A antecipação do processo sucessório para o governo do Estado acarretou uma baixa tão grande no nível as discussões, que corre o risco de se transformar em um verdadeiro circo, onde os palhaços terão a prerrogativa de serem os protagonistas de um espetáculo deplorável de denuncismo e baixaria
Por Edson Rodrigues
A falta de conteúdo e de vergonha escancara a escassez de óleo de peroba no mercado, pois os “candidatos/palhaços” parece que preferem se esconder por trás das máscaras coloridas a mostrar sua verdadeira cara de pau.
Talvez o exercício de se besuntar com o óleo de peroba desse tempo para que eles pensassem duas vezes antes de ficar postando vídeos nas redes sociais, posando de “descobridores” dos defeitos da atual gestão, pois, os defeitos trazidos até aqui, em sua maioria são sabidos e públicos, inclusive já justificados, pois são comuns em qualquer governo, em qualquer gestão, não se configurando em escândalos ou valendo uma postagem “bombástica” que, no fim, tem efeito de traque.
Os vídeos desta primeira leva demonstram que seus protagonistas não têm nem força política, muito menos caráter e conteúdo, pois se mostram dispostas a enganar a população a qualquer custo, inclusive, sob o custo de revelarem o mau-caratismo que norteia suas ações, pois quere, a custo zero, posar de “salvadores da pátria tocantinense”, mas, no fundo, não passam de foras da Lei, disseminando fake News como primeira ação de pré-campanha.
Muitos deles sequer têm partido, grupo político muito menos propostas de governo, estando no páreo apenas do “campeonato de atirar pedras na gestão atual”, sem capacidade para se fundamentar em fatos, propostas e de serem bem avaliados pelos partidos que buscam bons candidatos, sendo repelidos por chapas inteiras de candidatos a deputado federal e estadual e ao Senado.
Em um momento de muitas dificuldades e tristezas por que passa o Tocantins, com milhares de desempregados, famílias e mais famílias enlutadas, comércio perdendo seu vigor, esses candidatos/palhaços não se furtam a tentar piorar ainda mais a situação, causando situações que podem desviar a tenção do governo, desrespeitando, inclusive os eleitores, tratando o Estado como a “casa da mãe Joana”, ou em um laboratório de aventureiros, preocupados apenas com seus interesses pessoais e se lixando para as demandas populares.
Neste momento, O Paralelo 13 chama as famílias tocantinenses a fazer uma reflexão sobre a presença desses palhaços/candidatos que querem fazer da eleição seus trampolins pessoais, em busca de vantagens mais adiante, talvez, uma eleição para deputado federal, estadual ou até vice-governador, tomando o tempo dos eleitores que se veem obrigados a aguentar as patifarias travestidas de pré-campanha.
ELEITOR
Cabe aos nossos eleitores começar a acompanhar os veículos de comunicação tradicionais do Tocantins, compostos por ótimos profissionais que produzem reportagens, análises políticas e editoriais abordando os candidatos que podem ser levados a sério e denunciando os palhaços/candidatos, que estão na política para roubar, primeiro, o seu tempo e, depois, o seu dinheiro.
Só acompanhando os noticiários sérios e gabaritados o eleitor vai poder identificar esses palhaços, pois, assim como O Paralelo 13 faz, hoje, serão esses veículos de comunicação, sérios e tradicionais, que irão mostrar os que tentam subestimar a inteligência do povo tocantinense, em busca de benefícios pessoais.
Estaremos, todos, atentos e prontos para buscar a verdade e fornecer ao povo tocantinense meios de identificar com clareza que é quem neste processo sucessório que se iniciou antes do tempo.
Não perca seu tempo com estultices, falsas promessas, e fake news.
Manter-se bem informado é o ideal em tempos tão sombrios. E lugar de palhaço, é no circo!
Em tempo, O Paralelo 13 respeita muito a profissão de Palhaço, tão querida e importante para a nossa cultura, e fica muito triste em ter que associar a figura desses trabalhadores do riso para exemplificar os “trabalhadores da mentira” que estão tomando conta das nossas redes sociais.
Tenho dito!