Nesta quarta-feira, 24, o Parque Estadual do Jalapão (PEJ) informa que a partir do dia 19 de fevereiro de 2018, ou seja, após o Carnaval, passa a vigorar o novo horário de funcionamento para visitação das Dunas do Jalapão
Por Cleide Veloso
O acesso ao atrativo passa a funcionar, no período da tarde, das 14h às 18h30, todos os dias da semana. O horário limite para entrada na portaria da base das Dunas continua sendo às 17h30, para propiciar o retorno de todos os visitantes ao estacionamento do acesso aos bancos de areia até o fim do prazo permitido ao funcionamento do Parque.
Após um levantamento realizado pela Supervisão do PEJ, no período da manhã, das 6h às 12h, será permitido somente o acesso, com o agendamento prévio, para fins de uso de imagem, pesquisas e aulas de campo.
O gerente de Unidades de Conservação do Naturatins, Marcelo Rodrigues, afirma que o volume intenso de visitação é diário e esse controle vai permitir o direcionamento das equipes. "A gente tem percebido ao longo dos últimos anos, um incremento no volume de visitação no Parque Estadual do Jalapão. Antigamente tínhamos um grande fluxo nos finais de semana ou então nos feriados, mas atualmente esse movimento se tornou diário. Então para melhor atender e controlar esse volume visando a questão da conservação das Dunas, nós adequamos os horários, porque o maior número de visitantes é no período da tarde e será quando teremos um maior concentração da nossa equipe técnica de controle e monitoramento da visitação", destacou o gerente.
O supervisor do Parque do Jalapão, João Miranda, esclarece que a medida é para equilibrar o fluxo de pessoas por equipe. "Com essa distribuição de visitantes nossas equipes poderão atender melhor os grupos, com orientações quanto as normas de visitação que precisam ser respeitadas no acesso aos atrativos, em cumprimento ao Plano de Manejo da Unidade", relatou Miranda.
Agendamento
Para mais informações, estão disponíveis os contatos por telefone (63) 3534-1072 ou por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Parque Estadual do Cantão, um paraíso ecológico onde Cerrado e Amazônia se encontram
Por Tânia Caldas
A unidade de proteção integral Parque Estadual do Cantão (PEC) superou as expectativas de visitação durante o ano de 2017, com 2.325 visitantes, 280% acima do público de 2016, que foi de 826 pessoas. Criada em 14 de julho de 1998, por meio da Lei Estadual Nº 996, o PEC foi à primeira unidade dessa categoria no Tocantins. A gestão do Parque é de responsabilidade do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins).
Conforme o supervisor do Parque, Adailton Glória, em 2017, a gestão focou em algumas ações dentre elas a busca na interação com o entorno da unidade, no sentido de levar um maior número de pessoas para seu interior e dessa forma realizar um trabalho de educação ambiental mais abrangente, como em Marianóplias e outras cidades, inclusive no estado do Pará.
“Creio que esse aumento de visitantes ocorre em razão do trabalho de divulgação do Parque que fazemos em Caseara. E quando os moradores chegam ao Parque gostam muito e acabam sendo multiplicadores. O mesmo ocorre com os pesquisadores e estudantes. Eles divulgam lá fora a nossa rica biodiversidade local”, explicou.
O supervisor aponta que durante as visitas das unidades de ensino, sempre acontecem palestras com temas relativos à educação ambiental com material áudio – visual. Outra forma de divulgar o Parque é por meio de material publicitário, quando distribuímos aos visitantes folders e calendários.
Adailton Glória, também atribui o crescimento das visitas à exibição de matérias em nível nacional, o que atrai pessoas de outros Estados. “Os visitantes querem conhecer o Parque porque é um ambiente novo. São realidades diferentes no inverno e no verão. Aqui temos cerrado e floresta Amazônica. Por isso os professores trazem seus alunos para realizar aulas de campo. Todos ficam encantados com a nossa realidade natural e por isso fazem a divulgação”, ressaltou.
Outra ação relevante em 2017 está relacionada em reforçar os meios de proteção no Parque e seu entorno, como a Implantação do Manejo Integrado do Fogo (MIF), que tem como proposta ter ações mais efetivas no combate aos focos de calor. Também foi aumentado o número de operações de fiscalização por terra e água, que visam combater a caça e pesca predatórias.
Com o objetivo de capacitar os técnicos da unidade, em 2017 ocorreram cinco capacitações, três oficinas e três treinamentos. A parceria com o Instituto Araguaia continuou com as pesquisas sobre ariranhas, botos e peixes. As investigações envolvem seis pessoas que atuam permanentemente nos estudos dessas espécies.
Este ano foi marcado pelo retorno do Projeto Quelônios, que estava paralisado há cerca de sete anos. O Projeto tem a finalidade do repovoamento da tartaruga - da - Amazônia e tracajás na região do Cantão, considerado o berçário de toda a ictiofauna da bacia hidrográfica do Rio Araguaia. O Projeto está sendo desenvolvido pelo Governo do Estado e o apoio de diversos parceiros, tendo como coordenação ambiental o Naturatins e o Ibama, além da iniciativa privada e de voluntários.
Segundo Adailton Glória o Projeto recebe o apoio efetivo do Parque. “Nós queremos que a cada ano seja aumentada a quantidade de quelônios nesta área. Anteriormente foram soltos na natureza mais de oito mil filhotes de tartaruga - da - Amazônia. Atualmente o Projeto identificou 19.904, ovos em onze locais diferentes. Desse total 16.911 filhotes permaneceram vivos até a soltura. Esta prevista para até o mês de fevereiro de 2018, a soltura de mais 10 mil quelônios no Rio Araguaia”, complementou.
Criação
O Parque Estadual do Cantão foi à primeira unidade de conservação de proteção integral. Foi criada no dia 14 de julho de 1998, por meio da Lei Estadual Nº 996, e é considerada uma das áreas protegidas mais importantes da Amazônia brasileira, devida à sua grande riqueza biológica.
Esta unidade de conservação protege 325 espécies de aves, 299 espécies de peixes, da maior população de ariranhas, onças-pintadas, jacaré-açu, harpias, além da maior população do recém-descoberto boto do Araguaia, o Inia Araguaiensis, entre outros animais.
Esta unidade de conservação de proteção integral possui aproximadamente 90 mil hectares de área e está localizada entre os biomas cerrado e amazônico. Distante de Palmas 259 km de Palmas, o acesso é pela TO-080. O Parque abrange os municípios de Caseara e Pium.
Para visitar o PEC, é necessário fazer o agendamento da visita. Para obter mais informações sobre o Parque ou agendar a visita, o interessando deve entrar em contato de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, através do telefone 63 3379-1438.
Por Wherbert Araújo
Implementada na Bolívia, a política do Bem Viver prega que, para alcançar a sustentabilidade do planeta, os povos devem respeitar os recursos naturais oriundos da mãe natureza, também conhecida por Pachamama. O que parece apenas uma filosofia de vida dos povos campesinos dos Andes está se difundindo no continente sul-americano. Em Almas, município distante a 300 km de Palmas, a parceria entre o Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden), a prefeitura municipal e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está capacitando e empoderando comunidades para a atividade turística com o viés socioambiental. De acordo com a secretária municipal de Turismo e Meio Ambiente de Almas, Raquel de Macedo, os trabalhos de parceria estão ajudando a divulgar o ecoturismo na cidade, agregando o modo de vida e a simplicidade dos agricultores familiares e comunidades tradicionais com as belezas naturais da região. “Estamos apresentando um Brasil diferente. As pessoas que conhecem as belezas da nossa cidade voltam encantadas”, afirmou. Vivência Distante a cerca de 70 km de Almas, na região da Serra Negra, o Vale dos Pássaros, de propriedade do agricultor familiar David Mendes Moreira, encanta não só pelas belezas que adornam o local, como as cachoeiras do Urubu Rei e da Cortina, mas também pela gentileza do aposentado de 72 anos e de sua esposa, a dona de casa Antônia Mendes de Jesus. Morando no local desde a década de 80, o casal vive em uma pequena casa de palha protegida por sete cachorros barulhentos. A quantidade de cães, segundo os moradores é para afugentar onças que hora ou outra se aproximam da propriedade. Mas, o que poderia causar espanto tornou-se um atrativo à parte para os visitantes que mesmo sabendo da presença iminente dos felinos, denotam a preservação de Cerrado nativo. O local não tem energia elétrica e nem sinal de celular, e a água chega à propriedade por gravidade.
De voz calma e discurso ambientalista, Seu David afirma que a humanidade precisa repensar os hábitos consumistas. “Precisamos entender que o binômio Homem/Natureza precisa ser uma obrigação, porque um não sobrevive sem o outro. As pessoas também precisam entender que não adianta ter um país de economia sólida, se não há a preservação do meio ambiente”, afirmou. Satisfação Aliado ao trabalho de receptivo de visitantes na propriedade do Seu David, o condutor Gilvanê Elias Pereira dos Reis, também conhecido como Alminha, encontrou no ecoturismo uma nova fonte de renda. Com apenas 1,58 m de altura, engana-se quem pensa que ele se incomoda com a baixa estatura. Além dos trabalhos de condutor, Alminha é também eletricista, encanador, marceneiro, pedreiro e pintor. Ele confessa que foi na atividade turística que ele encontrou a satisfação pessoal. “O que mais me deixa feliz é estar em contato com a natureza. Eu respiro turismo. Me sinto 100% satisfeito, quando conduzo visitantes de todas as partes do país e até gente de fora”, afirmou. Saiba Mais Localizado na região das Serras Gerais, o município de Almas possui cerca de 7 mil habitantes. A cidade dispõe de postos de atendimentos bancários, dois hotéis, um hostel em construção e três restaurantes. Com investimentos da Agência Tocantinense de Transportes e Obras, o acesso ao município se dá por rodovias estaduais restauradas e com excelentes condições de trafegabilidade. De acordo com a secretaria municipal de Turismo e Meio Ambiente, atualmente existem cinco roteiros ecoturísticos disponíveis para visitação, com previsão de abertura de novos atrativos nos próximos meses.
Após um primeiro momento em que os atrativos turísticos entraram no trade do turismo ecológico, novela pode trazer problemas (filme no fim do texto)
Por Luciano Moreira, correspondente Rio de Janeiro
Falar do Tocantins, para mim, é muito fácil. Afinal, foram 20 anos, desde o alojamento dos “orêia seca” até os tempos de shopping Capim Dourado. Comnheço o Jalapão, os Azuis, o Cantão, Taquaruçu como a palma da minha mão, inclusive com alguns adendos que muitos que aí estão nem sabem da existência como a de um segundo – e muito maior – fervedouro, bem próximo do tradicional.
É por isso que vejo com alguma preocupação a superexposição dos nossos atrativos turísticos na grande mídia, servindo de cenário para a próxima novela da 21h da Rede Globo.
Não que eu ache ruim que aquilo tudo que a gente já conhece venha ao conhecimento nacional, afinal, há algum tempo isso já não era novidade para quem buscava o ecoturismo dentro do Brasil. É sempre bom, economicamente falando, para cada cenários escolhido como locação de uma novela global.
Mas, da mesma forma com que enaltece nossa natureza maravilhosa, a novela da Globo traz em seu contexto um perigo para o qual o Tocantins não está preparado, que é um aumento exacerbado no número de visitantes.
O mesmos turistas que virão para o Tocantins, trazendo dinheiro e movimentando nossa economia, serão os mesmo que vão falar mal da qualidade do atendimento, da falta de condições receptivas e para a falta de organização do Estado para recebê-los.
Nas conversas que tive com amigos que ainda moram no Tocantins, como o próprio diretor-presidente deste jornal, Edson Rodrigues, fiquei sabendo que nossa secretaria estadual do Turismo, praticamente, só existe no papel e, no atual governo, não produziu nenhum planejamento, nenhum projeto, enfim, nenhum panfleto voltado para a divulgação das nossas potencialidades.
Mais que inatividade, isso significa falta de planejamento. Mais que falta de planejamento, servir de cenário para uma novela que vai usar e abusar das nossas atrações turísticas – o governo, certamente, foi consultado sobre isso antes das gravações – e não avisar o setor de hospitalidade, aumentar o número de leitos de hotel, capacitar os atendentes dos restaurantes e, principalmente, preparar uma política de recepção, elaboração de preços e transporte turístico, significa, no mínimo, fazer feio ante o montante de visitantes que o Tocantins vai receber nesse primeiro momento pós primeiros capítulos da novela.
Podem ter certeza que a região vai lotar. É assim sempre que um local pouco conhecido pela mídia vira atração.
Sem contar que na história da novela ainda rolam umas esmeraldas que, certamente, o Tocantins não tem.
Logo, seria de bom tom que o governador Marcelo Miranda incluísse nas prioridades da “oxigenação” da sua equipe, uma secretaria de Turismo mais atuante, mais ligada, mais antenada no que vem acontecendo no trade turístico.
Nem sei o nome do secretário(a) atual – e seria fácil colocar no Google e saber, mas não estou a fim de ter esse trabalho – mas acho que ou ele(a) terá muito trabalho a fazer ou terá que dar lugar a quem faça, pois, para ir ao Jalapão, a região que será colocada como santuário na novela, quem quiser ir até lá terá que passar por Palmas. Uma vez fora de Palmas, rumo ao Jalapão, há uma série de cidades. Estarão elas preparadas para receber – bem – essa gente toda?
O GRANDE PERIGO
Atualmente moro em Cabo Frio, uma cidade bem diferente de Palmas, com mais de 400 anos de idade, emoldurada por praias paradisíacas e, mesmo assim, com tanto tempo de “estrada”, ainda há muito a ser feito em termos de hospitalidade e mobilidade.
“Descoberta” como point turístico desde os anos 40 do século passado, um dos maiores problemas da cidade é a depredação da natureza, que gerou a necessidade de se criar uma ala da Guarda Municipal voltada só para a proteção da natureza.
A atual novela das 21h da Globo gravou as cenas finais da personagem principal, Juliana Paes, aqui em Cabo Frio, mesmo que na novela ela esteja no Nordeste.
Além de um médico louco, fissurado no presidenciável Jair Bolsonaro, que invadiu as gravações, houve problemas para hospedar os atores, pois há um filme sendo gravado na cidade ao mesmo tempo.
Uma equipe da novela quis reservar um restaurante para a alimentação do pessoal. Só que o estabelecimento já estava reservado para o pessoal do filme...
Não que Cabo Frio só tenha um restaurante capaz de receber tantas pessoas ao mesmo tempo, apenas o que mais agradou às duas produções foi o mesmo.
Imagina isso em Palmas, em Mateiros, em São Félix do Jalapão, em Ponte Alta...
O Tocantins precisa se preparar, de forma urgente, para os reflexos que a superexposição de seus atrativos naturais terão, sob pena de degradação, pouca valia e, principalmente, impressões negativas de quem procurar o Estado para conhecer suas maravilhas. Impressões essas, que vão permanecer por anos e anos, até que se consiga equilibrar o binômio “atrativos/bom atendimento”.
Plasticamente desativada sem ação que possa acompanhar de perto via.uma comissão permanente o acompanhamento das visitas.investimentos particulares.para a não deterioração de nossas riquezas turísticas que estão CENDO descoberta pela mídia nacional e Internacional.esta responsabilidade é do Governo do do Estado.via secretaria de Turismo.que por sinal.só existe no nome.pessoalmente.não tenho nenhum conhecimento de nenhum projeto voltado para não só pela preservação.muito menos pela divulgação de nossa potencialidade
O Governador Marcelo MIRANDA.que deverá fazer um ajuste em seu quadro de auxiliares.é bom que não esqueça do fortalecimento da aqui.e responsável.pelo Turismo do Estado uma máquina de girar recursos.que possa beneficiar os nossos comerciantes da área otekaria e pousadas principalmente da região de mateiros
O Brasil está começando a descobrir uma região que, embora seja repleta de belezas estonteantes e paisagens indescritíveis, ainda é muito pouco conhecida pelos viajantes. O que já sabíamos, e é conhecido por muitos tem ganhado divulgação no cenário nacional. O encanto das cachoeiras de Itapecuru, um convite irrecusável para quem gosta de diversão sem abrir mão do descanso.
Da Redação
Estamos falando da cidade de Carolina, no Maranhão, que é considerado o portal de entrada do Parque Nacional da Chapada das Mesas e que oferece mais de quatro dezenas de atrativos turísticos, todos eles ligados à natureza ou história.
O nome dado a cidade foi em homenagem à imperatriz Carolina Leopoldina, esposa de D. Pedro I. Hoje, ela virou a maior atração turística da região e começa a ser descoberta por turistas dos estados do Pará e Tocantins e uma parcela significante de paulistas e goianos. O grande destaque dessa linda e pouco explorada região do sul do Maranhão são suas cachoeiras, riachos, montanhas de arenito e pinturas rupestres além é claro, toda a beleza do Parque Nacional da Chapada das Mesas.
Você pode começar a sua aventura na Cachoeira de Itapecuru, informalmente chamada de cachoeiras gêmeas. Aqui, há infraestrutura para você passar a manhã inteira curtindo as águas que despencam de duas lindas quedas, formando um imenso lago. Essa cachoeira fica no povoado de São João das Cachoeiras, a 30 quilômetros do centro de Carolina. Cleuber Cunha Moreira é o carolinense, 55 anos, ex-funcionário do Banco do Brasil que decidiu investir no setor do turismo.
Em junho de 1993, na estação de veraneio, foi inaugurado o complexo “Cachoeiras do Itapecuru”, com suas cachoeiras gêmeas de águas volumosas e temperatura em torno de 24°. Cleuber conta com a parceria incondicional de sua filha Laís Parreão Cunha, também natural da cidade com 28 anos de idade, formada em enfermagem, mas que optou por trabalhar ao lado de seu pai. Laís é responsável pelo setor de reservas, promoção e marketing da empresa. Localizada a 30 km do centro da cidade, as cachoeiras gêmeas do rio itapecuru é um dos complexos turísticos mais tradicionais do destino. O atrativo conta com serviços de alimentação e hospedagem e oferece chalés com preços que variam em torno de R$ 200,00 o casal por dia, mais a taxa de acesso ao atrativo que custa R$ 30,00. Além de banho em águas cristalinas e contemplação cênica, é possível realizar passeios em caiaques na lagoa que ficam disponíveis para locação.
Trajeto
De Palmas a Carolina (MA), são 480km. Com saída de Palmas, passa pelos municípios de Paraíso do Tocantins, Miracema, Miranorte, Guaraí, Colinas do Tocantins. Conforme a sinalização em Colinas vire à direita e pela BR 230 chegará ao município de Carolina (MA). De carro, o trajeto é de aproximadamente 7horas de viagem.
Alimentação
São ofertados serviços de bar, restaurante. Os pratos variam de R$ 45,00 a R$ 50,00 reais A La Carte, no qual servem duas pessoas, ou no self service que custa R$ 39,90 o quilo.
Dentre os pratos estão carne de sol, galinha ao molho, filé e frango frito, peixe ao molho, peixe frito, frango a passarinho, camarão ao alho e óleo, vinagrete, lingüiça calabresa, acompanhados de arroz, feijão, farofa e saladas. As porções contam com ovos de codorna, caldos de feijão e a tradicional panelada.
Os sucos são os mais variados, de abacaxi, acerola, bacuri, cajá e cupuaçu. Além de vodkas, whisky, ice, cervejas, vinhos e refrigerantes. Para quem gosta de doces, as sobremesas são variadas, doces, sorvetes e picolés de diversos sabores.
Privacidade
Em uma área de propriedade privada, com capacidade para receber mais de 600 visitantes por dia, a pousada situa-se ao lado das cachoeiras. A estadia no local garante café da manhã e acesso as áreas de lazer. Aconchegante, tranquilo e confortável, é um excelente local para descanso e passeios em família.
Segundo os responsáveis pelo local, a beira das cachoeiras formam-se prainhas, no qual é possível que crianças possam brincar, sem riscos de afogamentos. Ao entardecer, além de uma visão deslumbrante, o turista pode desfrutar de uma paisagem encantadora, com um pôr do sol admirável ao som dos cantos dos pássaros. O local é um convite para o aconchego, degustar de pratos típicos e saborear bebidas tropicais.
Quem te leva
Contrate sem medo os serviços da empresa de receptivo ZecaTur. Zeca é o proprietário, um pernambucano de Caruaru que adotou Carolina como sua terra natal. Pessoa genial e bastante conhecedora da região. Faz turismo compartilhado e na maioria das vezes oferece o melhor custo benefício em relação aos passeios locais.