Avaliação do Congresso piora e do STF fica estável, aponta Datafolha

Posted On Segunda, 17 Agosto 2020 10:48
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Congresso é aprovado por 17% e reprovado por 37%; em maio, índices eram de 18% e 32%, respectivamente. No mesmo período, aprovação do STF variou de 30% para 27%, e reprovação, de 26% para 29%, dentro da margem de erro.

 

Com G1

 

A avaliação do Congresso piorou e a do Supremo Tribunal Federal (STF) se manteve estável desde o fim de maio, segundo pesquisa Datafolha publicada no final da noite deste domingo (16) no site do jornal "Folha de S.Paulo".

 

A pesquisa mostrou os seguintes percentuais de aprovação e reprovação do Congresso e do STF:

 

Avaliação dos senadores e deputados federais no Congresso

Ótimo ou bom: 17% (Pesquisas anteriores: 18%, 14%, 16%, 16% e 22%)

Ruim ou péssimo: 37% (32%, 45%, 35%, 38% e 32%)

Regular: 43% (47%, 38%, 45%, 42% e 41%)

Não sabe: 4% (4%, 3%, 4,%, 4% e 5%)

A aprovação do Congresso é maior entre os que têm ensino fundamental, com 21%; renda familiar mensal de até 2 salários mínimos, 22%; assalariados sem registro, 25%; e entre o que dizem confiar nas declarações do presidente Jair Bolsonaro, 23%.

 

Rejeição ao Congresso é maior entre quem tem ensino superior, com 49%; renda familiar mensal de mais de 10 salários mínimos, 51%; empresários, 54%; e quem não aprova o governo Bolsonaro, 42%.

Avaliação dos ministros do STF

Ótimo ou bom: 27% (Pesquisas anteriores: 30% e 19%)

Ruim ou péssimo: 29% (26% e 39%)

Regular: 38% (40% e 38%)

Não sabe: 6% (5% e 4%)

A aprovação ao STF é maior entre quem tem ensino fundamental, com 32%; renda familiar mensal de até dois salários mínimos, 31%; assalariado sem registro, 42%; e desempregados, 33%.

 

A rejeição ao STF é maior entre os homens, com 37%; tem ensino superior, 43%; renda familiar mensal de mais de 10 salários mínimos, 52%; e entre os que aprovam o governo Bolsonaro, 41%.

 

A pesquisa Datafolha foi realizada em 11 e 12 de agosto, com 2.065 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.