PATERNIDADE QUESTIONADA
A prefeita de Palmas, Cínthia Ribeiro, cumpriu agenda pela manhã, em Taquaruçu, com visitas a obras em execução, acompanhada pelo presidente da Câmara Municipal, Marilon Barbosa, que viu de perto a prefeita cumprir sua promessa de prestigiar o distrito em sua administração.
Entretanto, nas redes sociais, o nobre vereador credita á sua pessoa as indicações para as obras, assim como o fez o Major Negreiros.
Difícil vai ser mostra a “nota de pagamento” da obra...
INCOERÊNCIA ON LINE
O presidente da Câmara, Marilon Barbosa, inclusive, é tio do deputado estadual Leo Barbosa, que, recentemente usou as redes sociais para sugerir que a prefeita Cínthia Ribeiro “deixasse as redes sociais de lado e fosse trabalhar...”
Deu pra entender?
CÍNTHIA NÃO FOI
A prefeita de Palmas, mesmo cumprindo agenda em Taquaruçu, não apareceu no Palácio Araguaia para participar da reunião, convocada pelo governador Mauro Carlesse, com os prefeitos com os representantes da Caixa econômica Federal.
105 dos 139 prefeitos do Tocantins estiveram presentes.
COINCIDÊNCIA
O não comparecimento de Cínthia pode ser um claro sinal do distanciamento que o Paço Municipal busca em relação ao Palácio Araguaia, ou uma “simples coincidência”.
Assim como Cínthia, Ronaldo Dimas, prefeito do segundo maior colégio eleitoral do Tocantins, também não compareceu à reunião.
No caso de Dimas, o distanciamento do Palácio Araguaia vem sendo aplicado em doses homeopáticas, da mesma forma como vem fazendo o próprio governador Mauro Carlesse em relação ao prefeito.
MARCELO EM BRASÍLIA
O presidente do MDB estadual, o ex-governador Marcelo Miranda chega à Brasília na manhã desta quarta-feira, em atendimento a uma convocação do presidente nacional da Legenda, Romero Jucá, feita aos líderes regionais do partido.
A cúpula nacional do MDB é composta pelos presidentes estaduais do partido.
AUDIÊNCIA ADIADA
A audiência do ex-senador Vicentinho Alves solicitada pelo presidente Jair Bolsonaro para esta terça-feira, foi adiada. Segundo nossas fontes em Brasília, o motivo foi a polêmica em relação às queimadas, que vem sendo superdimensionado pela mídia internacional, que acabou gerando uma reunião entre Bolsonaro e os governadores da região amazônica, dentre eles, Mauro Carlesse.
Bolsonaro preferiu adiar a audiência com Vicentinho, pois precisa de tempo e calma para tratar do assunto que motivou o convite.
Enquanto isso, o presidente viu a necessidade de se inteirar dos últimos acontecimentos sobre o controle das queimadas na região com os técnicos do Meio Ambiente e das Forças Armadas, acionadas para coordenar o controle às chamas, para, só depois iniciar a reunião com os governadores.
BOLSONARO RECUA
O presidente Jair Bolsonaro recuou e disse nesta terça-feira (27) que ainda pode discutir o recebimento pelo governo brasileiro de US$ 20 milhões (cerca de R$ 83 milhões) oferecidos pelo G7 para a Amazônia.
Na noite de segunda-feira (26), o Palácio do Planalto havia informado que o montante, anunciado pelo presidente francês Emmanuel Macron, seria rejeitado em meio a uma crise diplomática aberta com a França.
Em entrevista, na entrada do Palácio da Alvorada, Bolsonaro ressaltou, no entanto, que só aceita negociar o aporte se Macron pedir desculpas a ele, por tê-lo chamado de "mentiroso", e retirar declaração sobre a internacionalização da floresta amazônica.
DELAÇÃO IMPLICA MAIA
A Polícia Federal enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) as conclusões de um inquérito no qual sustenta haver "elementos concretos e relevantes" de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cometeu os crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro a partir da delação de executivos da Odebrecht.
Em documento enviado ao STF, a PF diz que Maia e o pai dele, o ex-prefeito do Rio e vereador César Maia (DEM), cometeram uma série de crimes e relata, por exemplo, que ambos cometeram o crime de corrupção passiva ao pedirem e terem recebido contribuições indevidas do grupo nos anos de 2008, 2010, 2011 e 2014.
As conclusões do inquérito foram encaminhadas ao relator no Supremo, ministro Edson Fachin, que deu prazo de 15 dias para que a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, decida se vai oferecer denúncia contra Maia, o pai dele e outras três pessoas que a PF sugeriu o indiciamento.
PERIGO NO MAR
A Petrobras recebeu comunicado da Modec, operadora do FPSO Cidade do Rio de Janeiro, informando sobre a existência de trincas no casco do navio, na Bacia de Campos, o que levou ao vazamento de 1,2 mil litros de óleo residual, informou a petroleira nesta segunda-feira.
De propriedade da Modec e a serviço da Petrobras, o FPSO, plataforma flutuante que produz e armazena petróleo, encontra-se fora de operação desde o ano passado e em processo de saída da locação do campo de Espadarte, a 130 quilômetros da costa na Bacia de Campos, ressaltou a Petrobras.
O Sindipetro Norte Fluminense (Sindipetro-NF), que representa funcionários na Bacia de Campos, afirmou mais cedo que a plataforma estava adernando, informação que foi retirada mais tarde do site do sindicato.
O coordenador-geral do Sindipetro-NF, Tezeu Bezerra, afirmou em entrevista por telefone que a plataforma não está adernando. No entanto, manteve a avaliação de que há risco de afundamento, embora seja remoto.