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Posted On Sexta, 31 Julho 2020 06:50
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CINTHIA VETA PL DA CÂMARA QUE CRIA CARGOS

A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro vetou, na íntegra, a Lei nº 20, de 10 de julho de 2020, que cria 230 cargos na Câmara Municipal.

Segundo a prefeita, a lei custaria quase oito milhões de reais nos próximos seis meses, e seu impacto financeiro coloca o município fora da margem da Lei de Diretrizes Orçamentárias, o que a tornaria inconstitucional.

O projeto havia sido aprovado pela Câmara no apagar das luzes, antes das férias, após ter cumprido decisão judicial para diminuir o número de contratados.

Segundo fontes, a tendência é que os vereadores derrubem o veto da prefeita, mesmo sem dotação orçamentária para os cargos a serem criados.

Ao que tudo indica, será mais uma questão para a Justiça Resolver.  Com a palavra, o Ministério Público Estadual.

 

SECRETÁRIO DA SAUDE DE PALMAS JÁ PROTOCOLOU PEDIDO DE EXONERAÇÃO

O secretário de Saúde de Palmas, Dr. Daniel Borini, já protocolou seu pedido de exoneração, após despachar com a prefeita Cinthia Ribeiro.

Dr. Daniel alegou estar muito cansado e preferiu entregar o cargo para não prejudicar o enfrentamento à Covid-19 em Palmas.

Segundo fontes, Cinthia Ribeiro deve anunciar, já na próxima semana, o nome do substituto de Dr. Daniel.

Palmas é uma das capitais com nota mais alta na qualidade do enfrentamento à pandemia, o que é uma prova do comprometimento da prefeita para com a saúde da população.

 

EDGAR MASCARENHAS É CANDIDATO A VEREADOR EM PALMAS

O ex-vice-prefeito de Porto Nacional na gestão de Paulo Mourão, Edgar Mascarenhas, será candidato a vereador em Palmas.

Residindo na Capital há mais de dois anos, com a política na veia, Edgar está percorrendo as casas de amigos e companheiros, levando suas propostas de político atuante e prestativo.

Mascarenhas é um político com muita experiência, com conhecimento em gestão pública e quer ser um representante do povo de Palmas no Legislativo, aplicando suas atuações como vereador e vice-prefeito em Porto, para ser um dos melhores vereadores palmenses.

 

COMBATE A CORRUPÇÃO: AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA

 

A delação de um grande empresário pode desencadear mais uma operação das autoridades federais em território tocantinense, com buscas, apreensões e, quem sabe, prisões.

Fontes em Brasília garantem que já há outras operações “na fila”, e que será na base do “aqui se faz, aqui se paga”.

E com peixe grande “na rede”.

 

AGOSTO PROMETE

O Tocantins, infelizmente, continua no topo da lista das operações de autoridades federais – leia-se Polícia Federal e Ministério Público Federal – que estão fazendo a vez de olhos e ouvidos da sociedade.

Subestimar a inteligência dos homens e mulheres que compõem esses órgãos é pura cegueira, pra não dizer, pouco inteligente.

Pelo andar da carruagem, segundo nossas fontes em Brasília, o Tocantins será “passado a limpo” até as eleições, com muitas operações e prisões por vir.

A Justiça tarda, mas não falha.

 

SENADOR EDUARDO NÃO PARTICIPARÁ DA REUNIÃO DO MDB METROPOLITANO

O senador Eduardo Gomes já tornou público que irá concentrar as suas atenções no Congresso Nacional, no sentido de agilizar a liberação de recursos para o enfrentamento à Covid-19 aos 139 municípios tocantinenses e para o governo do Estado.

Segundo Eduardo, sua participação em reuniões presenciais só acontecerá após o dia 15 de agosto, quando fará um giro pelo Estado.

 

MARCELO E DULCE COM PRESENÇAS CONFIRMADAS NO ENCONTRO DO MDB

Segundo um membro da cúpula do MDB palmense, estão mais que confirmada as presenças do ex-governador Marcelo Miranda, presidente afastado do MDB, e da deputada federal Dulce Miranda, na reunião que irá definir os rumos da legenda nas eleições de 15 de novembro.

Outro que tem presença confirmada é o ex-prefeito de Palmas, Raul Filho, que tem, em mãos, o parecer favorável do MPF no processo que o deixou inelegível.

Esse processo, ainda segundo nossa fonte, terá seu mérito julgado na primeira quinzena de agosto.

 

MOFO NO PULMÃO

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que está tomando antibiótico em decorrência de uma infecção a que está acometido após, segundo ele, passar 20 dias em isolamento em decorrência da Covid-19 e estar com "mofo no pulmão".

"Acabei de fazer um exame de sangue, né, estava com um pouco de fraqueza ontem, acharam até um pouco de infecção também. Estou agora no antibiótico, deve ser... agora depois de 20 dias dentro de casa, a gente pega outros problemas. Eu peguei mofo, mofo no pulmão", disse Bolsonaro em transmissão ao vivo pelas redes sociais.

Na transmissão, Bolsonaro não deu detalhes sobre o tipo de infecção e disse que vai cumprir agenda de viagem na sexta-feira a Bagé, no Rio Grande do Sul.

O presidente garantiu que está curado da Covid-19, após ter afirmado no fim de semana que teve teste negativo para a doença. Ele havia anunciado em 7 de julho que teve teste positivo para o novo coronavírus.

 

MAIA E ALCOLUMBRE PODEROSOS

Com o pretexto de que a pandemia do novo coronavírus inviabiliza o funcionamento das comissões temáticas do Congresso, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), concentraram um poder inédito desde que assumiram o comando das duas Casas. Há quatro meses, cabe exclusivamente a eles decidir o que vai ou não ser votado. Líderes ouvidos pela imprensa relatam incômodo com a situação e cobram a instalação dos colegiados em que são discutidas com mais profundidade todas as propostas de emenda constitucional ou projetos de lei.

Ao todo, existem 19,5 mil projetos parados nas 25 comissões permanentes da Câmara. Destes, 1.092 estão prontos para serem votados, ou seja, já foram debatidos e os relatores já deram seus pareceres. No Senado, são outras 2.814 propostas - 628 aguardando apenas a fase de votação. Os colegiados reúnem grupos de até 66 parlamentares e, antes de votar os projetos, analisam minuciosamente o conteúdo, se é constitucional, além de ampliar o debate por meio de audiências públicas. Nas comissões, a pauta é definida pelos presidentes das comissões sem interferência de Maia ou Alcolumbre. A votação diretamente no plenário das duas Casas Legislativas pula essa etapa do debate.