“Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas”
MÁRIO QUINTANA
Por Edson Rodrigues
O prefeito de Ipueiras, Caio Augusto, registrou sua candidatura à reeleição, mantendo como candidato a vice-prefeito José Filho.
A coligação que dará suporte à candidatura de Caio Augusto é formada pelo MDB e pelo DEM, e conta com 16 candidatos a vereador, respeitando as regras eleitorais de participação feminina nas chapas.
O município de Ipueuras foi “entregue” à Caio literalmente sucateado, impedido de firmar convênios com os governos estadual e federal e de receber recursos de emendas impositivas dos congressistas federais e estaduais e instituições financeiras, inclusive sem poder movimentar as próprias contas bancárias e sem acesso ao talonário de cheques.
A cidade enfrentava, também, diversos processo e execuções nos cartórios, por conta de dívidas com fornecedores e prestadores de serviço, e totalmente inadimplente nas prestações de contas junto ao Tribunal de Contas do Estado e da União e vários ministérios.
Sem denegrir a imagem do ex-gestor, Caio Augusto passou dois anos e meio apenas pagando as dívidas da administração anterior e legalizar a vida financeira e fiscal de Ipueiras, por meio de decisões judiciais calcadas em um trabalho sério e determinado.
Hoje, a municipalidade já está apta a firmar convênios, receber recursos de emendas impositivas e com certidões de “nada consta” junto aos cartórios. A partir de janeiro de 2021, Ipueiras já poderá receber recursos estaduais e federais.
É baseado nesse histórico, que Caio Augusto, agora oficialmente, tenta a reeleição para, a partir de janeiro colher os frutos da sua atuação hercúlea para limpar o nome da cidade de Ipueiras e resgatar o orgulho da população.
Segundo o próprio Caio Augustos, “2021 marcará uma jornada junto aos parlamentares em Brasília e na Assembleia Legislativa em busca dos recursos que irão alavancar, de vez, o crescimento econômico e social do nosso município, da forma com que o povo ipueirense merece.
Enquanto isso, o ex-prefeito encontra-se com suas contas reprovadas e seus direitos políticos suspensos por oito anos.