O Instituto SKALA, reconhecidamente uma empresa respeitada e conceituada no Tocantins, realizou uma Pesquisa de Opinião Pública no município de Tocantinópolis, que tem uma população estimada em 23.141 habitantes, segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, e com 15.337, eleitores, conforme o TRE – Tribunal Regional Eleitoral, órgão onde esta pesquisa foi registrada sob o número TO-08802/2016, com metodologia estimulada, apontando uma margem de erro de 3.0%, para mais ou para menos, com grau de confiança de 95%.
Da Redação
O levantamento, que no último dia 19 de setembro e entrevistou 335 pessoas, adotou o sistema de amostragem de probabilidade ao tamanho como seleção de eleitores a serem entrevistados, utilizando-se de cotas proporcionais em função das seguintes variáveis: sexo, faixa etária, nível de escolaridade e renda familiar. Os trabalhos de campo foram realizados por entrevistadores selecionados e treinados pela supervisão de campo do Instituto SKALA.
Resultado Geral
Segundo o Instituto SKALA, quando foi perguntado: Qual a sua avaliação sobre a administração do prefeito de sua cidade? Os pesquisadores obtiveram as seguintes respostas: Ótimo – 5,6%; Bom – 28,2%; Regular – 44,4%; Ruim – 8,8% e Péssimo – 12,9%.
Quando a pergunta foi: Você aprova ou desaprova a administração do prefeito de sua cidade? Os pesquisadores obtiveram as seguintes respostas: Aprovada – 58%; Desaprovada – 34%; Não sabe- 6,5%.
Quando o Instituto SKALA mediu o quesito Intenção de voto, questionando o eleitor em que ele votaria para prefeito de Tocantinópolis nestas eleições, os pesquisadores obtiveram as seguintes respostas: Paulinho do Bonifácio obteve 45,3%; Eurivaldo pontuou com 20,6%; Leolinda apareceu com 11,5% e Roberlan Cokim conseguiu 3,5% Professor Ednaldo 1,8 . O quesito Indeciso registrou 16,8% e Não Opinaram marcou 0,6%.
Na oportunidade em que os pesquisadores perguntaram ao eleitor de Tocantinópolis: Dos cinco nomes, em qual você não votaria de jeito nenhum? Os pesquisadores obtiveram as seguintes respostas: Roberam Cokim aparece com 25,6%; Leolinda pontuou com 14,1%; Paulinho do Bonifácio obteve 11,8%; Eurivaldo marcou 10,6% e Professor Ednaldo conseguiu 4,4%. Os que disseram não rejeitar ninguém indicaram 26,5% e Não Opinaram 7,1%.
Em entrevista ao O Paralelo 13, o secretário de Estado do Planejamento, David Siffert Torres frisou que neste momento de crise econômica nacional será necessário que o Tocantins realize alguns cortes em prol da gestão.
Da Redação
Conforme David Torres “o governador Marcelo Miranda realizará nos próximos meses mudanças cruciais na estrutura estadual, essa atitude torna-se necessária e não há como adiar, uma delas será a desoneração de folha, além de um controle maior em relação as despesas, a ideia de redução de carga de horário para diminuir os gastos também está sendo estudada. Esse ajustamento é para que possamos cumprir com os direitos dos servidores, ajustar a Lei de Responsabilidade Fiscal, bem como ampliar os investimentos”.
O secretário ressaltou ainda, que alguns avanços estão sendo obtidos na gestão por meio do Consórcio Brasil Central, onde participam o Tocantins, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Distrito Federal. O Brasil Central visa unir esforços, trocar experiências, fomentar a economia e pleitear recursos para essas regiões que concentram população de 18,5 milhões de habitantes e 25% do território nacional.
Arrecadação
Sobre este assunto, o secretário esclareceu que o Tocantins prevê uma arrecadação de R$11 bilhões para 2017, o que significa um crescimento de 8,6% em relação a 2016. Ele enfatizou ainda que “os recursos do Tesouro Nacional crescerá uma média de 4,8%, portanto o Governo do Estado buscará ampliar esta arrecadação por meio de outras fontes como convênios, operações de crédito, dentre outras, para atingir esse crescimento de 8,6%”.
Investimentos
Estamos eliminando por meio de negociações essas contrapartidas. Precisamos ainda que a Assembleia Legislativa aprove um projeto de eliminação dessas contrapartidas, mas acredito que sobre esse assunto não haverá problemas, uma vez que o Poder Legislativo sempre nos apoiou para avançarmos e levar benefícios à população, explicou David Torres. Para ele, sem a obrigação da contrapartida, o Estado terá dinheiro para investir mais.
Agora estamos trabalhando para não haver mais contrapartidas, como o caso da Caixa Econômica que o governo entraria com R$188 milhões, o BNDS que nos abriu uma linha de crédito e estamos em estado avançado de negociação onde será dividido. Os recursos do BNDS1 serão investidos na saúde para terminarmos a reforma e ampliação do Hospital Geral de Palmas, Hospital de Araguaína e Gurupi. A nível de governo Estadual e Federal a nossa prioridade hoje é suprir as demandas da saúde pública a saúde.
Já o BNDS2 será para infraestrutura como uma demanda no Fórum de Araguaína, que precisamos terminar as obras e necessitamos também investir em infraestrutura da Segurança Pública para dar suporte aos nossos servidores e diminuir os índices de criminalidade. A linha de crédito é no valor de R$ 250 milhões, completou o secretário.
Ponte de Porto Nacional
Por meio da Unicred (instituição financeira cooperativa)construiremos a ponte de Porto Nacional, que também é do nosso interesse, são R$ 156 milhões e R$ 1638,6300 bilhões de contrapartida do Estado. Estamos aguardando a reunião, que está marcada para os próximos dias, da Comissão de Financiamentos Externos (Confiex) que é um órgão de avaliação do Ministério do Planejamento. O processo de licitação já foi realizado, e com a autorização deles, o trabalho da ponte será iniciado de imediato, reforçou Torres. Todas as operações de crédito que estamos trabalhando são operações que temos condições de entrar com recursos em 2017.
Projeto Rio Formoso São João e Prodoeste
O Programa de Desenvolvimento da Região Sudoeste do Estado do Tocantins (Prodoeste) passa por fase de reavaliação no sentido de ampliar a eficiência na execução.Já o Projeto Rio Formoso e outros projetos de irrigação estamos fazendo a reavaliação porque são projetos caros. Hoje nós temos o projeto Manuel Alves, que trabalha a mesma linha dos demais, no entanto traz bons resultados em termos de produção. Conforme David Torres ele defende que nos projetos de irrigação deve haver uma participação privada, uma vez que são projetos caros para o Estado manter sem recursos, então a ideia é fortalecermos e desenvolvê-los por meio de parcerias.
Crescimento econômico
O secretário reforçou que as medidas que serão tomadas pelo Governo são necessárias, para que o Estado consiga se reerguer a um curto prazo. “Esses cortes será o primeiro passo para voltarmos a ter o crescimento no Tocantins. Somos um estado novo, com excelente logística, então é importante ressaltar que a crise existe, ela é nacional, sentida diariamente pela população, empresas e órgãos públicos. Não trata-se de uma crise de discurso, mas diante da real situação o Brasil passa por um processo de reestruturação, e há uma possibilidade muito grande de sairmos a frente dos demais estados, mas para que isso ocorra precisamos de uma participação de todos, dos poderes, corporações, servidores. É necessário encarar os desafios com transparência, e principalmente por meio do diálogo”, concluiu.
Por: Edson Rodrigues
O município de Ipueiras acaba de ser contemplado com recursos para serem investidos em 2017, oriundos do governo federal, assegurados por uma ação do primeiro-secretário da Mesa Diretora do Senado, senador Vicentinho Alves. Os recursos são destinados à aquisição de duas patrulhas mecanizadas para atender os médios e pequenos produtores rurais e os assentamentos e garantir a pavimentação asfáltica que irá beneficiar o Distrito de São Francisco.
Já o deputado federal Vicentinho Jr. apresentará, agora no mês de novembro, a emenda impositiva, que obriga o governo federal liberar recursos no orçamento da União do ano de 2017, para investimento no turismo do município, com a construção de quiosques permanentes, palco, banheiros, abrigo para o Corpo de Bombeiros e policiamento na praia. A iniciativa se justifica por ser a única praia com água corrente do Rio Tocantins, atraindo visitantes dos municípios de Palmas, Porto Nacional, Santa Rosa, Silvanopólis e Brejinho de Nazaré.
O também senador Ataídes Oliveira já garantiu ao município emendas impositivas também para o orçamento de 2017. Todo esse trabalho e união de parlamentares da bancada federal é fruto de uma articulação do candidato a prefeito, líder absoluto em todas as pesquisas, Caio Augusto, que já trabalha também com o deputado Toinho Andrade em projetos para o carreamento de recursos, via emendas impositivas, para a ampliação do centro de saúde do município, instalação de sistema de apoio à mulher com exames preventivos e, assistência pré-natal e pediátrica.
TEREZINHA SATISFEITA
Quem está diuturnamente engajada na campanha por uma Ipueiras melhor, defendendo o nome de Caio Augusto, é a ex-prefeita Terezinha Andrade, que vê como única saída para o desenvolvimento de Ipueiras o ex-prefeito Caio Augusto, que conta com o apoio dos senadores Vicentinho Alves e Ataídes Oliveira, e os deputados Vicentinho Jr., federal, e Toinho Andrade, estadual.
A união de ex-prefeitos em torno de uma mesma causa é muito louvável, pois mostra a intenção de buscar o que é melhor para o povo de Ipueiras.
Seria excelente se os demais municípios do Tocantins tivessem tal atitude de seus representantes, pois teríamos a certeza de que a seriedade é a peça fundamental no jogo político, como acontece em Ipueiras.
A coisa não anda nada boa para os políticos brasileiros. Nem a tradição de “fazer o sucessor” sobreviveu ao mar de denúncias e à lama da corrupção, transformando alguns governadores de “cabos eleitorais perfeitos” a personas non gratas em palanques de seus aliados. Tudo bem que os candidatos podem até estar se beneficiando da máquina administrativa atuando em favo de suas campanhas, mas só se for duplamente “por baixo dos panos”.
Edson Rodrigues
A crise, o desgaste das gestões estaduais, a queda nos recursos repassados pela União e até operações policiais fizeram a frase "você é o candidato do governador" se tornar um dos principais ataques de adversários em campanhas de capitais brasileiras.
Mas, a principal causa do afastamento dos governadores da campanha é a falta de recursos. Depois da quebradeira provocada pelo PT na economia nacional, muitos recursos carimbados e outros eventuais desapareceram, não caem mais nos cofres dos Estados. Para piorar, as leis de incentivos fiscais acabaram por diminuir o percentual dos impostos repassado às unidades da federação. No Tocantins, por exemplo, um estado novo que tem na agricultura sua principal mola econômica e é pouco industrializado, a filosofia do governo federal em incentivar os produtores de soja incluiu a diminuição dos impostos e, consequentemente, o montante dos impostos.
Piorando ainda mais a situação econômica dos estados, muitos deles enfrentam greves de servidores públicos, travando o pouco da economia que resta e diminuindo o repasse de recursos para os municípios, aumentando a insatisfação dos eleitores – e da população em geral – com os governadores. Nem o salário do funcionalismo os estados têm conseguido pagar em dia. Os que estão em melhor situação, apenas atrasam, mas há estados em que o parcelamento entra pelos meses seguintes.
A uma semana do primeiro turno, candidatos de Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro dispensaram a presença dos governadores que os apoiam tanto no horário eleitoral quanto em atos nas ruas.
Na capital mineira, a imagem de Fernando Pimentel (PT) é usada para criticar até concorrentes, que dizem não ser aliados. Opositores de Alexandre Kalil (PHS) têm divulgado em propagandas uma foto de seu vice, Paulo Lamac (Rede), apertando a mão de Pimentel.
Lamac é ex-petista, mas a chapa tem negado qualquer relação com o governador.
O candidato oficial do partido em BH, Reginaldo Lopes, diz que Pimentel já gravou uma propaganda e irá aparecer na "reta final" de sua campanha. Até o momento, no entanto, o governador não esteve sequer nos lançamentos de pré-candidatura e candidatura de Lopes.
O próprio candidato governista usa em suas divulgações falde outros petistas como o deputado estadual Rogério Correia, o senador Lindbergh Farias (RJ), o ex-ministro Patrus Ananias e ainda faz a defesa dos ex-presidentes Lula e Dilma. Mas Pimentel não aparece.
A presidente do PT de Minas, Cida de Jesus, justifica a ausência do governador como uma consequência do formato de campanha. "As eleições deste ano são da militância, não é uma questão do governador Pimentel", diz.
Pesquisa Datafolha de agosto aponta que 54% dos eleitores rejeitariam o candidato que tivesse apoio de Pimentel.
RIO GRANDE DO SUL
No Rio Grande do Sul, um dos Estados mais afetados pela crise e onde o governador José Ivo Sartori (PMDB) foi alvo de protestos ao parcelar o salário dos servidores, o candidato peemedebista em Porto Alegre, Sebastião Melo, não o terá ao lado em seus atos de campanha.
Manifestantes de esquerda já têm usado o slogan "Melo é Sartori" em protestos para vincular o candidato ao atual governador.
Melo, no entanto, afirma que não quer "transformar este pleito em um debate sobre as questões estaduais e nacionais".
Já a assessoria de Sartori afirma que o governador participou de ato em Caxias do Sul, sua cidade natal, e gravou vídeos de apoio a candidatos do interior.
"Em Porto Alegre, [Sartori] sempre manifestou sua posição de apoio ao candidato de seu partido, Sebastião Melo. Porém, em todos os casos, procura agir com respeito à base política de apoio ao governo na Assembleia Legislativa", diz nota da coligação.
RIO DE JANEIRO
Dois governadores estão ausentes da campanha de Pedro Paulo (PMDB) à Prefeitura do Rio: o interino Francisco Dornelles (PP) e Luiz Fernando Pezão (PMDB), que está de licença médica.
O Estado sofre um deficit de R$ 19 bilhões neste ano e chegou a decretar estado de calamidade pública.
Oficialmente, a assessoria de Pedro Paulo diz que Dornelles está "com o tempo todo tomado em enfrentar os desafios do Estado" e Pezão não pode participar por causa da licença.
PARANÁ
O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), também tem sofrido ataques da maioria dos candidatos em Curitiba, sobretudo porque a Polícia Militar entrou em conflito com professores em um protesto contra o governo, no ano passado, e deixou dezenas de feridos.
Ele apoia Rafael Greca (PMN) na capital do Estado, candidato que tem sido questionado sobre a ausência do tucano na campanha e que alega ter priorizado "a presença do candidato para divulgação de ideias".
Por: Edson Rodrigues
A menos de uma semana para o cidadão palmense escolher os seus representantes no poder Legislativo e no Executivo municipal, cada eleitor terá que fazer um julgamento criterioso, consultar sua consciência e relembrar tudo o que aconteceu – ou o que não aconteceu – na atual legislatura, no que diz respeito a representatividade dos cidadãos, afinal, o vereador é o “representante do povo”.
E, infelizmente a atual legislatura passou 173 dias ininterruptos sem produzir nada, absolutamente nada que justificasse o salário, verba de gabinete e verba indenizatória.
Segundo, reportagem exibida para todo o Brasil no Jornal Nacional, com duras críticas, o parlamento palmense é um dos mais caros dentre as capitais dos estados brasileiros, com mais de 400 assessores com cargos em comissão, sem esquecermos que os principais analistas políticos da classe política, empresarial, religiosos, movimentos classistas, dirigentes de veículos de comunicação, já julgaram esta a pior legislatura já vista em Palmas, com raríssimas exceções.
Diante de tal quadro, acreditamos que a renovação deverá ultrapassar 70% dos atuais vereadores, pois não podemos subestimar a inteligência do eleitor tocantinense, especialmente o palmense, que veio de várias regiões de nosso amado Brasil, muitos com conhecimentos e nos enriquecendo com suas experiências, em busca de oportunidades, como empresário industrial, profissionais liberais.
É justamente nisso que apostamos, pois a reflexão é concernente aos inteligentes, aos experientes e, por isso, acreditamos que sem violência, sem desrespeito, mas com muita sabedoria, o eleitor palmense saberá excluir da vida pública vários desses falsos representantes do que estão no Legislativo palmense.
AUMENTO DE IMPOSTOS
O cidadão, o empresário, o comerciante, a sociedade, o consumidor de Palmas, pagam umas das mais caras taxas de impostos das capitais brasileiras. E o único e exclusivo responsável por essa situação é o poder Legislativo, a Câmara Municipal de Palmas. A maioria dos vereadores faz parte da base política do prefeito Carlos Amastha. Como o Executivo não tem poder constituído para aumentar impostos, tudo foi feito com a anuência do Legislativo.
Em outras palavras, caro contribuinte Palmense, você “colocou a raposa para cuidar do galinheiro”, no nosso ponto de vista, o eleitor é o único responsável por estar pagando uma das maiores taxas de impostos do País, além de ter uma das três Câmaras Municipais mais cara do país. O vereador, em Palmas, tem um contracheque, segundo o Jornal Nacional, de 49 mil reais e, mesmo assim, ficou 173 dias sem votar, sem ter seção, e sem um dia sequer descontado em seu salário.
CASO RARO
O vereador Joaquim Maia, há mais de um ano, não é mais sequer morador de Palmas, pois mudou para Porto Nacional, sua residência familiar e eleitoral. Não satisfeito, ainda é candidato a prefeito pelo PV, PT, PMDB e outros, e passou a receber verba de auxílio moradia, indenizatória, além de salário, mas, também ficou 173 dias sem produzir nada, sem votar nada, recebendo seus salários e verbas integrais.
Cabe ao eleitor portuense, também, fazer a sua reflexão, se este novo é, de fato, novo e é o melhor.
Nós, brasileiros, estamos pagando uma conta astronômica por termos, há 14 anos, optado pelo novo, pelo PT de Lula e Dilma Rousseff.
Até breve