Nós, a Família O Paralelo13 , tendo como Diretor Presidente o jornalista Edson Rodrigues, lamentamos, com profunda dor, o falecimento do amado e querido amigo de infância "Cleó", que se fez um cidadão de bem, solidário e acima de tudo um homem de fé e acolhimento.
"Cleó", tinha alegria no sangue, buscava levar o sentimento de festa a sua gente, como fez, por anos seguidos, na Rua do Pau Dóleo, levando parte da sociedade portuense para festejar o Reinado de Momo, e a felicidade de todos nesse singular ambiente.
Foi um ser humano apegado ao coletivo da alegria, do seus amigos e admiradores, do fazer coletividade. Por tudo isso, e por saber da sua grandiosidade enquanto cidadão, da farda, da família e da fé, nós todos, nos unimos aos seus familiares e amigos nessa dor profunda, rogando a Deus, que lhe conceda acolhimento celestial, ao lado luminoso do Pai Criador.
Que a eternidade o receba com muita luz e reconheça seus feitos.
Ministério Público recomenda que Município de Porto Nacional disponibilize telefone exclusivo para atendimento relacionado à Covid-19
Com Assessoria
O Ministério Público do Tocantins (MPTO), por meio da 7ª Promotoria de Justiça de Porto Nacional, expediu recomendação administrativa ao prefeito, à secretária municipal de saúde e à coordenadora da Vigilância Sanitária para que sanem as deficiências no atendimento da vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental de Porto Nacional, disponibilizando telefone exclusivo para as demandas referentes à Covid-19, e que realizem ampla divulgação do canal de comunicação.
A recomendação foi necessária após o Inquérito Civil Público instaurado pela Promotoria de Justiça constatar que a linha telefônica disponível atende à demanda de serviços dos diversos departamentos da Vigilância em Saúde, onde existe a vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental, e não é exclusiva para atendimento de pacientes com Covid-19.
O promotor de Justiça Luiz Antônio Francisco Pinto considerou que este é o momento mais crítico da pandemia no município de Porto Nacional, o que enseja uma atuação mais proativa e eficiente por parte da gestão. Ele acredita que o novo canal de comunicação poderá evitar o deslocamento de pessoas até o prédio da Vigilância Sanitária. (Denise Soares)
Ações favorecem atendimento a pacientes de Porto Nacional e região
Por Jarbas Coutinho
A rede de saúde do governo do Tocantins, em Porto Nacional, será reforçada no próximo sábado, com a entrega de 10 UTIs Covid que estão sendo implantadas no Hospital Regional de Porto Nacional (HRPN). O anúncio foi feito pelo governador Mauro Carlesse ao prefeito Ronivon Maciel, durante reunião no Palácio Araguaia. Com mais esses 10 leitos de UTI Covid de Porto Nacional, o Estado passa a contar com 158 leitos de UTI Covid já em funcionamento.
O governador Mauro Carlesse ressaltou o trabalho incansável da equipe para fazer frente à pandemia, e atender com dignidade a população tocantinense que precisa de assistência em saúde neste momento de dificuldades. "Nós continuamos investindo na saúde e na assistência ao nosso povo. Não estamos medindo esforços para que a nossa população seja bem atendida e consiga passar por esse momento tão difícil. Em Porto Nacional não faremos diferente", salientou.
Além dos leitos de UTI, o Governo do Tocantins é parceiro da prefeitura na implantação de mais 20 leitos clínicos para atendimento a pacientes em Porto Nacional e toda a região. “O Governo do Estado é parceiro do município de Porto Nacional e inclusive nos forneceu oxigênio no momento mais adverso, e hoje estamos conseguindo avançar na montagem de 20 leitos clínicos, que vão atender não só a cidade de Porto Nacional, mas também fazer esse atendimento regional” destacou o prefeito Ronivon Maciel.
O prefeito disse, ainda, que a implantação desses leitos está orçada em R$ 1,7 milhão, no entanto, a maioria dos equipamentos foi fornecida pelo Governo do Tocantins. “O Estado contribuiu com a parte maior da montagem desses leitos que estão sendo instalados no Centro de Especialidades do Município”, ressaltou.
Foram fornecidos pelo Governo do Tocantins camas, colchões, monitores, respiradores e bombas de infusão.
Por Edson Rodrigues
Quem pensa que já viu de tudo na política se surpreende a cada dia. Está nas redes sociais e na boca do povo um vídeo postado pelo popularmente conhecido “Sabiá”, com edição e tudo, fazendo uma extorsão explícita ao prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel, onde afirma, com todas as letras, que “se não for secretário municipal, vai trazer à tona uma série de denúncias envolvendo a gestão de Ronivon, tendo o próprio prefeito e o secretário Miúdo como envolvidos em um ‘laranjal’ de ilegalidades”.
Em toda a nossa história de 39 anos de jornalismo em O Paralelo 13, jamais vimos tamanha ousadia em fazer ameaças publicamente, e tamanha burrice, em assumir a autoria de denunciante e o conhecimento de supostas ilicitudes, afirmando que, “se for nomeado secretário” não contará nada.
Ora, se a pessoa sabe dos detalhes de um crime, é dever denunciar. E se a pessoa sabe de detalhes de um crime e chantageia o autor, afirmando que não os revelará em troca de benefícios a si próprio, é crime, e se torna dever da polícia prender essa pessoa e extrair dele as supostas irregularidades que afirma ter conhecimento.
O Paralelo 13, ao tomar conhecimento da denúncia, receber o vídeo e se inteirar do assunto, jamais poderia se omitir em trazer a público o que está acontecendo e esclarecer à população da forma correta como as coisas devem andar, a partir de agora.
ATITUDE E PROVAS
Primeiro, precisamos prestar atenção nas atitudes que serão tomadas por Ronivon Maciel, pois, como prefeito, é seu dever zelar pela imagem do povo que representa, da instituição Prefeitura de Porto Nacional, e da sua própria imagem como homem público.
Em momentos assim, um homem público achacado por aproveitadores, tem o dever de “calçar uma botina de chumbo” e acertar o traseiro do chantagista com atitude e provas.
Caso titubeie, é porque tem, realmente, culpa no cartório.
O mesmo vale para o secretário Miúdo, envolvido na mesma chantagem.
Ronivon Maciel é um jovem portuense que foi legalmente eleito prefeito pela maioria dos votos válidos nas eleições municipais de 2020, para quatro anos de mandato, durante os quais é seu dever zelar pelos interesses da sociedade e da municipalidade.
Neste momento, no gozo de sua autoridade, deve agir urgentemente em nome do seu caráter e de sua credibilidade.
MINISTÈRIO PÙBLICO
Sugerimos, inclusive, que o sr. Prefeito procure a delegacia de Polícia Civil, registre uma denúncia, e saia de lá direto para o Ministério Público, de posse do vídeo e das mensagens postadas por Sabiá e seus correligionários nas redes sociais, e peça uma intervenção imediata.
Caso a reação de Ronivon e de Miúde seja “um centímetro” diferente disso, ou o “Sabiá cantante” seja procurado para “conversar”, teremos a certeza de que as denúncias são verdadeiras e que Ronivon manchou sua imagem e sua credibilidade junto à população portuense.
Uma coisa é certa. Detentor de denúncias reais ou não, Sabiá já cometeu crime de extorsão e deve ser punido pelas autoridades.
O que ainda não é certo, é como reagirá Ronivon Maciel.
“O que fizemos apenas por nós mesmos morre conosco; o que fizemos pelos outros e pelo mundo permanece e é imortal”
ALBERT PIKE
Por Edson Rodrigues
Eleito por apenas 36,84% dos votos, ou seja, por pouco mais de um terço da população portuense – o que significa que o dobro de eleitores não o queria no cargo – e com vitória conquistada com os votos do distrito de Luzimangues, o prefeito de Porto Nacional, Ronivom Maciel está com sua administração “fora dos trilhos”, pelo menos no que diz respeito às prioridades.
É certo que não se pode avaliar um governo por apenas quatro meses de mandato, mas uma gestão que já começa com críticas públicas dos principais analistas políticos e, principalmente, por parte de seus próprios membros, no mínimo, pecou no planejamento.
Sub Prefeitura em Luzimangues
Os assuntos que estão fazendo Ronivon bambear no cargo são correlatos e ganham importância ainda maior em tempos de pandemia, em que a rapidez na ação e a tomada de decisões são cruciais para salvar vidas.
DESPREPARO
Primeiro, comenta-se que a secretária da Saúde escolhida por Ronivon não tem capacidade para o cargo, pois trata-se de uma estudante de medicina, que não tem como conciliar a chefia da Pasta e o carregamento da pasta de livros rumo aos estudos, sendo que, na primeira função, não tem experiência nenhuma como gestora.
Esse despreparo reverbera e cai no colo do prefeito, pois o município recebeu milhões de reais da União para o combate à pandemia, tanto emergenciais quanto ordinários, oriundos do ministério da Saúde, além das emendas impositivas dos parlamentares. Fora isso, ainda há os recursos municipais obrigatoriamente destinados à saúde. Isso tudo, somado, chega a 40 milhões de reais, segundo um tributarista que preferiu o anonimato, calculou para O Paralelo 13. Ou seja, falta de dinheiro não é o que está causando essa “lambança” na Saúde de Porto Nacional.
AOS FATOS
Todos os brasileiros vêm acompanhando com tristeza e medo o avanço da pandemia no País e a situação de Porto Nacional é a mais preocupante do Tocantins. Proporcionalmente, o aumento no número de mortes no município foi o maior do Tocantins, aumentando 68% de fevereiro para março. Não há família, em Porto Nacional, que não tenha sequer uma pessoa acometida pela doença e, de forma irresponsável, a gestão de Ronivon Maciel não promoveu ainda nenhuma campanha de conscientização, uma campanha educativa, um serviço de carros de som ou outdoor com orientações e divulgação das medidas restritivas.
Vereadores de Porto Nacional
Até agora, a ação da prefeitura tem sido ou ineficazes ou tímidas demais, pois não chegam ao conhecimento da população. Quanto à fiscalização das medidas restritivas, falta pulso e atitude, justamente no momento em que o mais importante é agir com rapidez.
As autoridades sanitárias e de Saúde do Brasil já estão prevendo um abril de alta letalidade por conta da Covid-19, talvez com três vezes mais mortos que no mês de março, que bateu recordes negativos. E a Região Norte do Brasil é uma das que mais precisa de atenção por parte da saúde pública.
Ou Ronivon Maciel toma as providências enérgicas que precisam ser tomadas em relação ao combate à pandemia em Porto Nacional, colocando a Pasta da Saúde para funcionar como deve, ou corre o risco de naufragar de mãos dadas com a secretária, Lorena Martins Villela, por omissão e improbidade, uma vez que há recursos federais para ser usados especificamente nessas ações.
CAMARA MUNICIPAL
Apesar da maioria dos nobres vereadores portuenses fazer parte da base política do prefeito, que vem governando, praticamente, sem oposição, esperava-se que a Câmara Municipal não agisse como cega, surda e muda nessa questão da pandemia, uma vez que são nomes escolhidos pelos eleitores para trabalhar por ele.
Mas, pelo contrário, não se vê na Casa de Leis nenhuma ação em defesa da saúde da população que representam e, muito menos, um alerta, um conselho, uma orientação da parte deles ao prefeito, o que os nivela ao “nível” de gestão da secretária da Saúde.
VICE-PREFEITO INDIGNADO
A única pessoa da gestão de Ronivon Maciel que se posicionou de forma dura e enfática em relação à péssima condução da Saúde no município foi o vice-prefeito, Joaquim do Luzimangues, que postou um vídeo nas redes sociais em que se mostra indignado com a falta de atenção dispensada ao distrito que, como já dissemos, foi o responsável pela eleição de Ronivon, em que, correta e sensatamente, faz uma crítica dura, porém construtiva, a respeito do tratamento dado aos moradores do distrito, começando pela ausência do transporte de pacientes de Luzimangues para o centro da cidade, apontando a falha e indicando as opções que há para a resolução do problema.
O prefeito Ronivon Maciel e o vive Joaquim do Luzimangues
Joaquim cobra ação da secretária da Saúde quanto à infraestrutura do posto de Saúde do Distrito, e até se diz constrangido por fazer parte de um governo que ajudou a eleger, mas que não se faz presente no local para averiguar as condições da Saúde Pública e cobra o serviço de coleta de lixo no distrito, chegando a colocar seu cargo à disposição, em troca de uma atuação mais eficaz da prefeitura em Luzimangues.
O problema, dizem os analistas políticos, é que se Joaquim do Luzimangues deixar o governo, vão-se todos os “anéis” do governo de Ronivon Maciel, e ficam apenas os dedos, pois foi no Distrito que o prefeito conseguiu sua eleição e, sem o apoio político e da população, sua base política ficará extremamente estremecida e seu governo a beira do caos.
SUSPEITAS
As redes sociais estão “bombando” em Porto Nacional e no Estado, com dezenas de vídeos negativos à gestão de Ronivon, quanto à utilização da prerrogativa de poder realizar gastos públicos sem licitação, por conta da pandemia, aprovada no Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro.
Ronivon, dentro dessa prerrogativa, contratou uma empresa de coleta de lixo por um valor superior a dois milhões de reais, com dispensa de licitação, com os recursos de combate à pandemia, como se o coronavírus, assim como o aedes aeypti, o mosquito da Dengue, se proliferasse no lixo. Ou seja, foi uma ação fora dos cuidados contra a pandemia, contratada com dinheiro específico para o combate à Covid-19.
Há, ainda, vídeos com outras denúncias de absurdos supostamente cometidos pela gestão de Ronivon Maciel com a “arma” da dispensa de licitação.
Porém, para serem verdadeiras, essas denúncias precisam ser comprovadas por meio de auditoria do TCE, provocada pelo Ministério Público de Porto Nacional que, atuante como sempre, não deixará de levar em consideração a multiplicação de matérias publicadas nos veículos de comunicação acerca dessas suspeitas.
Até agora, somente o Legislativo Portuense e o Tribunal de Contas do Estado têm poderes para ter os balancetes, que comprovariam essas denúncias, em mãos e apenas o Ministério Público tem autoridade para abrir um processo de investigação, via auditoria.
Assim como as ações contra a pandemia são urgentes, a apuração dessas denúncias também o são.
AO PREFEITO DE PORTO NACIONAL
O Paralelo 13 não tem a intenção de envolver o prefeito, Ronivon Maciel, em nada que o desabone, até porque não há provas, muito menos levantar suspeitas. Estamos, apenas fazendo o nosso papel de imprensa, de informar ao povo o que se passa nos bastidores políticos e o que o próprio povo já apregoa.
Nossa função é fiscalizar e cobrar do prefeito uma postura de líder, que administra uma das cidades mais importantes do Tocantins, a “Capital da Cultura do Tocantins” e o alertar para que não “terceirize” sua administração.
Não é hora de se tornar “garoto propaganda”, aparecendo nas redes sociais abraçado com autoridades estaduais, quando o próprio Estado falha ou torna moroso o processo de instalação das UTIs no Hospital Regional da cidade. É hora de defender vidas, fazer valer seu cargo de prefeito, abastecendo as farmácias das UPAs e dos postos de Saúde com os remédios que estão em falta. Se não souber quais, basta perguntar a qualquer cidadão comum, a qualquer pessoa do povo, que os nomes estão “na ponta da língua”.
Torcemos para que o senhor priorize e organize sua gestão na área da Saúde, pois estamos enfrentando uma pandemia cruel, que não apenas faz nossos cidadãos sofre, mas ceifa vidas de pessoas que nem doentes estavam antes de contrair o vírus.
A população cobra ações efetivas para salvar essas vidas, pois vê que a gestão da Pasta da Saúde não está conseguindo agir com a celeridade que o vírus exige. Quando algo não está dando certo, é preciso que se tomem atitudes, que se encontrem nomes capacitados, com experiência. Não precisa exonerar a atual secretária, mas coloca-la em um cargo em que ganhe mais jogo de cintura.
Busque um pacto com nossos representantes na Assembleia Legislativa, no Congresso Nacional, no Palácio Araguaia, onde quer que seja, para fazer valer os votos que recebeu desse teço da população portuense.
Busque exemplos, se espelhe naqueles que vêm obtendo sucesso no combate à pandemia, naqueles históricos portuenses, como Olegário Oliveira, que infernizou a Celg pela extensão da iluminação pública nas ruas e nos seis maiores bairros da cidade, como Jurimar Macedo, que lutou pelo asfalto ligando a cidade à BR-153, como Dr. Euvaldo Thomaz, que conseguiu a ponte sobre o Rio Tocantins, como Vicentinho Alves, que brigou para que Porto fosse a Capital do Estado e, não sendo possível, depois, que a Capital definitiva ficasse próxima ao nosso município. Líderes que empunharam a bandeira de Porto Nacional quando viram nossa população ser prejudicada.
Todos esses ex-prefeitos entraram em conflito com autoridades maiores que eles, tiveram atitude, enfrentando governadores, senadores, presidentes e quem quer que fosse, para trazer benefícios à população portuense, e terminaram seus mandatos e suas carreiras políticas eternizados na memória da população como grandes políticos e grandes líderes.
Preste contas à sociedade quanto aos gastos dos recursos federais, do município e das emendas impositivas com a pandemia, evitando e afastando qualquer suspeição em relação à sua gestão.
Não se envergonhe do que está dando errado. Levante sua cabeça, você é uma pessoa humilde, transforme o fracasso da gestão da área da área da Saúde no trampolim para se transmutar em um leão em defesa da vida, via Saúde Pública. Compre insumos hospitalares, contrate profissionais capacitados da área da Saúde – mesmo que precise pagar salários maiores – para dirimir o sofrimento da população neste mês de abril que se descortina letal para a história da Saúde Pública brasileira. Neste momento, Porto Nacional lidera o ranking dos índices de contaminação e mortes. Um sucesso seu nessa empreitada, fará de você um dos prefeitos de destaque no Tocantins, quiçá no Brasil.
Esqueça obras públicas e foque na Saúde, assumindo sua função de prefeito em toda a sua plenitude e em todas as responsabilidades que o cargo requer. Erga a bandeira de Porto Nacional e brigue pelo seu povo.
É isso que o povo espera. É isso que o povo quer!
Fica a Dica!