TUDO O QUE SE CONHECE, ATÉ AGORA, DAS CANDIDATURAS DE WANDERLEI BARBOSA E RONALDO DIMAS AO GOVERNO DO ESTADO

Posted On Segunda, 28 Março 2022 06:21
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O Jornal O Paralelo 13, por meio desta análise da conjuntura política atual do Tocantins, feita com seriedade e profissionalismo, traz aos nossos leitores uma “planta de valores” das duas principais candidaturas ao governo do Estado, que vão se digladiar pelo voto dos eleitores, no próximo dia dois de outubro, quando estarão em jogo as vagas de governador e vice, uma vaga para o Senado, oito para a Câmara Federal e 24 para a Assembleia Legislativa.

Por Edson Rodrigues

 

Será uma tarefa difícil, uma vez que se calcula na casa das centenas o emaranhado de candidatos de diversos partidos e ideologias políticas, agrupados em chapas, em uma eleição em que o voto não será vinculado, o que permitira que cada candidato “puxe a sardinha” para si, priorizando a própria eleição, em relação ao seu grupo político.

 

ELEIÇÃO MAJORITÁRIA

 

Nessas eleições majoritárias, para ser eleito, não precisa apenas ser um bom gestor ou muito popular.  Os candidatos a governador, nesta eleição, vão precisar de muito mais que isso para ser eleito.  Precisa ter um bom grupo político, um bom agrupamento de nomes concorrendo nas chapas proporcionais, candidatos ao Senado e a deputados que sejam puxadores de votos, além de um trabalho de marketing profissional, trânsito junto aos principais veículos de comunicação do Estado, um projeto de governo executável, ser ficha-limpa (sem nenhum tipo de envolvimento, muito menos suspeita em qualquer tipo de ato não republicano).

 

 

Só esses pré-requisitos já mostram que a eleição de outubro não será fácil para ninguém, nem para os dois nomes que se desgarram dos demais na disputa pelo governo.  Os dois grupos políticos têm pontos positivos e negativos, mas são dois candidatos muito bem preparados para o embate eleitoral, que sabem que em três de outubro não haverá espaço para a chiadeira de falta de recursos e o mimimi tradicional dos derrotados.  Ganha a eleição quem errar menos, pois os dois partem, praticamente, em igualdade de condições.

 

A contagem regressiva se inicia depois das convenções, em agosto.  Até lá, todos devem seguir o ritual imposto pela Justiça Eleitoral, que exige que cada cidadão esteja em dia com a legislação, filiado a um partido até o dia dois de abril para garantir o registro de sua candidatura.  Essa data, inclusive, é o prazo final para quem tem mandato, mas busca a reeleição por outro partido encontra e se filiar á nova legenda.

 

O Observatório Político de O Paralelo 13, faz, nas linhas seguintes, uma análise pormenorizada dos dois principais postulantes ao governo do Estado do Tocantins.