Por Rogério de Oliveira
Policiais Civis da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), de Porto Nacional, comandados pelo delegado Wagner Raiely Siqueira Pereira, prenderam, na tarde desta sexta-feira, 23, em Aliança do Tocantins, Lindalva Aires Costa, de 67 anos de idade.
Ela é a acusada de ser a mandante do homicídio, que vitimou a jovem Marlene Rodrigues Abreu, de 20 anos, fato ocorrido no dia 16 de junho de 1989 e foi capturada, mediante cumprimento de mandado de prisão preventiva.
De acordo com o delegado Wagner Siqueira, após investigações realizadas pelos policiais civis da DHPP de Porto Nacional, foi possível localizar o paradeiro de Lindalva, a qual se encontrava na cidade de Aliança. Com base nas informações, os agentes deslocaram-se até o município e efetuaram a prisão da mulher.
Após ser capturada, a autora foi recambiada para Porto Nacional, onde prestou depoimento ao delegado Wagner Siqueira. Após os procedimentos legais cabíveis, Lindalva Aires será recolhida a Unidade Prisional Feminina de Palmas, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
O crime
Ainda conforme o delegado, no dia 16 de junho de 1989, por volta das 3h da madrugada, em Porto Nacional, a vítima Marlene Rodrigues Abreu foi alvejada no pescoço por um disparo de arma de fogo. De acordo com as investigações realizadas pela Polícia Civil, a época dos fatos, o crime teria sido praticado por um pistoleiro a mando de Lindalva Aires Costa.
Os policiais civis também descobriram, durante a investigação, que o crime teria sido motivado pelo fato de Marlene manter um relacionamento extraconjugal com o marido de Lindalva, sendo que ao descobrir o fato, a autora inconformada, teria contratado um pistoleiro para matar a rival.
Devido aos ferimentos, a vítima ficou tetraplégica e faleceu, dois meses depois do crime. Desde a época dos fatos, as suspeitas recaíram sobre Lindalva Aires, devido ao fato de que ela já havia ameaçado a vítima de morte por algumas vezes, afirmando que se não a matasse, pagaria um pistoleiro para fazê-lo. Logo após o crime, Lindalva foi ouvida pela Polícia Civil, mas temendo ser presa, fugiu e nunca mais foi vista, permanecendo foragida da Justiça durante 29 anos, até a data de hoje.
A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da 5ª Delegacia de Palmas efetuou, na tarde desta quarta-feira, 7, a devolução aos legítimos proprietários, de 26 aparelhos de telefone celular, os quais haviam sido furtados ou roubados e foram recuperados, durante o mês de janeiro, pela equipe de investigadores daquela Delegacia.
Por Rogério de Oliveira
Conforme a delegado adjunto da 5ª DP, Adriano de Aguiar Carvalho, após trabalho investigativo no combate a furtos e roubos de celulares em vários bairros da região sul de Palmas, os policiais civis conseguiram localizar os aparelhos em diferentes locais. Ainda, segundo o delegado, as pessoas que estavam de posse dos objetos foram autuadas pela prática do crime de receptação e responderão criminalmente, conforme determina a lei.
Após serem periciados, os aparelhos celulares foram entregues aos verdadeiros donos, na sede da 5ª Delegacia de Polícia Civil. Na oportunidade, o delegado Titular da 5ª DP, Evaldo de Oliveira Gomes alertou à população em geral sobre os riscos de comprar ou adquirir produtos sem nota fiscal e sem saber a procedência dos mesmos.
“É muito importante que as pessoas fiquem atentas e desconfiem de aparelhos celulares ou qualquer outro item que esteja sendo vendido sem nota fiscal e por preços bem abaixo daqueles praticados no mercado, uma vez que quem compra produtos dessa natureza pode incidir no crime de receptação”, ressaltou o delegado.
Ao receber de volta seu aparelho recuperado, o vendedor Osmar Teodoro da Silva elogiou o trabalho da Polícia Civil e se disse muito feliz por reaver seu bem; “Quero agradecer imensamente aos delegados e a toda a equipe de policiais civis da 5ª Delegacia, pelo empenho em localizar e restituir meu aparelho celular”, disse.
A dona de casa Heloides Cirqueira Rocha também compareceu à sede da 5ª Delegacia a fim de receber seu aparelho celular. Na ocasião, ela falou sobre o trabalho realizado pela Polícia Civil. “Estou muito feliz e gostaria de agradecer aos policiais civis desta Delegacia, pois ainda estava pagando meu aparelho celular, quando o mesmo foi roubado e, agora, consegui recuperá-lo graças ao trabalho de investigação da Polícia Civil”, disse emocionada.
O mestre de obras Valdivino Bernardes de Jesus também esteve na 5ª Delegacia onde foi buscar o aparelho celular de sua filha. “Gostaria de parabenizar o trabalho de toda a Polícia Civil, em especial da 5ª DP, pois o serviço realizado foi exemplar. Estou emocionado de estar aqui hoje, mas gostaria de destacar que desde quando o celular foi roubado de minha filha, registrei o BO, pois confiava no trabalho da Polícia Civil e tinha certeza de que o celular seria recuperado”, pontuou.
O delegado Adriano Carvalho falou sobre a importância da ação da Polícia Civil para a sociedade Palmense. “Na verdade essa é a continuação do trabalho, que vem sendo desenvolvido pela 5ª Delegacia, sendo que, só no ano de 2017 recuperamos e restituímos, aos legítimos proprietários, mais de 300 aparelhos celulares roubados ou furtados, e desta vez nós conseguimos fazer, somente no início deste ano a devolução de mais essa quantidade significativa”, pontuou.
O delegado também falou sobre a continuidade das ações visando recuperar celulares e outros bens roubados. “O trabalho de investigação é prioridade para a Polícia Civil, pois tem o objetivo de recuperar e restituir os bens subtraídos das vítimas, pois isso representa a resposta do estado à pessoa, que sofreu algum tipo de lesão ou prejuízo e, consequentemente resulta na diminuição da criminalidade”, ressaltou.
Na oportunidade, o delegado também orientou a população em geral quantos as medidas a serem adotadas, em caso de furto ou roubo de celular. “No caso específico de aparelhos celulares é fundamental que a vítima compareça imediatamente a Delegacia a fim de registrar o Boletim de Ocorrência, estando de posse da nota fiscal e da caixa do aparelho, de onde extraímos o IMEI, que é o número de série do aparelho, pois através dele, nós iniciamos as diligências investigativas, localizamos o aparelho e o devolvemos ao seu verdadeiro proprietário”, ressaltou o delegado.
Aeronave do CIOPAER - Centro Integrado de Operações Aéreas, ainda, auxiliou as equipes policiais civis, com varredura do local e o apoio às abordagens dos suspeitos
Por Wherbert Araújo
Uma ação da Polícia Civil no Sul do Estado resultou na prisão de 32 pessoas durante as primeiras horas desta sexta-feira,02. Participaram da operação, 120 policiais civis, que cumpriram 34 mandados de prisão, busca e apreensão nos municípios de Palmas, Porto Nacional, Formoso do Araguaia e Dueré, nas regiões Central e Sul do Estado. Entre os acusados, foram presos integrantes de facções criminosas presentes em outros estados brasileiros.
Denominada Operação Adiposa, a ação policial ganhou esse nome devido a relação de contato entre os acusados. A polícia acredita que todos se conheciam e controlavam o tráfico de drogas na Capital e em municípios no Sul do Estado. Um dos membros do grupo inclusive é acusado de ter cometido dois homicídios. Ainda na operação, os policiais prenderam Francisco Ribeiro Neto, vulgo Netão, acusado de tráfico de drogas e assalto a bancos. O bandido era considerado um dos alvos da operação.
Na ocasião, 32 pessoas foram presas em cumprimento de mandados de prisão temporária e nos mesmos procedimentos, foram efetuados também 15 autos de prisão em flagrante, além da apreensão de sete armas de fogo, materiais entorpecentes do tipo à maconha, crack e cocaína, balanças de precisão e aparelhos celulares. Ainda nas apreensões foram identificados pescados de origem suspeita, além de uma motocicleta com documentação clonada.
De acordo com o delegado Rafael Falcão, responsável pela operação, as investigações iniciais apontaram para uma interrelação entre os acusados. “Logo no início verificamos uma intensa relação entre os acusados, principalmente em Formoso do Araguaia, o que evoluiu para um grande número de investigados”, afirmou.
*Operação* A Operação Adiposa, sob responsabilidade da Delegacia Especializada em Investigações Criminais, Núcleo Sul - (DEIC Sul), representa trabalho conjunto da Polícia Civil em todo o Estado, com participação essencial do Grupo de Operações Táticas Especiais - GOTE, das Delegacias Especializadas na Repressão à Narcóticos - DENARC e de Investigação Criminal de Palmas (DEIC Palmas), das Delegacias de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Gurupi e de Porto Nacional, da Delegacia Regional de Polícia de Porto Nacional (4ª DRPC), das Delegacias de Polícia Civil de Lagoa da Confusão, Pium, Peixe e Figueirópolis, além de policiais civis das 1ª e 2ª Delegacias Circunscricionais da Capital.
Por Rogério de Oliveira A Policia Civil do Tocantins, por intermédio da Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores, (DERFRVA) apreendeu, na manhã desta quinta-feira, 1, em Palmas, dois veículos de procedência ilícita.
Conforme o delegado Rossílio de Souza Correia, após monitoramento, os policiais civis localizaram e apreenderam na Av. JK, no estacionamento de uma panificadora, uma camioneta Mitsubishi, L200 Triton HPE, ano 2013. O veiculo foi apreendido em poder de uma pessoa de inicias; T.S.A, a qual, ao ser abordada, apresentou ainda um Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (CRLV), falso.
Após uma análise preliminar, os policiais civis descobriram que o referido veículo havia sido furtado, no Estado do Pará, no dia 16/11/2017 e, posteriormente, foi clonado e revendido, em Palmas por um preço bem abaixo do normalmente praticado mercado.
Ainda de acordo com o delegado Rossílio, o veículo é considerado pela polícia como dublê ou clone, uma vez que teve suas características originais reproduzidas, pela semelhança de cor, modelo, igualdade, com adulterações nas placas, chassis, lacre, etiquetas, e números dos vidros.
Dando continuidade às ações de repressão a máfia dos carros clonados, minutos depois, os policiais civis da Derfrva, localizaram e apreenderam, na Quadra 106 Sul, no centro de Palmas, uma camionete, modelo GM/S10, a qual era objeto de furto.
Foram instaurados inquéritos policiais para apurar os crimes de receptações e uso de documentos falsos praticados pelos condutores. O delegado Rossílio ressaltou que, em 2018, a Delegacia Especializada de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores, intensificou as ações visando à recuperação de mais veículos de origem criminosa e que estejam circulando pelas ruas e avenidas do estado.
“Nossas equipes estão nas ruas realizando investigações, nos quatro cantos do Estado do Tocantins, com o objetivo de identificar veículos clonados, roubados ou furtados e, desta maneira, efetuar a apreensão dos mesmos e, responsabilizar quem quer que esteja de posse desses carros, conforme determina a lei”.
“A população do Estado pode ficar tranqüila que todo o efetivo da nossa delegacia e da Polícia Civil, está empenhado em trazer mais segurança a toda à sociedade tocantinense, combatendo não só o furto e roubo de veículo, mas também todo e qualquer tipos de crime”, disse.
Por Rogério de Oliveira
A Polícia Civil do Tocantins, por intermédio da Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos (DENARC), deflagrou, no final da tarde desta segunda-feira, 22, mais uma operação de combate ao tráfico de drogas, a qual resultou no fechamento de uma boca de fumo e na prisão de Jefter Pereira da Silva, 20 anos e Eduardo Nunes da Silva, vulgo “Dudu”, também de 20, anos.
Conforme o delegado Emerson Francisco de Moura, delegado adjunto da Denarc, ambos os homens são suspeitos de comandarem uma boca de fumo, localizada no Setor Aureny I, região sul de Palmas.
Ainda segundo o delegado, Jefter foi preso em casa com porções de cocaína, maconha e balança de precisão; e Eduardo foi capturado quando se encontrava em uma residência nas imediações do local conhecido como "Grota do Marquinho". Em seu poder, os policiais civis apreenderam aproximadamente meio quilo de maconha. O entorpecente da dupla era vendido na casa de Jefter.
Jefter e Eduardo foram conduzidos à sede da DENARC, onde foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e, após os procedimentos legais cabíveis, foram recolhidos à Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.
As prisões são fruto de um conjunto de ações voltadas para o combate do micro tráfico em toda a capital, decorrentes de denúncias registradas no telefone (63) 3218-6871. A Denarc agradece a colaboração de toda a sociedade tocantinense.