoalmente, irá cuidar para levar seu candidato ao governo, Sandro Henrique Armando, ao segundo turno, com totais condições para transformar em realidade, principalmente com os programas sociais do Estado a pleno vapor, como é o caso do Tocantins Tocando em Frente, que inicia amanhã, quarta-feira, na Região Sul do Estado.
FEDERAÇÃO PARTIDÁRIA E OS PALANQUES “TITANIC”
Todas as vezes em que se tentou formar palanques “Titanic” em eleições na Capital, o cenário acabou desmoronando. Palanque Titanic é aquele formado por diversas vertentes partidárias e ideológicas, apenas para satisfazer os desejos dos políticos e, não, pensando nas demandas da população.
Com milhares de eleitores desempregados, alguns famintos, juntando ao alto índice de rejeição da classe política em geral, com raríssimas exceções, qualquer tentativa de repetir esse tipo de palanque, seja em Palmas seja em todo o Estado, o risco de desabamento é ainda maior nas eleições de 2022.
Isso é um fato indiscutível.
SEM RENÚNCIA
Já há uma ala, dentro da Assembleia Legislativa, que acredita que o governador Mauro Carlesse não irá renunciar ao governo para não deixar o comando do Palácio Araguaia nas mãos de Wanderlei Barbosa. Segundo esse grupo, as chances disso acontecer são iguais a zero.
As fraturas, a partir dessa constatação, seriam “irresolvíveis”. Mas, como tudo é possível em se tratando de política, só nos resta aguardar pelo desenrolar dos fatos.
RUMO AO DESCONHEECIDO??
Falando em sucessão estadual, após a ideia de o governador Mauro Carlesse disputar outro mandato no Executivo Estadual, seu vice, Wanderlei Barbosa, que vinha pousando de helicóptero no interior do Estado para realizar entregas ou vistorias de obras, anda meio sumido desses eventos.
Ainda não se sabe se é uma estratégia política ou se Wanderlei “ligou o desconfiômetro”, por estar sem partido, sem grupo político pessoal e sem o apoio do Palácio Araguaia.
O certo é que há grandes chances de Wanderlei mudar seu “plano de voo”, partindo para uma candidatura a deputado federal ou ficar, até o fim de 2022, no cargo de vice-governador.
O tempo dirá!
DESEMBARQUE PÓS-FUSÃO É INEVITÁVEL
Independente de quem ficar com o comando do União Brasil no Tocantins, o governador Mauro Carlesse ou a deputada federal Dorinha Seabra, o desembarque dos seguidores de quem ficar sem o poder nas mãos parece inevitável
A não ser que haja um pacto entre os dois, parece que o União Brasil não conseguirá, pelo menos no Tocantins, repetir o feito de Brasília, em que as legendas se acomodaram sem cerimônia.
Resta saber se, em caso de pacto, os eleitores irão engolir, “goela abaixo”, essa união de ideologias.
MORO PODE SEER CANDIDATO PELO UNIÃO BRASIL
O União Brasil niciou uma ofensiva para ter o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro como candidato em 2022. Um dos interlocutores da nova sigla com o ex-juiz da Lava Jato é o vice-presidente do PSL, deputado Júnior Bozzella (SP). "Excelente nome. Não podemos descartar nenhuma possibilidade. Estamos conversando", afirmou o parlamentar ao Estadão. Moro também mantém conversas com o Podemos.
De acordo com o deputado do PSL, uma definição sobre a filiação de Moro deve ocorrer em novembro. "Acredito que no mês que vem, quando ele voltar dos Estados Unidos. Dentro do nosso partido ele terá muitos apoios", disse Bozzella, que integra a comissão organizadora da fusão DEM-PSL.
DINHEIRO NA CONTA
Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), nascidos em junho, podem sacar, desde ontem, (11), a sexta parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 26 de setembro.
Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro apenas podia ser movimentado por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.
IRIS REZENDE TEM MELHORA NO QUADRO DE SAÚDE
Ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás, Iris Rezende tem apresentado “resultados positivos” durante internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em hospital de São Paulo (SP). No total, ele está há 35 dias em unidades de saúde se recuperando de acidente vascular cerebral (AVC) e cirurgia.
A informação sobre a recuperação gradativa do paciente foi divulgada pela filha dele, Ana Paula Rezende, em publicação nas redes sociais:
“Mais um dia tranquilo com resultados positivos para o meu pai. Os parâmetros de saturação, pressão e frequência cardíaca estão ótimos. Os exames laboratoriais todos normais”, escreveu.
Ainda de acordo com o post de Ana Paula, a família tem boas expectativas para a recuperação plena do político.