Da Assessoria
Alegria, otimismo, receptividade e muito carinho da população que acompanhou de suas casas ou dos comércios abertos na manhã deste feriado de 5 de outubro em Porto Nacional a caminhada final da campanha do prefeito e candidato à reeleição Ronivon Maciel (União Brasil), e do vice, Joaquim do Luzimangues (União Brasil).
O ato político reuniu uma multidão nas principais ruas de Porto Nacional em um trajeto de quase quatro quilômetros. Praticamente todos os candidatos a vereador do grupo político participaram, além do deputado federal Ricardo Ayres (Republicanos).
O trajeto, que começou na frente do IFTO e iria terminar na Feira do Produtor (antiga rodoviária), acabou sendo estendido até a Feira do Mercado Municipal, bem no centro da cidade.
Ronivon lidera todas as principais pesquisas eleitorais com vantagens que variam entre 35 pontos percentuais a 44 pontos percentuais na simulação que leva em conta apenas os votos válidos.
Média das três pesquisas de intenção de voto com atuação nacional - Real Time Big Data, Instituto Gauss e Opção Pesquisas – publicadas entre quarta e sexta-feira mostra que o prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel (União Brasil), deve ser reeleito no domingo com mais de 65% dos votos válidos, enquanto o seu principal adversário, o deputado federal Toinho Andrade (Republicanos), não chegaria aos 30%
Por Edson Rodrigues
Conforme a média, Ronivon faria 67%, contra 28% de Toinho. Os 5% restantes ficaram com Nelcir Formhel (Novo) e Álvaro da A7 (PSB), com bastante vantagem para o empresário do ramo agropecuário.
Juntas, as três pesquisas entrevistaram 1,8 mil pessoas entre os dias 28 de setembro e 1° de outubro, ou seja, muito próximo da eleição deste domingo, 6 de outubro. Óbvio que ainda faltam contabilizar os últimos dias de campanha, mas por mais esforço, e sucesso, que Toinho Andrade consiga fazer para diminuir a diferença, esse trabalho tende a ser insuficiente para colocá-lo na briga pelo comando do Paço Municipal.
Superando dificuldades
Até agora, o que se viu na campanha de Porto Nacional é o sucesso de uma gestão que superou dificuldades em muitas áreas, trouxe avanços significativos, em especial para a população da periferia, teve um prefeito bom de relacionamento com a população e com a classe política, o que lhe rendeu a captação de quase R$ 300 milhões para investimentos e custeio.
Além disso, após ajustes de rota, Ronivon fez adequações importantes na Saúde, trazendo Cristiane Nunes, e na Educação, com a professora Joana Neres. Alterou a gestão política e governança, somando José Antônio Macedo, melhorou a Controladoria com Pedro Biazotto, fortaleceu a Agricultura e Produção, com Arlindo Lopes, e, por fim, modificou a Comunicação acrescendo o jornalista Daniel Machado. Todos, assim como o secretário de Infraestrutura, Marcos Lemos e outros quadros, deram contribuições relevantes, colocando uma nova cara e ritmo de trabalho.
Campanha
Na campanha eleitoral, Ronivon também parecia estar muito mais armado e preparado - contando com o suporte da Public, a principal agência de publicidade e comunicação do Estado - sabendo divulgar seus feitos e reconhecendo, com a humildade que lhe é peculiar, problemas que ainda precisa resolver. Isso, como as pesquisas mostram, tem dado certo. No Jurídico, o prefeito também apostou na garantia, com o advogado eleitoral consagrado Solano Donato, além do imprescindível suporte local com Bárbara Pugas.
Agora, o Observatório Político acompanha se as pesquisas serão confirmadas ou se teremos uma enorme surpresa no domingo.
Confira o panorama das pesquisas
*OPÇÃO PESQUISAS -Votos válidos – estimulada
Ronivon Maciel (União Brasil) – 65,7%
Toinho Andrade (Republicanos) – 30,09%
Nelcir Formlhel – 3,5%
Álvaro da A7 – Não pontua
Número de registro: TO-01108/2024
Total de entrevistas: 500
Período: 28 a 30 de setembro
Margem de erro: 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos
Nível de confiança: 95%
*INSTITUTO GAUSS – estimulada votos válidos
Ronivon Maciel (União Brasil) - 68,3%
Toinho Andrade (Republicanos) - 23,7%
Nelcir Formhel (Novo) - 6,9%
Álvaro da A7 (PSB) - 1,1%
Número de Registro: TO-07168/2024
Quantidade de entrevistas: 500
Período das entrevistas: 30 de setembro a 1° de outubro
Margem de erro: 4 pontos percentuais para mais ou para menos
Confiabilidade: 95%
PESQUISA REAL TIME BIG DATA -Estimulada
Ronivon Maciel (União Brasil) - 63% (68% válidos)
Toinho Andrade (Republicanos)- 27% (29% válidos)
Nelcir Formhel (Novo) - 3% (3% válidos)
Álvaro da A7 (PSB) - 0%
Número de registro: TO-04021/2024
Entrevistas: 800
Período: 30 de setembro a 1° de outubro
Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
Nível de confiança: 95%
Antista do Acordeom: o Sanfoneiro do Povo
Por Edivaldo Rodrigue
Foi aos oito anos de idade que Antista do Acordeon teve contato com os seus primeiros instrumentos musicais. Pela manhã, na busca vital da água, todos os dias da sua infância ele tocava o jumentinho Dagalberto rumo ao açude da região de Cristino Castro, sua cidade natal, no sertão do Piauí. Ao puxar a corda, o jumento relinchava compassadamente feito cantiga de saudade. À noite, era a vez do sino da igrejinha da cidade, onde as repetidas badaladas construíam melodias diferentes a cada vergar da corda. De lá para cá, foi uma longa viagem, até chegar ao estrelato, através dos acordes de sua reluzente sanfona branca acalentada por sua bela e cativante voz.
Artista do Acordeon, que gravou vários discos profissionalmente, após 60 anos animando e encantando os amantes da boa música por todas as regiões do Brasil, é um sanfoneiro cantador genuinamente nascido no meio do povo. A sua música foi fruto deste contato espontâneo, inerente aos artistas oriundos das classes mais desprovidas, onde se acomoda o povo mais humilde da nossa sociedade. Daí a sua simplicidade, o seu profissionalismo, o seu carisma e o seu grande sucesso que chegou rebocado por alegres e hilariantes histórias acontecidas nessas mais de seis décadas de caminhadas pelas estradas deste país.
Já cansado do vai-e-vem da vida, Antista resolveu fazer morada em Porto Nacional, após inúmeras paradas por dezenas de cidades deste Brasil continental. Foi destas pousadas que ele colecionou algumas das mais intrigantes histórias da sua vida de artista andante. Para manter viva a sua esperança de vitória neste concorrido mundo da música, ele teve que tocar em cabarés, velórios de prostitutas, portas de botecos, cemitérios, igrejas, sanatórios e até na cadeia. Uma caminhada digna de quem é verdadeiramente era um artista do povo.
Um dos acontecidos que mais marcou este músico ocorreu na sua fase de "tocar para comer". Em 1972, Antista foi contratado para tocar a festa do casamento de Antera Duarte, filha caçula de Chico Dente de Ouro, matador afamado das bandas das Alagoas. A fazenda da festança ficava no município de Barreiras, na Bahia, sertão de difícil acesso. Um verdadeiro esconderijo do pistoleiro. Antista, abraçado à sua sanfona, pegou o caminho do trabalho montado no lombo de um burro manco e cismado. Vez por outra a montaria refugava a estrada e era um Deus-nos-acuda para dar prosseguimento ao itinerário. E Antista reclamava: "Eu ainda largo a merda desta vida. Agora veja só. Tô correndo o risco de ser desmoralizado por este burro".
E não deu outra: o burro desta feita não quis atravessar um córrego. Deu três pulos de lado e um para traz. Antista ainda quis se equilibrar, mas no quinto salto ele foi atirado dentro d'água com sanfona e tudo. O burro bufou, balançou o rabo, relinchou e pegou o caminho de volta, deixando Antista e sua sanfona totalmente ensopados: "Eu toco esta festa nem que o Diabo não queira", disse o sanfoneiro decidido a concluir o resto da viagem à pé.
Ao chegar ao terreiro da fazenda, Antista foi recebido aos berros por Chico Dente de Ouro: "Num tô intendendo isso não, seu minino. Eu fiz trato com um home ou um saco de farinha?" Antista, trêmulo e apavorado, explicou o acontecido e começou os preparativos para iniciar o forró. Arrumou um pandeirista da região, contratou um zabunbeiro e abriu a sanfona para animar a festa. A supresa foi geral: no lugar de som só saiu água. Chico Dente de Ouro chamou Antista num canto e determinou: "Cuma num tem mais arrudeio, o negócio é arremediá. Nós tem guardado na camarinha um pife de osso de canela de onça e um casco de tatu peba. Dá tuada, os dois. Iscói um desses instrumentos e dá proseguimento pá rompê a festa. Sem dança é que nóis num vai ficá. Tá prestando anssunto, pião?" Antista tremeu nas bases e quase não conseguiu pronunciar o "sim".
Foi festa a noite toda raspada no casco do tatu e soprada no pife de osso. Quando os festeiros já estavam cançados da tuada de um dos "instrumentos" Antista pegava o outro e dava novo tom na dança, acompanhado pelo pandeirista e zabumbeiro, cientes do perigo que estavam correndo naquele lugar. Chico Dente de Ouro, sentado de lado dos três músicos, com uma espingarda entre as pernas e cortando fumo com um punhal de quase um metro. Ele não tirava o ouvido do tom e vez por outra resmungava: "Tá carecendo de animação". Depois desta enrascada Antista ficou quase um ano sem aceitar tocar festa de casamento.
No carnaval de 74, Antista e alguns amigos resolveram animar as noites de Muricilândia, bem ao norte do antigo norte goiano. A animação corria solta no cabaré de Vilma Brejão. Aquele dia a inspiração era tanta que sanfona parecia que queria falar. De repente, lá do fundo do salão ouvem se uma voz e três tiros: "Todo mundo vai dançar nu e toda despesa é por minha conta". Todos concordaram, menos Antista, que ainda não conhecia Zé Cemitério, o homem mais temido do sul do Estado do Pará. "Não tem problema. O senhor é o tocador e por isso merece o nosso respeito. Pode ficar vestido. Vou lhe pagar em dinheiro vivo, mas o senhor só vai tocar prá mim. Tá combinado?", disse o valentão. Antista concordou e naquele momento iniciou a festa mais longa de toda sua vida.
Já havia completado um dia e meio de música, bebedeira e medo. Naquele cabaré ninguém saia e nem entrava, pois Zé Cemitério não permitia. Antista, exausto, sem voz e forças para abrir e fechar a sanfona resolveu tocar uma música romântica para acalmar os ânimos, no momento, exaltados. Buscou ar nos pulmões e soltou a voz cantando "A Carta", de WaldikSiriano. Foi a conta. Zé Cemitéiro deu um salto para a frente e sorrindo deu dois tiros entre os pés do sanfoneiro e pediu: "Meu amigo, tem muitos anos que eu não escuto esta melodia. Ela só me traz alegrias. Eu já matei cinco homens por causa desta música. Toque de novo, meu amigo. Toque. Não deixe eu ficar furioso" Antista do Acordeon, naquele dia, repetiu por 23 vezes os versos de Waldik Soriano que diziam: "...minha querida, saudações, não espere os senões...".
Cada vez que ele terminava de executar a música, Zé Cemitério carregava novamente o revólver e, cheio de alegria, disparava três ou quatro tiros entre os pés do sanfoneiro. E foi assim por longas e intermináveis horas. Depois do terceiro dia de farra, Zé Cemitério pagou todas as contas e foi embora. Antista dormiu uma semana seguida e prometeu que nunca mais tocava num cabaré.
Já famoso, viajando pelo Brasil e tocando na companhia de importantes nomes da música popular brasileira, foi que Antista do Acordeon passou o maior medo da sua vida. Em 1991, ele e a Banda Ciclone foram contratados para animar o tradicional Baile dos Velhos em Cristalândia. Clube lotado, muita descontração e alegria estampada nos rostos mais importantes daquela comunidade. A Banda Ciclone iniciou o baile e o animou até as duas da manhã, quando chegou a vez de Antista dar o recado. A sanfona branca e sua voz melodiosa acordaram os que já começavam a sonhar. O salão lotou novamente e a animação revigorou.
No meio da música "Asa Branca", de Luiz Gonzaga, um senhor bem vestido, carregando um litro de whisky debaixo do braço e um copo derramando pelas beiradas na mão esquerda, aproximou do palco e pediu: "Antista, toca 'Mulher de minha vida', de Bartô Galeno, e ofereça para minha namorada que quer me abandonar". Sem deixar o ritmo cair, o sanfoneiro disse ao pedinte, com muita educação, que conhecia o repertório daquele cantor, mas não sabia cantar nenhuma de suas músicas. O senhor não gostou, fez um sinal obceno com o dedo e disse que ele ia ter, na hora certa, a resposta que merecia.
A partir daquele momento Antista ficou apavorado. Aonde o senhor ía, ele o acompanhava com os olhos, sem deixar de passar os dedos nos teclados. Na sua cabeça navegavam mil pensamentos: "Será se depois de tanta dificuldade, tanta luta e tantos sonhos ainda por realizar eu vou morrer por uma besteira desta?". O baile corria animado e ele de olho no senhor que já tinha esvaziado o litro de whisky e agora, encostado no balcão, bebia cerveja. "Este cabra tá bebendo para criar coragem. Ele quer me pegar". Vez por outra ele olhava pra Antista e levantava a mão espalmada e fazia um sinal de ameaça. Antista gelava, mas não podia fazer nada, pois se parasse de tocar, o baile ía esfriar e muitos dos presentes podiam se retirar e a festa corria o risco de acabar. Este fato seria constrangedor profissionalmente se ocorresse sob a sua responsabilidade de animador.
Voando nestes pensamentos ele esqueceu das ameaças e soltou a voz, cantando "Vaca Estrela e Boi Fubá", de Raimundo Fagner. Lá do Balcão o senhor deu o recado gritando bem alto: "Esta é boa, Antista, mas você tá fudido comigo. Vou te lascar em bandas". Antista já não sabia a que santo recorrer e apelou em pensamentos: "Espero que todos os santos de plantão me acudam nesta dificuldade". Ele estava com muito medo de morrer ali naquele palco.
A sanfona branca chorava a "Triste Partida", de Luiz Gonzaga, quando Antista notou que o senhor caminhava em sua direção carregando uma garrafa de cerveja em cada mão. Ele pensou em parar de tocar, mas as mãos não atenderam; pensou em gritar, mas já não tinha voz; pensou em correr, mas não tinha pernas e também era tarde, o homem já estava a seu lado. Tremendo, ele continuou tocando e cantado e de repente sentiu os pés molhados. O senhor ameaçador, derramou uma garrafa de cerveja em cada sapato do sanfoneiro, encharcando os seus pés. Terminado o serviço, ele olhou para Antista e disse sorrindo: "Esta é a minha vingança por você ter deixado a minha namorada me abandonar".
Aliviado e sorrindo da situação, Antista correu os dedos mágicos sobre o teclado e esquentou o forró. Quando ele aproximou os lábios do microfone para cantar: "É aí que pega fogo", de Dominguinhos, todo os presentes no salão ouviram um grito medonho e ao mesmo tempo um barulho ensurdecedor de caixas, sanfona, microfones e um corpanzil descontrolado desabando sobre tudo. Antista do Acordeon havia desabado do palco, pois acabara de levar o maior choque elétrico de sua vida, causado pela molhadeira nos seus pés.
Fim de baile e Antista novamente promete que nunca mais tocaria naquela cidade. Mas uma vez ele não cumpriu a promessa. Como um sanfoneiro do povo ele continuou tocando em cabarés, em casamentos, em velórios, em botecos e nos mais importantes salões de bailes espalhados por este Brasil gigante, principalmente no Tocantins e em especial em Porto Nacional.
Pelo amor que nutria pela sua querida Cristalâdia, pediu em vida, “se” morresse, queria ser velado no Clube dos Violeiros e sepultado na terra dos cristais. E assim aconteceu, ao som das sanfonas e acordeons ele partiu para a casa do Pai Celestial.
O deputado federal Carlos Gaguim (União Brasil) ingressou, nesta quinta-feira, 3 de outubro, com uma queixa-crime contra o também deputado federal e candidato a prefeito de Porto Nacional, Toinho Andrade (Republicanos), e seu assessor e ex-vice-prefeito da cidade Edgar Mascarenhas
Da Redação
Gaguim pede a remoção das redes sociais de uma falsa acusação proferida (e gravada em vídeo) de Mascarenhas em evento político de Andrade e, no mérito, a condenação dos dois por calúnia e difamação, inclusive solicitando a pena máxima que poderiam somar mais de 2 anos com multa.
No evento político em questão, Mascarenhas acusou Gaguim de fazer uma aliança política com o prefeito e candidato à reeleição, Ronivon Maciel (União Brasil), apenas para se livrar de cobranças de dívidas de IPTU de R$ 5 milhões. No entanto, o congressista não tem qualquer débito com a Prefeitura de Porto Nacional.
“Incorre em sérios prejuízos essas falácias propagadas pelos querelados excelência, tendo em vista que o querelante tem uma vida pública a zelar. Em quase cerca de 30 anos de vida pública, representando o Tocantins como deputado Estadual, Governador e por fim como Deputado Federal, jamais foi inadimplente com o município de Porto Nacional, tampouco com o valor absurdo propagado pelo querelado de 5 MILHÕES DE REAIS!! ISSO É UM COMPLETO ABSURDO”, frisa o texto da queixa-crime de Gaguim.
Em vídeo, o deputado também se pronunciou sobre o tema. Ele disse que não queria fazer o procedimento, pois os dois atacaram sua honra com uma mentira. “Respeito muito essa população. Não gostaria de entrar com esse processo, mas infelizmente tenho que entrar para que mentiras como essas, difamação como essas não possam ocorrer mais na política tocantinense”, salientou.
O deputado lembrou que quando esteve em Porto Nacional apresentou propostas, explicando como vai levar recursos para a cidade, ajudando o prefeito a melhorar a vida da população. “Ele vai ter que responder criminalmente às acusações infundadas, maldosas e injustas com o deputado Carlos Gaguim que é seu companheiro lá em Brasília como deputado federal. Eu não esperava isso de uma pessoa que está querendo ser prefeito dessa cidade. Ele vai ter que responder nos tribunais e nós vamos até às últimas consequências”, finalizou o parlamentar.
Confira a queixa-crime e o vídeo de Gaguim.
Prefeito fala de crescimento da economia, destaca resort de Luzimangues e grandes esmagadoras de soja
Com Assessoria
O prefeito de Porto Nacional e candidato à reeleição, Ronivon Maciel (União Brasil), disse que o crescimento da economia de Porto Nacional, terceira maior PIB (Produto Interno Bruto) do Estado, vem acompanhado de desenvolvimento social, com geração de empregos e oportunidades para a população.
Conforme dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), de janeiro de 2021 até agosto de 2024, Porto Nacional criou 2.642 novos empregos formais, aumentando a quantidade de postos de trabalho em 33% em relação a dezembro de 2020. No mesmo período, o Tocantins ampliou a quantidade de empregos em 27% e o Brasil em 20%.
Comércio em Porto Nacional
A afirmação do prefeito de que a sua próxima gestão terá ainda mais geração de empregos foi feita no programa eleitoral de rádio desta terça-feira, 1° de outubro. “Isso com certeza nos orgulha muito em poder realmente o crescimento da nossa cidade. Já somos a terceira economia. Isso é feito a quatro mãos, com a prefeitura cumprindo o seu papel, fazendo aparelhamento público acontecer, mas também trabalhando a questão tributária, concedendo incentivo quando necessário. A gente acompanha muito de perto as nossas empresas para que a gente possa dar as respostas o mais rápido possível, com muita celeridade para que eles possam realmente se sentirem acolhidos”, frisou ao ressaltar o dado extremamente positivo dos mais de 2,6 mil empregos gerados na cidade.
Mais uma vez, o prefeito voltou a compartilhar os resultados positivos com todos, passando desde o vendedor de picolé, pelos maiores empresários, grandes agricultores, pequenos produtores e população em geral.
Grandes empreendimentos
Resort em Luzimangues
Ao projetar a ampliação do número de empregos rapidamente na cidade, o gestor lembrou que Porto Nacional já tem duas grandes esmagadoras de soja que começam ampliar as atividades, além do Five Senses Resort em Luzimangues, o primeiro resort do Tocantins. O empreendimento hoteleiro vai gerar de imediato 200 empregos diretos. “Esse resort é o primeiro do Tocantins! A gente se orgulha muito pelo investimento que vai gerar 200 empregos de imediato. E Porto Nacional está abraçando e segurando essas vagas. Vai ficar aqui em Porto (Luzimangues). Vamos qualificar as pessoas, vamos fornecer curso de inglês, curso espanhol e outras habilidades para que essas oportunidades de trabalho fiquem aqui”, frisou o prefeito, que prevê parcerias com o sistema S e com as universidades para alcançar esse objetivo.
O programa ouviu a funcionária do Resort Railiny. “O resort trouxe, não só pra mim, novas oportunidades de trabalho para toda a região daqui de Luzimangues. Essa é uma oportunidade de a gente poder ter algo e dentro do nosso distrito para chamarmos de nosso”, relatou.
Por fim, ao pedir o voto dos eleitores, Ronivon garantiu que o caminho do desenvolvimento econômico vai prosseguir. “Quem gerou mais de 2,6 mil novos empregos, pode gerar muito mais. Por isso, eu quero aqui pedir essa oportunidade. A oportunidade de continuar trabalhando por vocês, continuar gerando emprego. Nós somos a terceira economia e isso demonstra o nosso compromisso com o crescimento da nossa cidade. Aqui o prefeito está trabalhando e 6 de outubro é Joaquim do Luzimangues é Ronivon, 44”, concluiu o gestor.