O caos econômico, institucional e moral já é uma realidade no Brasil. Salve-se quem puder!

Posted On Terça, 23 Mai 2017 11:02
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O Brasil vive atualmente um dos mais graves períodos da história, certamente bem pior que aquele consagrado com o massacrante, conhecido como Ditadura Militar. Nos últimos dez anos fomos governados pelo Partido dos Trabalhadores (PT), que tiveram como presidentes o metalúrgico Luis Inácio Lula da Silva e a economista Dilma Rousseff, em que para se manterem no poder instalaram a maior instituição de corrupção no País, em parceria com líderes políticos aliados, dentre eles o PMDB de Michel Temer, e oposicionistas ao governo como o caso do PSDB.

 

A política atualmente é feita de maneira repugnante, a corrupção se tornou o maior legado, estamos vivendo em tempos de circo, onde infelizmente a palhaçada exercida pela corte política está sendo aplaudida forçosamente pelos milhões de eleitores que não conseguem escolher um candidato menos pior para votar.

A sociedade está diante de uma grande encruzilhada, mas, nenhuma das opções se mostram esperançosas, pois as escolhas postas diante de nós não são nenhum pouco agradáveis. As propostas estão escassas, não há oferta de melhorias, e as poucas que se fazem estão desacreditadas, pois diante de tantas promessas sem cumprimento, não dá mais para acreditar em político.

 

Estamos vendo políticos detentores de mandato no Tocantins, na Assembleia ou no Congresso Nacional que pregam lições de ética e moralidade, no entanto muitos deles são investigados pela Polícia Federal e outros além de buscas, apreensões e mandados de prisões coercitivas em algumas operações policiais.

 

Classe política Tocantinense

Não tão distante da realidade brasileira, 90% dos principais líderes respondem processos de improbidade administrativa nos principais órgãos como Justiça Federal, Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União, Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal Federal, Controladoria Geral do Estado, Tribunal Regional Eleitoral, dentre outros.

 

Diante disto, podemos concluir que estão dando uma de “santos”, mas precisam esclarecer algumas situações diante das instituições fiscalizadoras. Isso vale tanto para os governistas quanto oposicionistas, em todos os casos, com algumas exceções.

Tentar desestabilizar publicamente o  Governo Marcelo Miranda, por ex companheiros do governador, pode, caso tenha êxito parcialmente estaguinar a economia do Estado, trazendo o Tocantins a atrasar salários, e principalmente não pagar fornecedores tampouco continuar investimentos fundamentais.

 Obstruir a aprovação dos empréstimos do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, e os empréstimos internacionais para serem investidos na Infraestrutura do Estado hoje tornou-se meta de alguns legisladores.

 

O ataque pessoal tornou-se a maior propaganda política. Em um tempo em que a política deveria ser bem melhor, mais benéfica ao povo, ao país, em razão dos recursos tecnológicos, da rapidez com que a informação chega as pessoas, da facilidade da comunicação, observa-se que está cada vez mais decadente.

 

Se fazer oposição é importante e crucial para o equilíbrio da democracia, mas picuinhas partidárias ou oposição em benefício próprio torna-se mesquinho e irresponsável. O momento aconselha equilíbrio emocional, político e acima de tudo amadurecimento para que o Estado cresça.

 

A tentativa de desestabilizar publicamente o governador Marcelo Miranda por ex-companheiros, pode caso tenha êxito parcialmente estagnar economia do Estado, trazendo inúmeros prejuízos aos servidores, empresários e demais poderes

 

O Tocantins, por enquanto, tem se destacado no cenário nacional por estar com as contas em dia, o que o credibiliza diante dos demais estados como Minas Gerais que tem atrasado o pagamento dos servidores. Este atraso, devido ao déficit monetário pode ainda acontecer  ainda no Distrito Federal, Paraná, Bahia, Goiás, Maranhão, Alagoas. Segundo os economistas a arrecadação de tributos podem sofrer ainda mais quedas nos próximos 90 dias, agravando a situação econômica dos estados, municípios e até da federação.

 

E assim vamos seguindo, nesse caminho que não sabemos aonde vai chegar, onde a esperança se tornou utópica, refletindo desespero em todas as camadas sociais, criando em grande parte da sociedade a visão que o trabalho honesto deixou de existir, onde se alguém tem alguma coisa, ou aparenta ter, adquiriu de maneira ilegal.

 

Governo de Minas volta a atrasar salário de servidores; Mais de 35 mil não receberam

 

Anunciado há exatos dois meses, o governo de Minas descumpriu o novo calendário de parcelamento dos salários dos servidores da administração direta. Pelo menos 35 mil funcionários que contavam com o depósito da última parcela, nesta segunda-feira,22, ficaram desapontados com o não cumprimento do acordo, além da falta de comunicação oficial do governo.

 

“Essa situação gera uma insegurança muito grande. Na verdade, o governo já vinha dando indícios de que isso iria acontecer. O salário sempre entrou na parte da manhã e, de uns tempos para cá, começou a entrar apenas no final do dia. As datas do pagamento também estão sendo jogadas cada vez mais para o final do mês”, reclamou um servidor do governo, que concordou em falar com O Tempo sob condição de anonimato.

 

De acordo com o servidor, a falta de compromisso com os salários está gerando transtornos financeiros dos funcionários. “Existem contas que não há como mudar a data de vencimento, como o financiamento habitacional, por exemplo. Está muito difícil manter a motivação com toda essa insegurança”, desabafou.

 

A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) confirmou a falha no depósito e admitiu falta de dinheiro em caixa para efetivar o pagamento. “Foi um problema no fluxo de caixa, mas que só afetou servidores da administração direta. Funcionários da Polícia Militar, por exemplo, não foram comprometidos”, esclareceu o assessor.