EDUARDO GOMES CONCLAMADO GOVERNADOR
Além dos prefeitos, vereadores, dirigentes partidários e lideranças classistas e políticas do Tocantins e em Brasília, a cúpula nacional do MDB tem como certo um dos governadores eleitos pelo partido, na figura do senador Eduardo Gomes.
Depois de ser conclamado como o “governador dos sonhos” dos presentes ao Encontro de Vereadores realizado na Região Sudeste, na última sexta-feira, Eduardo Gomes já participou de reunião da cúpula nacional do MDB e jantou com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha e com o ex-presidente Michel Temer, na residência do chefe do Executivo do DF, tendo como assunto principal o MDB e a sucessão estadual e nacional.
MAURO CARLESSE EM DIA COM OS COMPROMISSOS
O governador Mauro Carlesse vem mantendo sua palavra junto ao funcionalismo estadual, fornecedores e prestadores de serviço, garantindo o pagamento em dia.
As ações governamentais, com a construção de hospitais em Gurupi e Araguaína, a nova ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional, as obras de recuperação das rodovias pavimentada, iniciadas agora, e a distribuição de centenas de milhares de cestas básicas à população carente nos quatro cantos do Estado, mostram que os compromissos com o povo também estão em dia.
Isso tudo, sem falar em candidatura para 2022 em nenhum momento.
MARCELO MIRANDA NO BICO
O presidente estadual do MDB, ex-governador Marcelo Miranda, está fazendo um giro pelos 30 municípios da Região do Bico do Papagaio e adjacências, visitando e ouvindo os companheiros do MDB e à população.
Marcelo tem evitado dar entrevistas para evitar que entendam erroneamente sua missão, que é a de união das forças políticas do partido para o embate de 2022, com candidatura própria.
O giro de onze dias termina no próximo domingo, quando Marcelo retorna à Palmas para organizar a continuidade das visitas aos municípios do interior. A próxima região a ser visitada é a Sudeste e, em seguida, a Sul.
IRAJÁ PREPARANDO O FUTURO, DE OLHO EM 2022
O senador Irajá Abreu, do PSD, vem cumprindo uma agenda de reuniões com lideranças de 25 municípios da Região do Bico do Papagaio, fazendo um trabalho de aproximação com os prefeitos, vereadores e lideranças políticas e empresariais, sempre acompanhado de Edson Tabocão, empresário que está tomando gosto pela política.
Tabocão pode vir a ser candidato ao governo do Estado, representando o clã dos Abreu – os senadores Irajá e Kátia Abreu – representando a inclusão de sangue novo na política tocantinense.
As articulações do grupo estão ocorrendo, também, na Região Sul do Estado, onde os Abreu são mais fortes, e sempre com a participação de Edson Tabocão em todas as reuniões realizadas.
RAUL FILHO DIFICILMENTE SERÁ CANDIDATO PELO MDB
O ex-prefeito de Palmas, Raul Filho, candidato a um cargo eletivo em 2022, segundo detectou o Observatório Político de O Paralelo 13, não estará nas hostes do MDB.
Fontes ligadas ao Partido dos Trabalhadores garantes que Raul será candidato em 2022 na chapa do PT, encabeçada pelo ex-prefeito de Porto Nacional, Paulo Mourão, que tentará o governo do Estado com total apoio das cúpulas nacional e estadual da legenda.
Mourão conta com o apoio incondicional, também, do ex-presidente Lula, pré-candidato á presidência da República, com quem se encontrou este mês.
Raul Filho vem fazendo um trabalho silencioso em Palmas, construindo os alicerces para uma candidatura a senador ou deputado federal. Por qual delas ele sairá candidato, ainda é um mistério.
JOAQUIM MAIA TRABALHA CANDIDATURA FORA DO MDB
Aliados do ex-prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia, são taxativos ao afirmar que, no MDB, as chances de eleição a deputado estadual são próximas de zero.
Eles apontam o Podemos, de Ronaldo Dimas, como o caminho certo para que Maia conquiste um mandato.
Sua filiação ao Podemos parece ser “prego batido e ponta virada”.
LAUREZ PODE DISPUTAR CANDIDATURA A FEDERAL PELO PL
Segundo fontes ligadas ao ex-prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, ele será candidatando a deputado federal pelo PL, de Vicentinho Jr. As conversas estão ocorrendo nos bastidores e, segundo o que detectou o Observatório Político de O Paralelo 13, Laurez ainda não desistiu do sonho de ser governador, pelo qual vem mantendo conversações com as lideranças que o apóiam.
Mas, na avaliação dos analistas políticos, Laurez já está ciente de que sairá mais forte em caso de postulação aos parlamentos estadual ou federal, uma vez que seu grupo político não tem abrangência estadual e o ex-prefeito ainda está sem partido.
Segundo nossas fontes, as decisões sobre o cargo e por qual partido irá disputá-lo, Laurez guarda para 2022.
LUCAS DA LINCE E AS CHAPINHAS
O empresário Lucas da Lince esteve reunido com vários pré-candidatos a deputado estadual e federal para alinhar as ideias a respeito dos dois cenários possíveis na próxima eleição – com ou sem coligações proporcionais.
As conversações serão retomadas após o dia três de setembro, quando já estará decidido pelo Senado qual será o sistema de disputa das próximas eleições.
Lucas já tem em mãos um mapa político-eleitoral do Estado, que baseará suas escolhas sobre quais os partidos que montarão chapinhas sem candidato com mandato.
SENADO PODE BARRAR COLIGAÇÕES PROPOCIONAIS PARA 2022
O Observatório Político de O Paralelo 13, em conversa com suas fontes sediadas em Brasília, detectou que é real a chance de a maioria dos senadores darem um basta nas “siglas de aluguel”, mantendo as mesmas regras das eleições municipais de 2020.
Muitos partidos nanicos que, para os senadores não passam de “siglas de aluguel”, que corroem o Fundo Eleitoral, desapareceriam do cenário, após as eleições de 2022, se mantidas as atuais regras.
FUNSÃO DE SIGLAS A VISTA
No caso de o Senado não colocar em pauta a volta das coligações ou a maioria decidir assim, não estão descartadas as fusões de partidos para se manter no cenário eleitoral.
E, não são só os nanicos que estudam a possibilidade. PSDB e DEM já ensaiaram um início de entendimentos para uma fusão.
7 DE SETEMBRO BRASILIA VAI TREMER
As autoridades das Forças Armadas, do Poder Judiciário, Congressistas e a maioria dos governadores e ex-presidentes da República, como José Sarney, Collor de Mello, FHC, Michel temer e Lula, estão todos preocupados com o movimento de apoio ao Presidente Jair Bolsonaro, marcado para acontecer no Dia da Independência, sete de setembro, em todo o País.
As convocações feitas por diversos setores da sociedade, incluindo vertentes religiosas e as próprias Forças Armadas e as Polícias Militares dos Estados, estão deixando muita gente de “cabelo em pé”, não só pelo acirramento dos ânimos, mas com o teste democrático que será aplicado ao Brasil, por conta da polarização entre direita e esquerda.