Por Rogério de Oliveira
Uma ação conjunta deflagrada por Policiais Civis da Delegacia de Miracema e da Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher daquela cidade, no final da tarde da última sexta-feira (25), resultou na prisão de Adnelson Pereira Bezerra, de 22 anos. Ele é suspeito pela prática do crime de tentativa de homicídio, na cidade de Alto Parnaíba – MA e foi capturado, mediante cumprimento a mandado de prisão preventiva.
De acordo com o delegado regional Clecyws Antônio de Castro Alves, Adnelson é natural de Miracema, no entanto havia se mudado para o Maranhã, onde se envolveu em uma confusão e tentou matar outro homem. Após cometer o crime, o indivíduo voltou para Miracema.
Após receber informações de que um foragido da justiça maranhense estaria na cidade, os investigadores da 13ª DRPC, deram início às diligencias e investigações e conseguiram localizar o paradeiro de Adnelson e, desta maneira, efetuaram a prisão do mesmo.
Após os procedimentos legais cabíveis, o indivíduo foi encaminhado à Cadeia Pública de Miracema, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário do Maranhão.
A Polícia Civil do Tocantins, por meio de ação conjunta realizada pela Delegacia de Polícia Interestadual e Captura – Polinter e 5ª Delegacia de Polícia Civil, na Capital, e pelas 13 Delegacias Regionais do interior do estado, deflagrou, nesta semana, a operação “BNMP”, que resultou na prisão de 32 pessoas acusadas pela prática de crimes diversos.
Por Rogério de Oliveira e Wherbert Araújo
A operação BNMP foi coordenada, em Palmas, pela delegada Suráia Carvalho Vilela, titular da Polinter, e pelo Delegado Evaldo de Oliveira Gomes, titular da 5ª DPC. Já no interior do Estado, as ações foram comandadas pelo Diretor de Polícia do Interior, delegado Márcio Girotto Vilela.
As pessoas submetidas à prisão pela Polícia Civil do Tocantins são acusadas da prática de crimes contra a vida, o patrimônio, à saúde pública, dentre outros, além de prisões civis, pelo não pagamento injustificado de pensão alimentícia.
Rumeningher Alves Brito (Foto), 27 anos, crime de homicídio qualificado
Conforme a delegada Suráia, “A operação BNMP tem por objetivo reduzir os números de mandados de prisão, em aberto, no Estado do Tocantins”. Além de Palmas, a operação foi deflagrada nas delegacias regionais da Polícia Civil do interior do Estado, para retirar de circulação pessoas criminosos em débito com a Justiça, trazendo paz e tranqüilidade para a população de todo o estado e combatendo firmemente a criminalidade.
Com o nome “BNMP”, a operação faz alusão ao sistema de Banco Nacional de Mandados de Prisão, implementado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, em 2011, que possibilita o registro e consulta de informações sobre mandados de prisão, facilitando o conhecimento destas informações por qualquer cidadão, bem como auxiliando autoridades policiais e juízes no exercício de suas funções.
“A operação alcançou os objetivos propostos, uma vez que a grande maioria dos mandados judiciais foram cumpridos, o que significa mais segurança à população. A Polícia Civil está desempenhando seu papel constitucional de Polícia Judiciária e efetuando a prisão de pessoas que o Poder Judiciário assim determinou” pontuou o delegado Evaldo Gomes.
Confira, abaixo, a relação de presos durante a operação, na Capital:
Prisões penais
Adailton Carvalho da Silva, 30 anos, crime de furto Aldeane Abreu de Sa, 39 anos, crime de furto;
Aldeane Abreu de Sá, 39 anos, crime de furto;
Antônia Mary de Moura Pereira, 41 anos, crime de exploração de menores;
Arnaldo Tiago de Souza, 32 anos, crime de furto;
Edmar Ribeiro Gonçalves, 46 anos, crime de porte ilegal de arma de fogo;
Fagno Gonçalves Fortaleza Negres, 32 anos, crime de homicídio;
Gilson Silva Veras, 37 anos, crime de furto;
Jefferson Paes Landim de Oliveira, 20 anos, crime de roubo;
Jeneonio Pereira Alves, 31 anos, crime de furto;
João Batista de Oliveira, 32 anos, crime de furto;
João Freire Neto, 23 anos, regressão de regime;
Madiano Ferreira Martins, 29 anos, crime de homicídio;
Marcelo Pereira de Castro, 30 anos, crime de roubo;
Rumeningher Alves Brito, 27 anos, crime de homicídio qualificado;
Vinicius Pereira Mota, 21 anos, crime de tráfico de drogas.
Prisões Civis (não pagamento de pensão alimentícia)
Abmael Pinheiro da Conceição, 44 anos;
Francisco Gomes de Araújo, 46 anos;
Helio Augusto Rocha Wanderley, 44 anos;
Xedher Tadeu Baker, 35 anos.
Após as providências legais cabíveis, os presos foram encaminhados à CPP, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.
Destaque
No final da tarde desta quarta-feira, 24, em Palmas, Rumeningher Alves Brito, 27, acusado de ter atropelado e matado seu desafeto, o músico Wellington José dos Santos, o “Russo”, foi preso na Operação BNMP, pela Polícia Civil em Palmas. O crime aconteceu em março de 2016 na cidade de Leme (SP). Inicialmente, veículos de comunicação nacionais já haviam informado da captura do acusado no dia anterior, após contato com a família de Rumeningher, em São Paulo, mas o auto de prisão só aconteceu no final da tarde desta quarta-feira, no Plano Diretor Norte de Palmas.
De acordo com a delegada Suraia Carvalho Vilela, o acusado se encontrava próximo de um estabelecimento comercial na Capital, onde teria ido buscar sua companheira, ao ser abordado, ele teria apresentado documentação falsa e afirmado trabalhar no ramo da publicidade. “Estávamos há alguns dias em campana na busca do acusado, que possui mandado de prisão expedido pela justiça de São Paulo”, afirmou a delegada. Ainda segundo ela, após o auto de prisão em flagrante pelo uso de documento falso, o acusado foi encaminhado para a Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP).
BNMP no interior
Segundo o delegado Márcio Girotto Vilela, 13 mandados de prisão foram cumpridos ainda pelas demais delegacias regionais da Polícia Civil no interior do estado.
Por Rogério de Oliveira
A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da Delegacia de Repressão a Roubos (DRR) efetuou na tarde desta segunda-feira (7) Adriano Soares de Sousa, 28 anos. Ele é suspeito pela prática do crime de roubo e foi capturado mediante cumprimento a mandado de prisão preventiva, quando se encontrava em uma das Avenidas de Araguaína.
Conforme o delegado regional Bruno Boaventura, Adriano vinha sendo investigado pela DRR após um roubo ocorrido no Setor Noroeste, em Araguaína, no dia 1º de abril do corrente ano, quando abordou duas vítimas em uma motocicleta e as agrediu para roubar o bem.
Ainda segundo levantamentos da Polícia Civil, consta também, que o indivíduo já havia sido preso em flagrante pela Polícia Militar, no ano de 2014, por ter se envolvido no roubo à joalheria "Joia Rara", localizada na Avenida Sadoc Correia, em Araguaína.
Adriano responde igualmente, por mais três roubos, praticados com extrema violência e covardia contra vítimas indefesas desde o ano de 2012. Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, Adriano Soares foi encaminhado à Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA), onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
A Polícia Civil pede que, caso você tenha sido vítima desse indivíduo, compareça à sede da DRR, na Avenida Filadélfia, 3200, para realizar o reconhecimento, ajudando para que ele permaneça preso o maior tempo possível.
Por Rogério de Oliveira
Uma ação conjunta de combate à criminalidade deflagrada, no final da tarde da última quarta-feira (2), em Paraíso do Tocantins por policiais civis da 1ª e da 3ª Delegacias de Polícia Civil, resultou na prisão de José Faustino de Oliveira, de 60 anos e na apreensão de quase 4 kg de drogas, que estavam em poder do idoso.
Conforme o delegado José Lucas Melo, que foi um dos coordenadores da operação, juntamente com o delegado Paulo Henrique Mendes, a ação teve início quando os policiais civis receberam denúncia anônima informando que José Faustino estaria comercializando drogas em seu bar e que estaria de posse de uma considerável quantidade de entorpecente.
Com base nessas informações, os policiais civis das duas delegacias, foram até o local e, ao adentrarem no estabelecimento comercial, questionaram o homem sobre o teor da denúncia e se o mesmo mantinha drogas no imóvel. Inicialmente, o homem negou, todavia, os policiais civis foram até os fundos do bar onde escavaram o terreno e encontraram alguns tabletes de maconha, que totalizaram cerca de 3,5 kg da droga.
Dando sequência às buscas, os agentes também encontraram em poder de José Faustino, mais 100 gramas de cocaína pura, além da quantia de R$ 2 mil reais, proveniente do comércio de drogas. Segundo o delegado José Lucas, o idoso utilizava o próprio bar com “Boca de Fumo”.
Diante dos fatos, José Faustino de Oliveira foi preso em flagrante e conduzido até a Central de Flagrantes de Paraíso do Tocantins, onde foi autuado pelo crime de tráfico de drogas. Logo após a realização dos procedimentos legais cabíveis, o indivíduo foi recolhido à Carceragem da Casa de Prisão Provisória da cidade, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
Por Rogério de Oliveira
A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos (DENARC), deflagrou, na tarde desta terça-feira (10), em Palmas, mais uma etapa da operação Tomahawk, a qual resultou na apreensão de mais de 40 kg de maconha e na prisão, em flagrante por tráfico de drogas, de Isaias Bruno Lima de Melo, vulgo “Bahia”, de 22 anos de idade.
Conforme a delegada Luciana Coelho Midlej, Isaías era responsável por um depósito de entorpecentes, localizado na região de chácaras do Loteamento Coqueirinho, zona rural da Capital. Ele foi preso em sua chácara, quando mantinha em depósito mais de 40 barras inteiriças de maconha de aproximadamente 1Kg cada uma.
Ainda segundo a delegada, o entorpecente foi encontrado enterrado no quintal da residência do suspeito e estava acondicionado em invólucros plásticos. Segundo apontaram as investigações da Denarc, Isaias guardava as drogas e, mediante autorização de seus chefes, repassava a pequenos traficantes que faziam a distribuição, em vários locais de Palmas.
Diante da situação de flagrante, Isaias foi preso e conduzido à sede da Denarc, onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas. Em seguida, ele foi encaminhado à Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.