SENADOR EDUARDO GOMES PERMANECE EM BRASILIA
Sábio, leal e defensor ferrenho dos interesses do MDB, Palácio do Planalto e do povo tocantinense, o senador Eduardo Gomes se mantém de forma discreta e firme como líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional.
Como membro da cúpula nacional do MDB, seus maiores desafios vêm sendo desarmar as bombas e apaziguar os conflitos em época de eleição das mesas diretoras da Câmara Federal e do Senado.
Por meio do diálogo, Gomes vem construindo pontos antes improváveis, buscando uma harmonia e um equilíbrio justos, para que, no dia primeiro de fevereiro, tanto o MDB quanto o Palácio do Planalto saiam maiores que entraram da eleição das presidências do Congresso e do Senado.
A missão será dura, mas, sob a batuta de Eduardo Gomes, pode-se esperar bons resultados sempre!
FIM DO CLIMA DE TENSÃO EM BRASILIA
Faltam, praticamente, duas semanas para o “Dia D” das eleições dos presidentes e demais membros das mesas-diretoras do Senado e da Câmara Federal.
O “toma lá, dá cá”, o descontentamento do baixo clero e as traições são parte farta do “cardápio”.
O fim do clima de tensão em Brasília, principalmente no Palácio do Planalto, será no dia primeiro de fevereiro, quando se saberá quem levou o quê.
Até lá, a pressão será gigantesca.
GRANDE MÍDIA X BOLSONARO
O presidente Jair Bolsonaro teve uma queda tremenda em sua popularidade com as investidas da mídia nacional sobre o fracasso da atuação do Palácio da Alvorada, expondo aos brasileiros como, por diversas vezes, perderam-se oportunidades de agir com mais assertividade contra a Pandemia, o que resultou no fato de o Brasil estar entre os últimos colocados na imunização da sua população.
Agora, para tentar recuperar o tempo perdido, o governo federal precisa disponibilizar um serviço de imunização em massa sem furos, sem “furadas de fila” e altamente bem planejado.
GREVE DOS CAMINHONEIROS
A greve dos caminhoneiros, marcada para o dia 1º de fevereiro é mais um grande problema para o governo federal resolver.
Caso não consiga, a explosão nos preços dos produtos nos supermercados será inevitável, causando descontrole da inflação e nova alta do dólar, que provocará nova alta nos combustíveis, justamente a causa da greve dos caminhoneiros.
A missão de mitigar essa greve será uma das mais árduas para o governo de Jair Bolsonaro, quase uma “missão impossível”.
LIRA JÁ ADMITE APOIAR PRORROGAÇÃO DO AUXILIO EMERGENCIAL
O candidato a presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, já admite o apoio à prorrogação do pagamento do auxílio emergencial por mais seis meses.
Resta saber qual será a engenharia a ser feita para descobrir de onde virão os recursos para tal, pois não consta no Orçamento da União para 2021.
Lira adotou esse novo posicionamento após a pressão de vários deputados que serão os eleitores em primeiro de fevereiro na escolha do novo presidente da Câmara Federal.
PAZUELLO FRACASSA COM ADIAMENTO
Governadores e membros do Congresso Nacional demonstraram profundo descontentamento com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que buscou improvisar, em São Paulo, para tentar ofuscar o sucesso do governador João Dória sobre a disponibilização de vacinas contra a Covid-19, deixando o governo federal ser “engolido” pela estratégia de Dória.
O presidente Jair Bolsonaro pode substituir Pazuelo para tentar direcionar a culpa da inércia do Planalto para o “colo” do ministro e interromper o “sangramento” de sua popularidade e credibilidade junto à população.
Bolsonaro, inclusive, já convocou uma reunião emergencial para esta terça-feira com vários ministros, dentre eles, Pazuello.
O que sairá dessa reunião, só Bolsonaro sabe...
BOLSONARO NERVOSO
Com a aprovação do uso emergencial da CoronaVac na vacinação contra a Covid-19 no país, o presidente Jair Bolsonaro tem dito a aliados que “não se dará por vencido” no embate com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que apadrinhou o imunizante.
“Bolsonaro não se dará por vencido. Ele está com o ego muito ferido”, disse um assessor do presidente, segundo a coluna de Vicente Nunes, do Correio Braziliense.
Além da aprovação da CoronaVac, fabricada pelo Instituto Butantan, o fracasso na importação de 2 milhões de doses de vacina da Índia também intensificou o sentimento de derrota no mandatário. Com isso, só restou ao país – até então – a CoronaVac como opção.
“A hora dele vai chegar”, teria dito Bolsonaro a alguns interlocutores.
EFEITOS COLATERAIS COM O FIM DO AUXÍLIO EMERGENCIAL BATEM À PORTA
O mês de fevereiro será um mês em que diversas famílias brasileiras de baixa renda sentirão, ou voltarão a sentir, o que é a fome.
Essas famílias, que recebiam o auxílio emergencial, ainda tinham pequenos estoques de comida para janeiro, mas, em fevereiro, a geladeira e a despensa estarão vazias.
Sem ter como alimentar seus filhos, essa parcela da população será mais um ingrediente na “panela de pressões” que irá pairar sobre o Palácio do Planalto.
Apesar dos pesares, o governo federal já fez muito ao disponibilizar o auxílio emergencial, mas a economia combalida e o Orçamento para 2021 o deixam de mãos amarradas para poder fazer mais.
GOVERNO DO TOCANTINS CONTINUA COM DISTRIBUIÇÃO DE CESTAS BÁSICAS
O governador mauro Carlesse deu ordem para que continue a distribuição de cestas básicas a milhares de famílias de baixa renda de todas as regiões do Estado.
Com essa ação humanitária, o governo do Estado quer diminuir o sofrimento dessa parcela da população, evitando que a fome adentre seus lares.
A distribuição de cestas básicas pelo governo do Estado vem ocorrendo desde o agravamento da pandemia de Covid-19 no Tocantins e demonstra uma preocupação legítima para com os menos favorecidos, e é uma ação digna de aplausos.
TOINHO ANDRADE INICIA NOVO MANDATO COMO PRESIDENTE DA AL
O deputado estadual portuense, Toinho Andrade, tomará posse em mais um mandato à frente da presidência da assembleia Legislativa tocantinense.
Sua reeleição é fruto da forma igualitária com que tratou todos os seus pares, sempre aberto ao diálogo e cumprindo os compromissos assumidos.
Sua recondução ao cargo foi em uma eleição de consenso, por aclamação, e o garante mais dois anos para manter a paz e a harmonia na convivência com o Poder Executivo tocantinense, sempre buscando o melhor para a população.
Sua posse e dos demais membros da Mesa-Diretora da AL ocorre no próximo dia primeiro de fevereiro.