MINISTRO ELOGIOU O TOCANTINS NA GESTÃO DA PANDEMIA
MDB TOCANTINENSE PODE CONFIRMAR SUA FORÇA EM 2022
O MDB pode eleger entre cinco e sete deputados estaduais e dois deputados federais, caso sejam confirmados os nomes de Marcelo Miranda e Moisés Avelino como candidatos a uma vaga na Assembleia Legislativa.
Isso porque juntam-se a eles os candidatos à reeleição Valdemar Jr., Nilton Franco, Jair farias, Jorge Frederico e Elenil da Penha.
Caso Eduardo Gomes seja candidato ao governo, esse número pode ser ainda maior, lembrando que o MDB tem história e serviços prestados ao Tocantins, justamente nos governos de Moisés Avelino e Marcelo Miranda.
Não é à toa que é o maior partido do Tocantins.
CINTHIA RIBEIRO GOVERNANDO EM CÉU DE BRIGADEIRO
A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, vem tocando a sua administração na Capital sob “céu de brigadeiro”, com maioria na Câmara Municipal, de bem com o Palácio Araguaia, contando com o apoio do senador Eduardo Gomes e dos deputados federais Dorinha Seabra e Carlos Gaguim.
2021 tem tudo para ser um ano de grandes ações sociais e obras de infraestrutura, refletindo em aquecimento da economia e geração de emprego e renda para o povo.
AMASTHA NO MESMO PALANQUE? NEM DE LONGE!
O ex-governador Marcelo Miranda tem sido direto, franco e decidido ao afirmar que não faz parte de qualquer entendimento ou acordo político em que esteja o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, campeão em colecionar derrotas.
Com dois balancetes rejeitados pelo TCE e pela Câmara Municipal de Palmas e uma denúncia na Polícia Federal por compra de sentença no STJ, além das três derrotas em eleições consecutivas em que foi derrotado – duas para o governo do Estado, como candidato, e uma para a prefeitura de Palmas como “padrinho” de um dos candidatos – Amastha, que já tinha uma imagem negativa, hoje é visto como “azarado” nos bastidores políticos.
MÚSICA PARA MAURO CARLESSE
O governador Mauro Carlesse, “pode pedir música no Fantástico”, após vencer todos os pedidos de denúncia das oposições para lhe tornar inelegível por abuso de poder econômico.
Foram uma vitória na Justiça eleitoral federal e duas na Justiça eleitoral Tocasntinense.
Tendo em vista todas as vitórias por unanimidade, basta, agora, a Carlesse, aguardar o mês de outubro de 2022 para se consagrar de vez, disputando a única vaga para o Senado, em disputa no Tocantins.
Do “tapetão”, as oposições já tiveram o recado de que não sai nada. Agora é tentar vencer mauro Carlesse no voto, o que pode ser mais difícil ainda....
LÍDERES POLÍTICOS TOCANTINENSES EM BRASÍLIA
Os principais líderes políticos tocantinenses estão “marcando ponto” em Brasília.
É na Capital Federal que estão, hoje, os senadores Eduardo Gomes e Kátia abreu, o ex-governador e presidente do MDB estadual, Marcelo Miranda, o ex-prefeito de Araguaína e pré-candidato ao governo, Ronaldo Dimas, e o ex-prefeito de Porto Nacional e ex-deputado federal, Paulo Mourão, possível candidato do PT ao governo do estado em 2022, com o aval do ex-presidente Lula.
Os nobres líderes estão em plena articulação para a formação dos seus grupos políticos, pelos quais disputarão – ou não – mandatos nas eleições de 2022. Um deles, sem sombra de dúvidas, será o próximo governador do Tocantins.
Desse grupo pode sair, também, o próximo senador eleito pelo Tocantins.
NOVAS DIREÇÕES PARTIDARIAS NO TOCANTINS
Segundo nossas fontes em Brasília, novas Comissões Provisórias de vários partidos no Tocantins estão sendo geradas, nos últimos dias, na Capital Federal, inclusive a do partido que abrigará o presidente Jair Bolsonaro, com filiação ainda sem data definida.
Essa fonte assegurou que um detentor de mandato no Congresso Nacional será o presidente estadual da legenda à qual Bolsonaro irá se filiar.
Outras legendas também terão mudanças, gestada em Brasília, com algumas surpresas.
Vamos aguardar!
ADRIANA AGUIAR
A secretária estadual da Educação, Adriana Aguiar, concedeu entrevista ao Portal CT, do nosso amigo Cleber Toledo, envolvendo profissionais de outros veículos. Ela afirmou que, como professora, nunca viu a educação ser tão discutida e pensada como nesta pandemia da Covid-19, mas observou que todo o sistema de ensino está tendo que ser reinventado. Assim, Adriana disse que “é inquestionável” que, em termos de qualidade, há perdas. “Não como negar que a qualidade realmente não é a mesma”, lamentou a secretária.
Porém, ela lembrou que, se a educação é um direito universal, “para termos direito à educação, é preciso primeiro ter direito à vida”.
ALTERNÂNCIA SEMANAL
A secretária disse que não existe um consenso se a volta às aulas deve ser presencial ou remota. Esta última foi a opção do Tocantins. De toda forma, Adriana ressaltou que, mesmo quando houver a decisão de um retorno na modalidade presencial, não poderá ser com todos os alunos de uma só vez. “Com o distanciamento exigido, não tem como receber todo os alunos de uma vez”, explicou. Segundo a secretária, a estrutura física das escolas permite apenas 50% de ocupação, o que fará que o aluno alterne uma semana à unidade e na outra faça atividade em casa. “É algo que as famílias vão precisar se organizar”, avisou.
RETORNO TOTAL, SÓ COM VACINA
Retorno seguro mesmo só com a vacinação, defendeu Adriana. Ela destacou que o secretário estadual da Saúde, Edgar Tolini, esteve pessoalmente no Ministério da Saúde semana passada e protocolou ofício solicitando a vacinação dos profissionais da educação. “A prioridade é vacinação e segurança para que a gente volte focada no processo de ensino-aprendizagem para amenizar as perdas que não podemos negar que houve e ainda estão acontecendo”, disse a secretária.
Adriana disse acreditar que professores da educação básica e superior devem ser vacinados ainda neste primeiro semestre. No entanto, lembrou que isso não depende do secretário da saúde, mas de decisão do Ministério da Saúde, que estima que, para imunizar o segmento do Estado, serão necessárias 18 mil doses para a educação básica e 8 mil para a educação superior, só considerando professores.
AUGUSTO NUNES TERÁ QUE INDENIZAR GLEISI HOFFMANN
Publicar notícia que viola a intimidade de outra pessoa configura abuso do direito à liberdade de expressão se for verificado que o conteúdo veiculado não é de interesse público.
O entendimento é da 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O colegiado condenou o jornalista Augusto Nunes a pagar R$ 30 mil por danos morais à deputada federal Gleisi Hoffmann (PT). A decisão foi publicada nesta segunda-feira (10/5).
O caso envolve textos veiculados na Veja e no R7. Neles, a parlamentar é chamada de "amante", em referência a um termo tirado de planilhas da construtora Odebrecht.
"O réu fez questão de mencionar que a autora era 'conhecida pelo codinome amante no departamento de propinas da Odebrecht'. No entanto, o aludido termo foi atribuído à apelante dezenas de vezes no período compreendido entre dezembro de 2018 a julho de 2019. Nesse contexto, evidencia-se que a palavra 'amante' deixou de ser utilizada com o intuito de informar o leitor a respeito da operação policial que envolveu a sociedade empresária Odebrecht", disse em seu voto o desembargador Alvaro Ciarlini, relator do processo.
PLANLATO PREOCUPADO COM QUEBRA DE SIGILO TELEFÔNICO
A quebra do sigilo telefônico do presidente da Anvisa, do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello e do ex-secretário de Comunicação do governo de Jair Bolsonaro, está causando preocupações no Palácio do Palnalto.
Isso porque a CPI da Covid-19 é formada por sete membros de partidos opositores ou independentes à Bolsonaro e apenas quatro de partidos da sua base aliada.
O relator é Renan Calheiros, “velha raposa política” e cheio de mágoas para com Jair Bolsonaro.
BARRA TORRES DÁ SHOW EM DEPOIMENTO
O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, foi ouvido nesta terça-feira pela CPI da Covid-19, no Senado Federal, em Brasília, e respondeu de forma incisiva à todas as perguntas que lhe foram feitas.
No fim de seu depoimento, foi parabenizado por todos os participantes pelo depoimento técnico, baseado na ciência e discordante, em vários momentos, do posicionamento do presidente Jair Bolsonaro, principalmente sobre a questão do uso da Cloroquina.
No fim, defendeu veementemente o uso de máscaras e de álcool em gel.
Ao que parece, foi o primeiro “tiro no pé“ da CPI.
PEDIDO DE MUDANÇA NA BULA DA CLOROQUINA
Barra Torres, confirmou, também, que houve um pedido para a alteração da bula da cloroquina.
O documento queria adicionar que o remédio, que tem ineficácia cientificamente comprovada contra a doença, fosse usado para tratamento contra o coronavírus Sars-CoV-2. Com isso, Torres confirmou a acusação que o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta contou aos senadores no dia 4 de maio.
"O documento foi comentado pela dra. Nise Yamaguchi, e eu tenho que dizer que tive uma reação até deselegante porque aquilo não poderia acontecer. Só quem pode modificar uma bula é a agência reguladora desde que seja solicitado pelo detentor da fórmula. [...] Quando houve a proposta de fazer isso, me causou uma reação mais brusca", pontuou Torres.
POPULARIDADE DO GOVERNO BOLSONARO PARA DE DERRETER
A rodada de maio da pesquisa XP-Ipespe mostra relativa estabilidade na avaliação do governo de Jair Bolsonaro, com aumento dentro da margem de erro tanto da parcela que considera a gestão ótima e boa (de 27% para 29%) quanto do grupo que a avalia como ruim ou péssima (48% para 49%). A acomodação nas pontas é permitida por uma redução no grupo que vê o governo como regular, que caiu de 24% para 20%.
Outros indicadores, no entanto, dão sinais de arrefecimento na avaliação negativa sobre ações do governo. Cresceu de 23% para 26% o grupo dos que consideram que a economia está no caminho certo — e oscilou de 65% para 63% os que acham que está caminho é errado. Também teve oscilação para cima, de 21% para 22%, os que veem como ótima e boa a ação de Bolsonaro para enfrentar o coronavírus.