A autorização para a saída do parlamentar foi dada pelo ministro Alexandre de Moraes
Com Estadão
O deputado federal Chiquinho Brazão, do Rio de Janeiro, foi liberado do Presídio Federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, neste sábado (12). Ele ficará em prisão domiciliar sendo monitorado por meio de tornozeleira eletrônica.
A autorização para a saída do parlamentar foi dada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Brazão, que estava preso desde março do ano passado, é acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco (Psol), em 2018. Ela foi alvo de uma emboscada e morreu no local. O crime também provocou a morte do motorista da vereadora, Anderson Gomes.
Além dele, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, irmão de Chiquinho, também é acusado pelo crime. Ele segue preso.
A dupla responde por homicídio qualificado e tentativa de homicídio.
Chiquinho Brazão terá de usar permanentemente a tornozeleira eletrônica, não poderá usar redes sociais e também está proibido de comunicar-se com outros envolvidos no crime. O parlamentar ainda está vetado de conceder entrevistas e de receber visitas.