Por Rogério de Oliveira

 

A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da 1ª Delegacia de Palmas, alerta à população do Estado para a reincidência de um golpe, que tem por finalidade lesar, principalmente, servidores públicos.

 

De acordo com o delegado Cassiano Ribeiro Oyama, a estratégia dos golpistas consiste na veiculação de anúncios de concessão de empréstimos utilizando empresas reais como “fachada”. Em casos recentes investigados pela 1ª DPC, os criminosos tomaram emprestado o nome da empresa Olé Consignados, que é sediada em Belo Horizonte e que realmente atua na área, para trazer a impressão de fidedignidade ao negócio.

 

No entanto, os terminais telefônicos informados nos anúncios não são dessa empresa, e serão atendidos pelos estelionatários, que passarão a impressão de serem empregados da instituição financeira. A vítima, no intuito de obter um empréstimo consignado de forma rápida, paga as taxas de mercado sem hesitar, e é este o lucro indevido que os golpistas visam.

 

O delegado Cassiano Ribeiro Oyama solicita às pessoas que, por ventura, possam ter sido vítimas do golpe do falso empréstimo consignado que compareçam até à sede da 1ª Delegacia de Palmas, para que a ocorrência seja devidamente registrada e as investigações sejam realizadas a fim de que os responsáveis pelo crime sejam devidamente responsabilizados conforme determina a lei.

 

“Já estamos com procedimentos abertos no sentido de apurar a prática desse tipo de golpe e, nesse sentido, pedimos a colaboração da população para que nos ajude com denúncias que possam levar a identificação dos indivíduos responsáveis por tais atos”, ressaltou.

 

 

Posted On Sábado, 20 Outubro 2018 06:27 Escrito por O Paralelo 13

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos – DENARC, de Palmas, prendeu na manhã desta quarta-feira, 17, um casal, na quadra 110 Norte, suspeito de produzir e comercializar uma derivação de maconha alterada geneticamente com poder entorpecente aumentado

 

Por Wherbert Araújo

 

Junto com o casal, foram apreendidos cerca de três quilos do material, além de mudas e equipamentos que sugerem que ali funcionava um verdadeiro laboratório de testagem e produção de droga com efeito potencializado.

 

Segundo a Polícia Civil, o casal preso é estudante da Universidade Federal do Tocantins (UFT), sendo Tiago Eriberto de Assis, acadêmico do curso de Engenharia Ambiental, e Kássia da Silva Oliveira, do curso de Biologia. Além de três quilos da droga, também foram encontradas na residência mudas produzidas através de plantas geneticamente modificadas. A Polícia Civil acredita que o poder entorpecente do produto, também chamado de Skunk, pode ser até dez vezes mais forte que a maconha convencional.

 

De acordo com o titular da DENARC, delegado Emerson Fancisco de Moura, por conter quantidades excessivas de THC (tetra-hidrocarbinol), responsável por seus efeitos alucinógenos, o produto também pode ser chamado de “supermaconha”. “O quilo do produto, por possuir componentes químicos alterados, pode chegar até R$ 12 mil, dez vezes a mais que o preço normal da droga”, ressaltou.

 

Ainda de acordo com a Polícia Civil, o casal é suspeito de envolvimento com produtores da droga no estado de Goiás, além de fornecer a supermaconha a estudantes universitários e usuários de classe média alta.

 

Posted On Quarta, 17 Outubro 2018 19:10 Escrito por O Paralelo 13

O Projeto Academia Itinerante da Polícia Civil do Estado do Tocantins deu inicio, na manhã desta segunda-feira, 15, à etapa de aperfeiçoamento de policiais civis realizada em Palmas. As boas-vindas aos 180 participantes dos cursos que serão ministrados até 27 de outubro foram dadas pelo diretor da Academia de Polícia Civil, delegado Marcelo Santos Falcão Queiroz, e pelo subsecretário de Estado da Segurança Pública, delegado Wlademir Costa Mota Oliveira

 

Priscila Cadore

 

Em seu pronunciamento, o anfitrião do evento, Marcelo Falcão, destacou o papel do policial civil em seu ímpeto pelo aprimoramento e busca de novos conhecimentos: “a vontade de aperfeiçoar-se é o sentimento que une os alunos aqui presentes, oriundos de vários municípios do estado”, frisou, agradecendo ao quadro de professores, pela sua voluntariedade, e à nova gestão da Segurança Pública estadual, pelo comprometimento e esforços para que o projeto avançasse ainda em 2018.

 

Nas palavras do subsecretário da Instituição, delegado Wlademir Costa, representando no ato, o secretário Fernando Ubaldo Monteiro Barbosa, a valorização da pessoa do policial civil é o grande foco da atual gestão da Segurança Pública, que vai “lutar pela continuidade das ações de um Projeto desempenhado com brilhantismo pela Diretoria da Acadepol”. O gestor, ainda, deixou um eloqüente recado aos alunos da Academia: “que se faça com muito amor este curso, pois, só assim, resultados excelentes poderão ser alcançados”, concluiu.

 

Ao final da cerimônia, foram ministradas as primeiras aulas da Turma XIV do curso de aperfeiçoamento “Academia Itinerante 2018”, que se finalizam em 20 de outubro. Em seguida (22/10), a Turma XV inicia suas atividades até 27 de outubro.

 

Todas as 180 vagas ofertadas a policiais civis em Palmas, Paraíso do Tocantins, Porto Nacional, Arraias, Alvorada, Araguatins, Tocantinópolis, Pedro Afonso e Araguatins foram preenchidas, sendo 120 delas destinadas aos cargos de delegado, escrivão e agente de Polícia Civil, e 60 para peritos oficiais, papiloscopistas e agentes de necrotomia.

 

Os alunos serão capacitados em áreas técnicas específicas de cada cargo, além de obterem uma visão moderna da Polícia Civil e o aprimoramento das atividades investigativas e operacionais, implementadas estas últimas por integrantes do Grupo de Operações Táticas Especiais – GOTE, do órgão de segurança.

 

O Projeto Academia Itinerante está em seu segundo ano de vigência e propõe o aperfeiçoamento intelectual e operacional dos policiais civis, especialmente para atuarem com eficácia e eficiência no desempenho das atribuições de polícia judiciária e de investigação de infrações penais.

 

Posted On Segunda, 15 Outubro 2018 16:19 Escrito por O Paralelo 13

As forças de segurança do Tocantins estiveram reunidas na manhã desta sexta-feira, 12, para mais um revista geral na Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP)

 

Da Assessoria

 

A operação contou com a participação de mais de 130 pessoas, entre 30 policiais militares do Batalhão de Choque (BPChoque) e 20 da Companhia Operações Especiais (COE), 50 agentes penitenciários homens e mulheres do interior e da Capital, inclusive como aula prática de 39 alunos da Turma C do Curso de Formação do Cadastro Reserva do Sistema Penitenciário.

 

O helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) sobrevoo a unidade prisional durante a operação, que começou às 7 horas e terminou por volta das 15 horas nos dois pavilhões e nas especiais com a presença dos secretários de estado da Segurança Pública, Fernando Ubaldo, da Cidadania e Justiça, Heber Fidelis, que é a pasta responsável pelo Sistema Penitenciário do Tocantins, representando pelo superintendente Orleanes Silva, do comandante geral da PM, coronel Jaizon Veras Barbosa, do delegado de Polícia Civil, Vinícius Mendes Oliveira, entre outros chefes de segurança.

 

Foram encontrados cinco aparelhos celulares, 100 chuchos, 20 balanças artesanais, 05 barras de ferro, 10 porções de substâncias análogas à maconha e meio litro de cachaça artesanal. Sobre o que foi encontrado, o superintendente do Sistema Penitenciário, Orleanes Silva, avalia que “devido ao reforço nos procedimentos internos de segurança e os trabalhos desenvolvidos pelos agentes da unidade, tem diminuído bastante o número de material não permitido dentro da unidade”.

 

A operação resulta de mais um entendimento do comitê de crise do Sistema Penitenciário, criado recentemente em função da fuga de 28 reeducandos da Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPB), em Araguaína. “Nós, que atuamos nas forças de segurança, devemos estar sempre atentos às movimentações, e operações como está em unidades prisionais servem para nos precavermos de possíveis ameaças nos ambientes carcerários”, comenta Heber Fidelis.

 

Posted On Domingo, 29 Novembro -0001 20:46 Escrito por O Paralelo 13

Por Wherbert Araújo

 

Com apoio da Polícia Civil de Goiás, a Delegacia de Polícia de Guaraí, região Centro-Norte do Estado, conseguiu retirar de circulação, em 03 de outubro, Willian Cássio de Souza, de 33 anos, suspeito de subtrair mais de R$ 600 mil em sacas de soja. O caso seguia em sigilo de justiça até a última quarta-feira, 10. Willian estava foragido e foi preso na cidade em que sua família reside, Santa Helena de Goiás, por equipes da Polícia Civil daquele estado.

 

De acordo com a Polícia Civil, Willian é acusado de subtrair R$ 651.859,63 em soja de uma empresa onde ele era funcionário. Segundo os autos, Willian foi contratado em meados de dezembro de 2016 para trabalhar na empresa. Em março de 2017, o então funcionário manifestou o interesse de rescindir o vínculo trabalhista com a empresa, com a desculpa de que iria abrir seu próprio negócio. Após o fim da safra de 2017, em meados de junho, funcionários da referida empresa verificaram que faltavam cerca de 11 mil sacas de soja, totalizando um desfalque de mais de R$ 650 mil.

 

Operação

Denominada Soy Ghost (do inglês “Fantasma da Soja” ou “Grãos Fantasmas”), as investigações apontaram a existência de falsos registros de entrada de grão, sendo que Willian teria fraudado documentos para simular a descarga de grãos e, com isso, gerar um saldo no sistema de controle de grãos, para, posteriormente, vender. Entretanto, os grãos que de fato existiam teriam sido armazenados por terceiros.

Posted On Quinta, 11 Outubro 2018 15:39 Escrito por O Paralelo 13
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