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Posted On Quarta, 25 Janeiro 2023 07:10
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CÉLIO MOURA ENTREG MAQUINÁRIO NA CODEVASF

A militância do PT no Tocantins promete comparecer em massa na entrega de 18 kits tratores (grade e carreta) para associações de produtores rurais, 12 caminhões “carga seca”, dois caminhões caçamba e dois caminhões compactadores de lixo, destinados a prefeituras, que acontece amanhã, dia 26, às 15h30, na sede da Codevasf, em Palmas.

São mais de oito milhões e 200 mil reais em maquinário, fruto de emendas do deputado federal Célio Moura.

O próprio Célio Moura estará presente, inclusive para receber lideranças antes da cerimônia de entrega.

 

MARCELO MIRANDA EM BRASÍLIA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE

O presidente do MDB do Tocantins e ex-governador, Marcelo Miranda, está em Brasília há três semanas, para tratamento de saúde.

Já se somam várias baterias de exames para descobrir a melhor maneira de tratar o problema que o incomoda.

Não está descartada a realização de cirurgias.

Muita saúde para Marcelo Miranda.  Que Deus o abençoe, sempre.

 

JOSI NUNES I

A gestão de Josi Nunes, em Gurupi, inicia este ano com uma programação recheada de muita folia nas quatro noites de carnaval, resgatando uma tradição da Capital da Amizade.

A cidade está se preparando para receber milhares de foliões vindos de Palmas, de Brasília, de Porto Nacional e Goiânia, principalmente.

A intenção é resgatar a tradição de Gurupi de ser o melhor carnaval do Norte do Brasil, com hotéis e pousadas lotados e a economia da cidade muito movimentada, com o comércio faturando alto.

 

JOSI NUNES II

Em paralelo, a gestão de Josi Nunes prepara o lançamento de muitas obras e ações de cunho social, programadas para começar assim que finde o período chuvoso.

O alvo são os setores onde se concentra a população mais carente, levando melhorias capazes de proporcionar maior qualidade de vida.

 

JOSI NUNES III

 

Josi sabe do seu grande desafio para viabilizar sua candidatura à reeleição.  Além da gestão de conceito que precisa fazer, ela necessita da formação de um grupo político com partidos grandes, pois deve enfrentar um candidato oposicionista apoiado pelo vice-governador, Laurez Moreira e, consequentemente, por Wanderlei Barbosa e toda a sua base política.

 

Josi Nunes IV

Um dos nomes que Josi deve enfrentar na sucessão municipal é o do ex-senador Ataídes Oliveira.

O nome de Ataídes começa a ser ventilado nos bastidores políticos, apesar de não estar em pré-campanha ou sequer ter confirmado sua postulação.

Além de ex-senador, Ataídes Oliveira construiu o primeiro shopping center de Gurupi e é um político de boas relações e muito preparado para assumir qualquer cargo, seja no Executivo, seja no Legislativo. 

 

JOSI NUNES V

Como em política nada é exato nem pode ser descartado, uma união entre Josi Nunes e o vice-governador, Laurez Moreira, nas eleições de 2024 não está descartada.

Inclusive, amarrando a sucessão de 2024, é cedo para fazer qualquer aposta, mas uma união entre os dois principais líderes políticos de Gurupi e da Região Sul do Tocantins não pode, nunca, ser descartada, em um momento em que a sobrevivência política é a “palavra de ordem”.

 

MUDANÇAS EM COMANDOS PARTIDARIOS

Com a posse dos novos congressistas em Brasília e na Assembleia Legislativa do Tocantins, as possibilidades de mudança nos comandos das legendas, com novas comissões provisórias não estão descartadas.

2023 será o ano da formação das pré-candidaturas a prefeito, vice e vereadores, sem esquecer que com o fim das coligações proporcionais, as federações partidárias é que mandam e, todas elas, foram e são fechadas em Brasília.

Logo, prefeitos e vereadores podem mudar de partido, assim como seus comandos, para disputar a reeleição.

É a hora da onça beber água!

 

DANÇA DAS CADEIRAS

 

Os prefeitos dos 20 maiores colégios eleitorais do Tocantins terão que escolher por qual partido irão disputar a reeleição, quando for o caso, lembrando, sempre, que o tempo no horário obrigatório de rádio e TV, assim como o fundo partidário, serão determinantes para o sucesso de suas pretensões.

Para isso, será preciso estudar muito bem qual partido ou federação partidária oferece os melhores recursos e as melhores condições para uma candidatura, assim como se será vantajoso ou não fazer parte da base política do governador Wanderlei Barbosa que, a continuar no ritmo em que toca seu governo, pode ser considerado o melhor “cabo eleitoral” para 2024.

 

WANDERLEI COM UM OLHO  NA GESTÃO E OUTRO NA SUCESSÃO MUNICIPAL 

Wanderlei Barbosa não tem preocupação com fazendas ou empresas e seu tempo é exclusivo para pensar em como desenvolver seu governo.

Desta forma, é bem provável que em sua cabeça esteja a formação de um grupo de candidatos a prefeito, junto com seus companheiros de Congresso Nacional, deputados estaduais e líderes partidários, para fazer da sucessão municipal um jogo a ser jogado de forma tranquila.

Claro que não é recomendável subestimar a oposição e é recomendável estar 24 horas atento para não perder nenhum centímetro de “colheita” de resultados.

Ninguém é tão forte a ponto de não ser derrotado ou tão fraco, a ponto de não poder ganhar.

O tempo dirá.

 

ATUAIS PREFEITOS CANDIDATOS A REELEIÇÃO 

Os atuais gestores municipais que podem concorrer à reeleição não podem esquecer de que não basta ter um bom marqueteiro, se não tiver, ao mesmo tempo, bons resultados em sua gestão, ter um grupo político forte e uma boa frente partidária para dar apoio à sua pretensão.

Há ótimos gestores que, se não mudarem seu secretariado onde é preciso, podem esquecer da reeleição.

Não basta ser bonzinho ou ter fama de bom moço.  Precisa dizer a que veio e o marqueteiro precisa ter o que mostrar.

Fica a dica!

 

DILMA DEVE TER POSTO NO EXTERIOR

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT), 75 anos, deve assumir um cargo no exterior. A ex-chefe do executivo tem dito a amigos que a posição é “bem longe”.

O posto de Dilma no Exterior já foi acertado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Porém, ela pediu ao chefe do Executivo um cargo que dispense sabatina pelo Senado. A Casa julgou o impeachment da ex-presidente, que foi afastada da Presidência da República em 12 de maio de 2016, quando o Senado aprovou a abertura do processo de impeachment. 

 

PRESIDÊNCIA DA CÂMARA FEDERAL

A poucos dias da eleição da nova Mesa Diretora da Câmara, deputados intensificaram as negociações em torno da divisão de cargos e das presidências das comissões.

Embora a definição sobre o comando dos colegiados não esteja em disputa, os acordos também são costurados neste momento.

Na eleição, marcada para o dia 1º de fevereiro, 11 funções da Mesa Diretora estão em disputa, todas com mandato de dois anos. A principal cadeira da Câmara, a de presidente da Casa, está entre as disputadas pelos parlamentares.

O atual presidente, Arthur Lira (PP-AL), concorre à reeleição e é o favorito na disputa, já que terá apoio da maioria dos partidos e deve reunir votos de diferentes correntes políticas, como a do PT, do presidente Lula, e a do PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

 

BANCADA TOCANTINENSE FECHADA COM LIRA

Os oito deputados federais do Tocantins devem votar, em bloco, pela reeleição de Arthur Lira.

Em foto publicada nas redes sociais, os eleitos posaram com uma foto da campanha de Lira, em que se lê “compromisso com o Brasil”.

Espera-se a mesma união da bancada federal em benefício de uma “união pelo Tocantins”.

Bom para o povo e bom para os deputados federais.

 

NOMEAÇÃO SUSPENSA NO EXÉRCITO

A nomeação do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, para o comando do 1º Batalhão de Ações de Comando, em Goiânia, Goiás, foi suspensa pelo novo comandante do Exército, Tomás Paiva. A informação é do jornal Folha de S. Paulo. 

De acordo com a reportagem, a decisão ocorreu nesta terça-feira, 24, após uma conversa entre os dois, diante da crise militar após a exoneração do ex-comandante do Exército Júlio César de Arruda, no último sábado, 21. Arruda passou somente 23 dias no cargo.

 

ALEXANDRE MORAES ALVO DE PEDIDOS DE IMPEACHMENT

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes é alvo de 60 pedidos de impeachment no Senado. As representações foram apresentadas por membros da sociedade civil, deputados e senadores que compõem a base de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em menos de um mês de 2023, foram sete. O Senado é a Casa responsável por dar início no processo de impedimento de ministros do STF.

Moraes é o principal alvo de bolsonaristas, que criticam a atuação do ministro e também da Corte. O magistrado, que é relator do inquérito das fake news, foi responsável pela maior parte das operações contra apoiadores do ex-presidente. Entre as decisões de Moraes, estão o bloqueio de perfis de influenciadores nas redes sociais, desmonetização das páginas em canais do YouTube e ações da Polícia Federal contra empresários e líderes bolsonaristas.

 

INFLUÊNCIA NA ELEIÇÃO DO SENADO

Numa tentativa ter de um aliado no comando do STF, bolsonaristas fazem campanha para o senador eleito Rogério Marinho (PL) na disputa pela presidência do Senado. O atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (foto) (PSD), que é candidato à reeleição, já barrou 12 pedidos de impeachment contra Moraes.

Como mostrou o Placar Estadão, Pacheco soma mais votos declarados do que Marinho. Segundo relatos colhidos pelo Estadão, aliados do atual presidente do Senado acreditam que hoje ele tem, potencialmente, perto de 40 votos - são necessários 41 para vencer a disputa em primeiro ou segundo turno.

 

CONTROVÉRSIA TEXTUAL NA AGÊNCIA BRASIL

 

A Agência Brasil, serviço público de notícias, utilizou o "gênero neutro" em reportagem do último sábado, 21. Na publicação, o veículo jornalístico optou pelo uso da expressão "parlamentares eleites" para se referir às parlamentares que participaram do 1º Encontro de LGBT+eleites, realizado nos dias 20 e 21 de janeiro, em Brasília. Ao final, o texto informa que o gênero neutro nas construções das frases foi usado "a pedido" de pessoas citadas na reportagem.

O uso de uma expressão que não abarca nem o gênero masculino e feminino busca atingir pessoas trans e não-binárias e retirar a predominância do gênero masculino da língua portuguesa. Um exemplo comumente usado é como se referir a um ambiente composto por nove mulheres e um homem: usa-se "todos" e não "todas". O uso de "todes" buscar aglomerar todos os gêneros, de forma neutra — algo que acontece em outros idiomas, mas que não está previsto na gramática normativa do português, o que tem gerado debate entre acadêmicos e estudiosos da língua.

 

GRAMÁTICA CONDENA

Raquel Freitag, professora do Departamento de Letras Vernáculas na Universidade Federal de Sergipe e editora-chefe da Revista da ABRALIN (Associação Brasileira de Linguística), não acredita em linguagem neutra. “Linguagem neutra é uma coisa que não existe. Não existe neutralidade, em nada no mundo. Eu advogo por uma a linguagem inclusiva de gênero, que está na pauta dos movimentos feministas há muito tempo”, coloca.

Na língua portuguesa só existem dois gêneros - masculino e feminino – e o uso de um gênero “neutro” por uma agência oficial de notícias pode causar grande confusão entre estudantes que buscam um lugar no ensino público superior.

“Usar gênero neutro em redações pode resultar em uma nota zero”, diz Freitag.