Passados seis meses das atuais administrações, O Paralelo 13 dá por encerrado o período de observações e vai cobrar – e mostrar – o que vem sendo feito – ou não – nos 139 municípios tocantinenses
Por Edson Rodrigues
Termina no próximo dia primeiro de julho a “trégua” que a equipe de O Paralelo 13 acha por bem conceder aos administradores municipais do Tocantins. Afinal, 180 dias é um prazo mais que razoável para que se tenha pé da situação e se dê os primeiros passos, mostrando a que vieram os atuais prefeitos.
As cobranças da sociedade em relação à nossa atuação já são inúmeras e está na hora de mostrarmos e cobrarmos o que já foi feito, o que se deixou de fazer e o que se deveria estar fazendo.
Como veículo de comunicação com mais de 30 anos de atuação, tanto nas versões impressa quanto online, sempre sob a direção de Edvaldo e Edson Rodrigues, com o mesmo nome, o mesmo endereço e a mesma linha editorial, O Paralelo 13 nunca irá se furtar da sua única missão, que é a de praticar um jornalismo independente, sem rédeas presas, muito menos condescendência em relação à classe política, sempre pautado no respeito às instituições, seus dirigentes e membros, ao mesmo tempo em que nunca se acovardará em relação às pressões – veladas ou diretas – confiando sempre na liberdade de expressão, direito pétreo garantido pela Constituição Federal.
FIM DO PRAZO
Como já dissemos, não haverá mais trégua aos senhores prefeitos, vamos expor as irregularidades que, já sabemos, estão ocorrendo em diversos municípios, à despeito da onda de apuração jurídica e policial que assola a classe política no Planalto Central.
Vamos buscar, junto à sociedade civil organizada e aos membros dos legislativos municipais as denúncias, os argumentos e as provas contra os administradores que insistem em tratar o povo com descaso, da mesma forma com que estaremos observando os senhores vereadores sob a ótica da responsabilidade de fiscalizar e cobrar os atos dos Executivos municipais, uma vez que é papel dos edis não se omitir, muito menos prevaricar e participar de negociatas.
Convocamos, então, toda a nossa sociedade a nos ajudar nessa missão, participando com denúncias, fotografias, documentos e qualquer meio legal com que se possa provar a prática de corrupção, nepotismo ou improbidade administrativa por parte dos eleitos em 2016, garantindo que a identidade de cada denunciante será coberta pelo mais absoluto sigilo.
É o momento de nos juntarmos para fazer eco à boas novas que surgem de um certo gabinete em Curitiba, de onde a Justiça começa a abraçar o povo brasileiro e a punir seus algozes. Só o povo, unido, será capaz de terminar a faxina que começou e não tem data para acabar.
O Paralelo 13 se compromete com o povo tocantinense em cumprir o seu papel como imprensa livre e conta com o apoio de todos nessa luta que já se provou inglória, mas extremamente necessária.
Que Deus seja conosco!