NÍVER DE DIEGO COSTA

Quem está fazendo aniversário, amanha, é um jovem cheio de luz e bons fluidos, com ótimo relacionamento junto à classe política e, consequentemente, muito bem informado dos fatos dos bastidores de Palmas e do Estado.

Meu querido Diego Costa goza de ótimas amizades em Palmas e merece um ano de 2025 de muita saúde e sucesso.

Que Nosso Senhor Jesus Cristo abençoe este jovem e traga a ele um ano novo de paz e prosperidade.

Muitas bênçãos ao amigo. Parabéns e felicidades, Diego!

GESTÃO EDUARDO SIQUEIRA

O prefeito eleito e diplomado de Palmas, Eduardo Siqueira Campos deve trazer novidades, ainda esta semana, sobre anúncios dos nomes de seus auxiliares.

Lembrando que Eduardo terá que tomar medidas duras, de choque de gestão, logo nos primeiros dias do seu governo, pra conter a muitas e muitas armadilhas que encontrará, na herança maldita da gestão passada, nas áreas da Saúde, Transporte Público Urbano e Escolar, estradas vicinais em total abandono, Iluminação Pública e Educação.

Luz, sabedoria e bênçãos ao novo prefeito Eduardo Siqueira Campos.

ENTREGA DE CARGOS AO GOVERNADOR WANDERLEY BARBOSA

Todos os detentores de cargos na atual gestão do governador Wanderlei Barbosa estarão entregando seus cargos neste fim de ano, dando a liberdade para que Wanderlei possa agir sem amarras e promover as mudanças que achar necessário.

Politicamente falando, Wanderlei poderá fazer mexidas importantíssimas para o bom andamento dos seus dois últimos anos de governo, com os olhos voltados para a eleição estadual 2026, quando quer eleger seu sucessor ao governo.

Para isso, será preciso fazer um ajuste nas representações, pastas e cargos em confiança de órgãos de direção nos 139 municípios do Estado.

2025 promete...

CLASSE POLÍTICA TOCANTINENSE ALIVIADA COM RECESSO JUDICIÁRIO

Momentos de paz e tranquilidade. É isso que estão vivendo alguns políticos tocantinenses que estão sendo investigados por atos de corrupção e improbidade administrativa ou que devem alguma explicação à Justiça.

O recesso judiciário é a garantia de que, pelo menos por enquanto, não haverá mais operações este ano, nem da Polícia Federal nem da Civil até o dia seis de janeiro.

Porém, o primeiro trimestre de 2025 promete...

CARLESSE TINHA RAZÃO AO INTERDITAR A PONTE EM PORTO NACIONAL

Quando o então governador Mauro Carlesse interditou a antiga ponte sobre o Rio Tocantins em Porto Nacional, foi duramente criticado pela classe política e paté pela população de Porto Nacional.

Wanderlei Barbosa terminou, como governador e colocou as nova ponte à serviço da população do Tocantins e do Brasil e, hoje, sabe-se que toda a atuação dos dois governadores salvou vidas.

Vidas que se perderam com a queda – anunciada – da ponte entre os estados do Tocantins e Maranhão, na BR-226, em Aguiarnópolis, caiu, ceifando vidas e colocando todo o ecossistema do Rio Tocantins em perigo, pois um dos caminhões submersos estava carregado com ácido sulfúrico.

Que Deus nos ajude!

BOLSONARO ABRE EMPRESA PARA VENDA DE PRODUTOS

O ex-presidente Jair Bolsonaro abriu uma empresa chamada Jambol Promoção de Vendas Ltda., destinada à comercialização de roupas, acessórios de viagem, óculos e calçados. De acordo com a Veja, a sede do negócio está registrada no apartamento de Bolsonaro, em Brasília.

A Jambol planeja vender produtos com o nome do ex-mandatário. Atualmente, o filho dele, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), já comercializa itens com o sobrenome da família por meio da loja virtual Bolsonaro Store.

Com capital inicial de R$ 5 mil, a Jambol é uma microempresa cujo único proprietário é Jair Bolsonaro. Além da venda de produtos, a empresa está autorizada a atuar em áreas como promoção de vendas, publicidade e marketing direto.

MÍDIA INTERNACIONAL DESTACA CRISE ECONÔMICA NO BRASIL

A imprensa internacional deu destaque ao cenário econômico brasileiro ao longo da semana. Reportagens de veículos especializados, Financial Times e Economist, relevantes abordaram o resultado do temor fiscal brasileiro, que se refletiu em uma forte desvalorização do real. Os textos relataram o principal tema econômico da semana: a tramitação no Congresso do pacote fiscal idealizado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A Câmara e o Senado aprovaram as medidas, mas com desidratação, em derrota para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Reportagens também apresentaram os dados sobre a venda desenfreada de dólares ao longo da semana pelo Banco Central, na tentativa de controlar a cotação do câmbio. A autoridade monetária vendeu quase US$ 30 bilhões em dezembro. Mesmo assim, a moeda norte-americana permanece acima de R$ 6 – patamar altíssimo. A inflação fora da meta foi outro ponto em destaque. Ao que tudo indica, o índice de preços terminará o ano acima do limite de 4,5%. Parte dessa alta se explica pela economia aquecida, exemplificada pelo crescimento elevado no PIB (Produto Interno Bruto Brasileiro).

DEPOIS DE VOTAÇÕES, DINO SUSPENDE PAGAMENTO DE EMENDAS

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu suspender nesta segunda-feira (23) o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares e determinou que a Polícia Federal (PF) abra um inquérito para apurar a liberação deste valor.

A decisão de Dino foi uma resposta a um pedido do PSOL, que apontou irregularidades na destinação de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão.

O PSOL questionou no STF o ofício que autorizou o repasse dos recursos das emendas de comissão.

GOVERNO TEME QUE DECISÃO DE DINO ATRAPALHE RELACIONAMENTO COM O CONGRESSO

Integrantes do governo federal avaliam que a suspensão do pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares pode colocar em risco o orçamento de 2025. O Congresso encerrou o ano legislativo sem analisar a Lei Orçamentária Anual (LOA) em plenário. A votação ficou para a volta do recesso.

A avaliação é de que a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), tumultua a articulação. O temor é que a “piora no clima” político dê margem para tentativas de inclusão de “’jabutis”’ e emendas em desacordo com os planos da equipe econômica.

De acordo com fontes da Esplanada, o fato do ministro Dino aguardar o recesso parlamentar para proferir a decisão “aliviou a barra” e evitou reflexos diretos na aprovação do pacote fiscal, concluída na última sexta-feira (20).