SENADORES DO CLÃ DOS ABREU “LAVAM AS MÃOS”

A - ainda - senadora Kátia Abreu e o seu filho, senador Irajá Abreu, ao que tudo indica, estão “lavando as mãos” em relação ao Tocantins.  ambos não destinaram nenhuma emenda impositiva nem para o Estado muito menos para os municípios tocantinenses após o fim do período eleitoral, em outubro passado.

Kátia chegou a destinar se ateve a destinar uma verba pequena para uma entidade de Brasília e Irajá mandou uns trocados para Araguaína. 

De resto, nada!

SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS DO BB REJEITA KÁTIA ABREU

O Sindicato dos Funcionários do Banco do Brasil fez chegar à cúpula do governo Lula a insatisfação em relação a uma possível indicação da - ainda - senadora Kátia Abreu para uma diretoria da Instituição.

Já o atual ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, deixou bastante claro que não aceita Kátia Abreu em nenhum cargo da sua pasta, nem de segundo nem de terceiro escalões.

COLHENDO O QUE PLANTOU

De atuação tão aguerrida no setor rural, Kátia Abreu, ironicamente, parece estar “colhendo o que plantou”.

Da taça de vinho jogada no rosto do então ministro José Serra, à confusão que tentou arrumar com o vice-governador João Oliveira, passando pelos desaforos desferidos contra o governador Marcelo Miranda dentro da própria residência dos Miranda, até o livro da Mesa diretora do Senado arrancada das mãos do Primeiro-secretário durante uma sessão, as bravatas de Kátia Abreu parecem ter começado a “brotar” no seu caminho político.

A própria votação recebida no dia dois de outubro de 2022 pode ser uma dessas “mudas”.

BUSCA POR CARGO CONTINUA

Mesmo assim, é pouco provável que Kátia fique sem um carguinho no governo Lula.

A cada dia um “amigo” aponta um caminho a um veículo de comunicação: “pode ser o ministério da Agricultura”... já foi!

“Pode ser o Banco do Brasil”… já foi!

“Pode ser uma embaixada”... já foi!

Até agora, o único lugar que “ainda não foi” é o Sebrae.  Será que “vae”?

PT TOCANTINENSE PRECISA SE RECONSTRUIR

Mesmo com os candidatos do PT do Tocantins desprestigiados pelos eleitores, Luiz Inácio Lula da Silva foi o candidato a presidente vencedor no Tocantins - assim como no resultado final da eleição em todo o Brasil.

Está dado, então, um claro recado ao PT tocantinense, de que esta é a oportunidade para o partido se reconstruir, se reinventar e virar um partido que receba a atenção dos eleitores no Estado.

Tudo começa por uma profunda autocrítica sobre como tem sido sua atuação desarticulada e sem unidade ao longo dos últimos anos.

Chegou a hora do partido se unir em torno de nomes capazes de serem candidatos competitivos à prefeitura de Palmas e ao governo do Estado.

Paulo Mourão, com domicílio eleitoral em Palmas, é um político sério, preparado, ético e ficha limpa, e deveria ser mais respeitado dentro do partido.

SUCESSÃO MUNICIPAL DE ARAGUAÍNA

Já é certo que o PT terá um candidato a prefeito em Araguaína.

O deputado Célio Moura, que encabeça a articulação para a formação de uma frente partidária no município, foi quem nos passou, com exclusividade, essa informação.

Novas informações em breve.

SUCESSÃO MUNICIPAL PALMENSE

A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, já consagrada como uma das melhores gestoras dentre as capitais brasileiras, com suas contas e compromissos financeiros cumpridos com rigor, sem dívidas, com fornecedores e prestadores de serviço, assim como a folha do funcionalismo com pagamentos em dia, começa mais um ano de sua administração com a popularidade nas alturas e muito dinheiro em caixa para as obras que estão em execução e as programadas para este ano.

Não será nada fácil encontrar um substituto à altura para ser candidato a prefeito em 2024.  Uma missão dificílima para os partidos políticos sérios do Tocantins.

BOLSONARO FUJÃO (?)

O ex-presidente Jair Bolsonaro deixou o Brasil alguns dias antes da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deixando em muitos - até entre os seus seguidores - uma impressão de que estaria fugindo, largando seus apoiadores à própria sorte e abandonando as chances de liderar uma oposição forte ao governo do PT, já que não há nenhum nome ou líder que aparente ter condições de assumir esse papel.

Na verdade, a saída de Bolsonaro foi estratégica, uma vez que o furor oposicionista ao seu governo, com a participação clara de membros dos demais Poderes, poderia fomentar um processo rápido e célere - o que não é o costume da Justiça Brasileira - visando a sua prisão ou até mesmo inelegibilidade.

A ideia de Bolsonaro é esperar a poeira baixar.

LULA MARCA REUNIÃO COM 27 GOVERNADORES PARA 'RETOMAR RELAÇÕES'

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcou a primeira reunião com os 27 governadores para estabelecer uma relação entre os entes federativos. O encontro está marcado para acontecer no dia 27 de janeiro.

 A informação foi dada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e registada pelo portal UOL.

 “A pauta [da reunião] é o retorno das relações federativas da União com os estados e municípios, que ficou paralisada todos esses anos. Nós vamos institucionalizar o retorno, estabelecer um fluxo”, falou ele.

 De acordo com o ministro, a ideia é que haja reuniões regulares com governadores e com fóruns de prefeitos "para dar capilaridade às políticas de governo e buscar maior eficiência no ato de governar”.

CONTAS CHEGANDO (?)

Assim que findar o período das férias forenses, as dezenas de processos abertos pelos partidos de oposição ao governo de Bolsonaro, que insinuam crimes praticados pelo cidadão Jair Messias Bolsonaro, serão retirados das gavetas, ante o fim da sua imunidade de presidente da República.

Mas, se analisarmos o fato de a maioria dos questionamentos feitos pela, então, oposição durante a campanha política terem caído por terra, e até mesmo algumas peças utilizadas na campanha contra Bolsonaro terem sidas tiradas do ar pela própria Justiça Eleitoral, sabe-se que pouca coisa nisso tudo terá fundamentação jurídica.

Segundo os principais juristas brasileiros, pouca coisa do que se acusa Bolsonaro é “juridicamente aproveitável” para valer um processo na Justiça.

SUCESSÃO MUNICIPAL DE GURUPI

Apesar de estar viajando para recarregar as baterias, a prefeita de Gurupi, Josi Nunes está “maquinando” as modificações que fará em sua gestão.

É certo que a prefeita deve anunciar uma reforma no seu quadro de auxiliares de primeiro e segundo escalões, para contemplar as forças políticas que fazem parte da sua base de sustentação, já de olho na sucessão de 2024.

A viabilidade de sua candidatura à reeleição vai depender de manter o ótimo desempenho administrativo que vem conseguindo, aliado às articulações políticas que fará para manter Gurupi no radar das emendas e recursos federais e estaduais.

WANDERLEI BARBOSA GARANTE ESTABILIDADE

O governador Wanderlei Barbosa, em seu esforço por dar estabilidade aos cidadãos tocantinenses, em especial aos servidores públicos não concursados, está finalizando os trâmites para a realização de um concurso público com mais de seis mil vagas na área da Educação e mais cinco mil vagas na Saúde.

Isso representa oportunidades iguais para todos, em que o sucesso dependerá, apenas, do esforço de cada cidadão.

Uma verdadeira bênção para os trabalhadores e para a juventude tocantinense.

“DANÇA DAS CADEIRAS” NO ESTADO E NOS MUNICÍPIOS

Está sendo aguardada para os primeiros dias do mês de fevereiro uma verdadeira “dança das Cadeiras” na administração estadual e nos municípios tocantinenses.

Esse é um movimento natural para prestigiar as lideranças políticas que compuseram forças no período eleitoral, no caso do governo do Estado, e na preparação para a formação dos grupos políticos que estarão em atuação na sucessão municipal.

Claro que tudo ainda ocorre a “sete chaves”, para não dar munição aos adversários e evitar especulações, principalmente nos maiores colégios eleitorais do Estado.

Mudanças acontecerão, é certo.  Mas, quem entra e quem sai, só na hora certa será sabido!