Apesar de socorro da União, contas de 14 Estados pioram entre eles o Tocantins

Posted On Quarta, 06 Março 2019 06:51
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Apesar de socorro da União, contas de 14 Estados pioram

Renegociação de dívidas feita com o governo federal em 2016 previa que governadores controlassem gastos. Levantamento feito com base em dados do Tesouro mostra que, ao final de 2018, 14 Estados tiveram piora em pelo menos um indicador da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), apesar da renegociação de dívidas feita com a União. Em 2016, o governo federal suspendeu o recebimento de parcelas das dívidas estaduais e reduziu os valores por dois anos. Em troca, exigiu a adoção de teto para os gastos. Os indicadores da LRF medem endividamento e gasto com pessoal. Os Estados que tiveram piora são SP, RJ, MG, AL, AM, MA, MT, PE, PI, RR, SC, TO, BA e o DF. O novo programa de auxílio que está sendo preparado pelo governo federal só beneficiará parte dos Estados se a reforma da Previdência for aprovada.

 

Vice liderança

O Deputado Federal Vicentinho Júnior (PR/TO) foi indicado pela liderança do Partido da República, nesta quarta, 28, a assumir a vice - liderança do bloco partidário, formado por 11 partidos, na Câmara dos Deputados, devido a importância de conduzir os trabalhos legislativos na Câmara e comissões temáticas. Com 201 parlamentares, o "blocão" é formado pelo PSDB, PSD, PR, PRB, PTB, Solidariedade, PPS, PV, Pros, PSL e PRP. Muito nos honra ser escolhido pela liderança do PR para aprimorar a comunicação entre os partidos, destacou Vicentinho Júnior.

 

Carnaval da amizade

Uma noite alegre com os amigos de Gurupi, Parabéns ao prefeito Laurez Moreira e a todos que fizeram uma festa bonita foi o que postou o governador Mauro Carlesse em redes sociais

 

Bolsonaro posta vídeo de ato obsceno e o associa a blocos de Carnaval

Ao publicar no Twitter o vídeo (clik na foto) (as cenas são fortes), o presidente escreveu: "Não me sinto confortável em mostrar, mas temos que expor a verdade para a população ter conhecimento e sempre tomar suas prioridades. É isto que tem virado muitos blocos de rua no carnaval brasileiro. Comentem e tirem suas conclusões". Disse ele, no vídeo, um sujeito exibe as nádegas desnudas no alto de um ponto de ônibus. Acaricia o ânus. Ao fundo, ouve-se a algaravia típica de um bloco carnavalesco. Na sequência, um segundo personagem retira o pênis de dentro da bermuda e urina sobre a cabeça do primeiro. Bolsonaro anotou que não se sentiu "confortável. Isso foi o estopim no Witter já pediram seu Impeachment e foi e foi a #hashtags mais comentadas na rede mundial de computadores.

 

Bolsonaro X Daniela Mercury e Caetano Veloso

Presidente postou música sem título para rebater críticas feitas pelos artistas em "Proibido o Carnaval", canção lançada há um mês. Na terça de carnaval, Bolsonaro questiona a festa e critica Daniela Mercury. Presidente publicou no Twitter resposta à música 'Proibido o carnaval', de Daniela e Caetano Veloso, e um vídeo com cenas escatológicas para questionar o valor do carnaval. No último dia de carnaval, o presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter para questionar a festa e fazer críticas a dois dos artistas que mais se identificam com a celebração do Momo. Na primeira postagem do dia, Bolsonaro publicou o vídeo de uma marchinha que serve de resposta à música Proibido o carnaval, interpretada por Caetano Veloso e Daniela Mercury e que traz várias críticas ao conservadorismo e ao novo governo.

 

Fim da subvenção e bombas

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, diz que pode completar em 2020 a transição para um carnaval sem ajuda financeira municipal, “trocando verba pública por privada’’. Uma briga desencadeou ação da PM, com bombas de gás, o que gerou tumulto e levou a cantora Ludmilla a encerrar o bloco Fervo da Lud, com 1,2 milhão de foliões, no Centro; 29 pessoas foram hospitalizadas. Na Banda de Ipanema houve correria por causa de um tiroteio.

 

Recorde de projetos de interesse das mulheres em 2018

O bom resultado é atribuído à atuação cada vez maior da bancada feminina, através da Secretaria da Mulher. Em 2018, 27 projetos de atenção à mulher transformaram-se em lei. A coordenadora da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende, do DEM de Tocantins, atribui os bons resultados à articulação da bancada feminina da Casa:

"Batemos todos os recordes em termos de aprovação de projetos, tivemos uma parceria importante com o colégio de líderes, não só na semana da mulher, no mês de março, mas acertamos com o colégio de líderes votações específicas de projetos inclusive que não haviam passado em algumas comissões, e os projetos foram votados, projetos na área da saúde, da seguridade, da garantia do direito da mulher, na questão do combate à violência, na própria tipificação do feminicídio."

 

Os desafios dos sindicatos

Os sindicatos se financiam em grande parte com a chamada contribuição sindical (ou imposto sindical). Criada na década de 1940, ela consiste em uma contribuição obrigatória a todos os empregados sindicalizados e também aos que não são associados, já que estes também fazem parte de uma categoria profissional. Trata-se de uma contribuição equivalente a um dia do trabalho, descontado da folha de pagamento no mês de março. Também contribuem os empregadores, com alíquotas entre 0,02% e 0,8% do capital social da empresa. O grande desafio e se adaptar anova realidade, uma vez que, ao longo de sua história, se acostumaram a usufruir do dinheiro recolhido compulsoriamente de todos os trabalhadores de suas bases e que era transferido automaticamente pelo Ministério do Trabalho para seus cofres.

 

Dividas dos Estados será financiado por bancos estrangeiros

União dará garantia para até R$ 10 bi em empréstimos, afirma secretário do Tesouro. O socorro a estados em grave crise financeira será financiado por bancos privados estrangeiros. Citibank, JP Morgan, BofA, BNP Paribas e Santander já sinalizaram interesse em realizar os empréstimos, desde que a União seja fiadora deles. Segundo o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, a União garantiria até R$ 10 bilhões em 2019. Além disso, a ajuda deve incluir alternativas como compra de títulos da dívida ativa e de direitos sobre royalties do petróleo. Em contrapartida, os estados deverão entregar um plano de contenção de despesas em quatro anos. Rio Grande do Norte, Roraima, Mato Grosso, Goiás e Rio Grande do Sul já demonstraram interesse no acordo. (Folha de S. Paulo)

Última modificação em Quarta, 06 Março 2019 08:25