O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto que implementa uma tarifa adicional de 40% sobre o Brasil, elevando o valor total da tarifa para 50%, informou a Casa Branca em comunicado publicado nesta quarta-feira (30)

 

 

 

Por Ana Estela de Sousa Pinto

 

 

As taxas entrarão em vigor em sete dias. O decreto (íntegra, em inglês) isenta determinados alimentos, minérios e produtos de energia e aviação civil, entre centenas de outros.

 

A medida visa "lidar com as políticas, práticas e ações recentes do governo brasileiro que constituem uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos", diz o comunicado sobre a assinatura do decreto.

 

A ordem executiva cita o nome de Jair Bolsonaro (PL) e diz que ele sofre perseguição do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

 

O texto não faz qualquer menção ao comércio bilateral entre Brasil e EUA. Não há uma única referência a superávit, déficit ou volume de trocas entre os dois países.

 

A medida havia sido anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 9 de julho. É a maior tarifa entre as anunciadas para países que exportam ao país.

 

Segundo Trump, a sobretaxa é imposta, em parte, devido aos "ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e aos direitos fundamentais de liberdade de expressão dos americanos".

 

O comunicado volta a citar o processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e diz que o governo brasileiro pratica "perseguição, intimidação, assédio, censura e acusação politicamente motivadas", o que constituiria graves violações aos direitos humanos.

 

O texto cita nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, a quem Trump acusa de intimidar opositores e impor censura a empresas dos EUA. Ele também menciona o congelamento de ativos de uma companhia americana como forma de coerção.

Produtos importados pelos EUA do Brasil serão sobretaxados em 50%. Ou seja, além das tarifas de importação já cobradas, haverá cobrança de 50%.

 

Um exemplo é o caso do etanol, de acordo com interlocutores. Os americanos impunham uma tarifa de 2,5% ao produto, elevada a 12,5% após a sobretaxa de 10%. Com o novo anúncio, a porcentagem sobe a 52,5% em agosto.

 

Os efeitos da tarifa só entrarão em vigor daqui uma semana. "Essa alíquota adicional entrará em vigor para mercadorias que forem registradas para consumo ou retiradas de armazém para consumo a partir das 12h01 (horário de verão do leste dos EUA), 7 dias após a data desta ordem, exceto para aquelas mercadorias abrangidas pela Lei 50 do Código dos Estados Unidos (50 U.S.C.) (as exceções)", diz o decreto.

 

Veja o comunicado da Casa Branca na íntegra

 

ENFRENTANDO UMA EMERGÊNCIA NACIONAL: Hoje, o Presidente Donald J. Trump assinou uma Ordem Executiva implementando uma tarifa adicional de 40% sobre o Brasil, elevando o total da tarifa para 50%, para lidar com políticas, práticas e ações recentes do Governo do Brasil que constituem uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos.

 

A Ordem declara uma nova emergência nacional usando a autoridade do Presidente sob a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional de 1977 (IEEPA) e estabelece uma tarifa adicional de 40% para enfrentar as políticas e ações incomuns e extraordinárias do Governo do Brasil que prejudicam empresas americanas, os direitos de liberdade de expressão de cidadãos americanos, a política externa dos EUA e a economia americana.

A Ordem conclui que a perseguição política, intimidação, assédio, censura e processos judiciais contra o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro e milhares de seus apoiadores constituem graves abusos de direitos humanos que minaram o Estado de Direito no Brasil.

USANDO INFLUÊNCIA PARA PROTEGER NOSSOS INTERESSES: O Presidente Trump reafirmou consistentemente seu compromisso de defender a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos contra ameaças estrangeiras, incluindo a proteção da liberdade de expressão, a defesa de empresas americanas contra coerção censória ilegal e a responsabilização de violadores de direitos humanos por seu comportamento fora da lei.

 

Recentemente, membros do Governo do Brasil tomaram ações sem precedentes para coagir de forma tirânica e arbitrária empresas americanas a censurar discurso político, remover usuários de plataformas, entregar dados sensíveis de usuários americanos ou alterar suas políticas de moderação de conteúdo sob pena de multas extraordinárias, processos criminais, congelamento de ativos ou exclusão total do mercado brasileiro. Isso compromete não apenas a viabilidade das operações comerciais de empresas americanas no Brasil, mas também a política dos Estados Unidos de promover eleições livres e justas e proteger direitos humanos fundamentais dentro e fora do país.

Por exemplo, desde 2019, o Ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Alexandre de Moraes, tem abusado de sua autoridade judicial para ameaçar, perseguir e intimidar milhares de seus opositores políticos, proteger aliados corruptos e suprimir dissidências, frequentemente em coordenação com outros membros do STF, em prejuízo de empresas americanas que operam no Brasil.

-- O Ministro Moraes emitiu unilateralmente centenas de ordens para censurar secretamente seus críticos políticos. Quando empresas americanas se recusaram a cumprir essas ordens, ele impôs multas substanciais, ordenou a exclusão dessas empresas do mercado de redes sociais no Brasil, ameaçou seus executivos com processos criminais e, em um caso, congelou os ativos de uma empresa americana no Brasil para forçar o cumprimento.

-- De fato, além de prender indivíduos sem julgamento por postagens em redes sociais, o Ministro Moraes está atualmente supervisionando o processo criminal do Governo do Brasil contra Paulo Figueiredo, residente nos EUA, por declarações feitas em solo americano, e apoiou investigações criminais contra outros cidadãos americanos após eles denunciarem suas graves violações de direitos humanos e corrupção.

O Presidente Trump está defendendo empresas americanas contra extorsão, protegendo cidadãos americanos contra perseguição política, salvaguardando a liberdade de expressão americana contra censura e protegendo a economia americana de ser sujeita a decretos arbitrários de um juiz estrangeiro tirânico.

 

COLOCANDO A AMÉRICA EM PRIMEIRO LUGAR: Ao impor essas tarifas para enfrentar as ações imprudentes do Governo do Brasil, o Presidente Trump está protegendo a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos contra uma ameaça estrangeira. Em linha com seu mandato eleitoral, o Presidente Trump também tomou outras medidas para alcançar a paz por meio da força e garantir que a política externa reflita os valores, a soberania e a segurança dos EUA.

 

No primeiro dia de mandato, o Presidente Trump assinou uma “Diretiva de Política América Primeiro” ao Secretário de Estado, declarando que a política externa dos Estados Unidos deve sempre priorizar os interesses da América e de seus cidadãos.

Em conformidade com essa diretiva, em 28 de maio de 2025, o Secretário Rubio anunciou uma política de restrição de vistos direcionada a estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos.

De acordo com essa política, em 18 de julho, o Presidente Trump ordenou ao Secretário Rubio que revogasse os vistos pertencentes ao Ministro Moraes, seus aliados no Tribunal e seus familiares imediatos por seu papel em permitir as violações de direitos humanos contra brasileiros e violações de liberdade de expressão contra americanos.

Preservar e proteger os direitos de liberdade de expressão de todos os americanos e defender empresas americanas contra censura forçada continuará sendo prioridade na estratégia de política externa América Primeiro do Presidente Trump.

O Presidente Trump já utilizou tarifas com sucesso no passado para promover os interesses da América e enfrentar outras ameaças urgentes à segurança nacional, e está fazendo isso novamente hoje.

 

 

 

 

 

Posted On Quarta, 30 Julho 2025 15:59 Escrito por

Investigação mira a prática de crimes eleitorais no estado; Entidade diz que Samir Xaud não é o centro das apurações

 

 

Com  TV Norte Boa Vista

 

 

O presidente da CBF, Samir Xaud, a deputada federal Helena Lima (MDB-RR) e o marido dela, o empresário Renildo Evangelista, foram alvos de busca e apreensão numa operação da Polícia Federal deflagrada na manhã desta quarta-feira (30) em Roraima.

 

A ação investiga a prática de crimes eleitorais no estado e teve início após a preensão de R$ 500 mil às vésperas das eleições municipais, em setembro de 2024.

 

Segundo a agência de notícias Reuters, Xaud foi alvo da ação por ser suplente de Helena Lima, acusada de compra de votos e apontada como principal investigada. Foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão nos estados de Roraima e Rio de Janeiro, além do bloqueio judicial de mais de R$ 10 milhões nas contas dos investigados.

 

Em nota, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou que recebeu agentes da PF em sua sede na manhã desta quarta-feira (30), e ressaltou que a operação não tem qualquer relação com a entidade ou futebol brasileiro e que o presidente da entidade, Samir Xaud, não é o centro das apurações.

 

 

Posted On Quarta, 30 Julho 2025 15:13 Escrito por

Polícia Federal (PF) faz operação que mira Associação Moriá, que recebeu emendas para projeto de gamer no Distrito Federal (DF)

 

 

Por Fabio Serapiao

 

 

A Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) realizam, nesta terça-feira (29/7), operação para apurar o desvio de recursos públicos oriundos de emendas parlamentares destinadas à realização de eventos de esportes digitais.

 

Um dos alvos é a Associação Moriá, que recebeu R$ 53 milhões de parlamentares do Distrito Federal em dois anos. A entidade, chefiada por um ex-cabo do Exército, um motorista e uma esteticista, recebeu quase R$ 46 milhões para um programa que visava ensinar crianças e adolescentes a jogar os games Free Fire, Valorant, LoL, Teamfight Tactics e eFootball. Os repasses foram revelados pelo Metrópoles, na coluna Grande Angular.

 

A ação foi batizada Korban e cumpre 16 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nas seguintes unidades da Federação: Acre, Paraná, Goiás e Distrito Federal. O relator do caso é o ministro Flávio Dino.

 

“As investigações buscam esclarecer possíveis irregularidades na execução de cerca de R$ 15 milhões em recursos públicos federais, repassados a uma associação do Distrito Federal por meio de termos de fomento com o Ministério do Esporte, financiados com emendas parlamentares, para a realização de jogos estudantis de esportes digitais entre 2023 e 2024”, diz a PF.

 

 

Além das buscas, foi determinado o sequestro de bens, como veículos e imóveis, e bloqueio de contas bancárias de empresas investigadas. As medidas de indisponibilidade patrimonial podem alcançar R$ 25 milhões.

 

O STF também suspendeu novos repasses de recursos federais à associação investigada e proibiu que ela transfira valores às empresas subcontratadas no âmbito dos termos de fomento analisados.

 

 

Posted On Terça, 29 Julho 2025 14:00 Escrito por

Para Trump, o movimento configuraria como uma tentativa de desbancar o dólar, o que pioraria a relação com os EUA

 

 

Por Giovana Cardoso

 

 

Em meio à tentativa do Brasil de destravar o diálogo com os Estados Unidos, o governo brasileiro estuda possibilidades para reverter o cenário do tarifaço. Apesar do impasse e da desconfiança do presidente Donald Trump em instituições multilaterais, integrantes do governo acreditam que a crise pode ser uma oportunidade para fortalecer a aliança com os Brics— bloco econômico formado por países como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

 

Entretanto, para Trump, o movimento pode ser visto como uma tentativa de desbancar o dólar, o que tem o potencial de piorar a relação do Brasil com os Estados Unidos.

 

A especulação ocorre após o assessor de Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmar que as medidas de Trump reforçam a parceria do Brasil com outros integrantes do bloco. Em entrevista ao Financial Times, Amorim destacou que os Brics não têm caráter ideológico e atuam no apoio à ordem multilateral.

 

Em outras ocasiões, o presidente norte-americano ameaçou integrantes do bloco e reforçou o papel do dólar como referência mundial. No início de julho, Trump chegou a anunciar uma tarifa extra de 10% a qualquer nação que se alinhar a “políticas antiamericanas dos Brics”.

As ameaças tiveram início em 2023, após a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de criar uma moeda comercial única como forma de reduzir a dependência do dólar e amenizar os custos operacionais de transações que envolvam os países do bloco.

 

Desafios internacionais

Natali Hoff, especialista em relações internacionais, afirma que, ao criar uma moeda, os países do bloco teriam de lidar com tensões políticas “significativas” no sistema internacional. “A própria fala do Trump evidencia isso. De que os Estados Unidos não vão acatar, de maneira passiva, esse tipo de iniciativa, já que é uma iniciativa que se contrapõe de maneira direta à hegemonia americana”, avaliou.

No caso dos Brics, Natali afirma que, cada vez mais, os países-membros apostam que a adoção de uma moeda comercial poderia garantir uma autonomia, principalmente no que diz respeito à ordem econômica internacional.

 

Crise nas instituições

Para especialistas ouvidos pelo R7, as medidas de Trump revelam uma reconfiguração do sistema internacional, marcada, principalmente, por uma crise em instituições multilaterais, como a ONU (Organização das Nações Unidas) e a OMC (Organização Mundial do Comércio).

Um exemplo disso é o enfraquecimento do Órgão de Apelação da OMC, provocado, em parte, pelos EUA ao bloquear nomeações — o que acaba comprometendo a efetividade do sistema de penalização. Recentemente, sem citar os EUA, o Brasil questionou na OMC o uso de tarifas como instrumento de ameaça.

Para o especialista em relações internacionais Guilherme Frizzera, o enfraquecimento dessas instituições e o uso de práticas coercitivas, como tarifas e sanções, forçam outros países a buscarem alternativas fora de “sua órbita de influência”.

“Diferentemente do período pós-Segunda Guerra Mundial, em que os EUA lideraram a construção de uma ordem internacional liberal, o cenário atual aponta para o surgimento de uma nova ordem não por iniciativa americana, mas como reação à sua retração e à sua postura confrontacional”, explica.

 

Protagonismo do Brasil

Em outro capítulo da crise entre os países, Lula ironizou a postura do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à política internacional. O petista disse que o republicano parece incomodado com o protagonismo crescente do Brasil e dos países do Sul Global em fóruns multilaterais, como o G7 e o G20.

 

“Possivelmente, o Trump tenha ficado preocupado com a reunião dos Brics”, opinou Lula, ao comentar a recente ofensiva tarifária de Trump contra o Brasil. A declaração foi dada no último dia 10, em entrevista exclusiva à jornalista Christina Lemos.

 

Na entrevista, Lula defendeu uma política externa multilateral, baseada em diálogo, respeito à soberania e equilíbrio entre as nações — princípios que, segundo ele, não se coadunam com a postura adotada por Trump.

 

 

Posted On Terça, 29 Julho 2025 04:57 Escrito por

Santa Casa de Araçatuba, onde vítima estava internada, informou que Thais Bonatti veio a óbito à 1h27 deste sábado (26); ela estava internada na UTI

 

 

Com Estadão Conteúdo

 

 

A ciclista Thais Bonatti, de 30 anos, morreu neste sábado (26) após ser atropelada na manhã de quinta-feira (24) pelo juiz aposentado Fernando Augusto Fontes Rodrigues Júnior, de 61 anos, na cidade de Araçatuba, interior do Estado de São Paulo. A informação foi confirmada pela CNN.

Em nota, a Santa Casa de Araçatuba, onde a vítima estava internada, informou que Thais veio a óbito à 1h27 deste sábado. Ela estava internada na UTI.

"Apesar dos esforços de todas as equipes que atuam na unidade e no Centro Cirúrgico, a vítima não resistiu à gravidade dos politraumas, fratura de pelve e de traumatismo craniano encefálico sofridos", disse o hospital. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para autópsia.

O irmão da vítima, William Bonatti, falou sobre o momento em que recebeu a notícia da morte da irmã. "1h30 da madrugada eu estava em casa e recebi uma ligação da Santa Casa dizendo que ela havia morrido. Então, enquanto ele (o juiz) estava dormindo com a família dele, eu estava escolhendo o caixão para a minha irmã. Ele está solto e o sentimento é de revolta", disse em entrevista ao Brasil Urgente, da Band.

 

O caso

 

Na manhã da última quinta (24), o juiz estava a bordo da sua caminhonete modelo Ford Ranger, quando parou o veículo perto de um supermercado na Avenida Waldemar Alves, no bairro Jardim Presidente.

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Ele estava acompanhado de uma mulher que, no momento em que o veículo estava parado, teria tentado passar para o seu colo, segundo informações do boletim de ocorrência.

 

O juiz aposentado, então, teria acelerado o veículo e passado com a caminhonete por cima de Thais Bonatti, que estava de bicicleta perto do veículo. A vítima foi levada em estado grave para a Santa Casa de Araçatuba, onde não resistiu e faleceu neste sábado.

Segundo a Polícia Civil, o juiz apresentava fala desconexa, falta de coordenação motora e forte odor etílico quando foi abordado pelos policiais. Imagens de câmeras recolhidas pela polícia mostram que uma mulher nua estava em seu colo no momento do acidente. Ela teria se vestido e deixado rapidamente o local.

 

Júnior foi conduzido à Delegacia Seccional e submetido a um exame clínico que constatou que estava "alcoolizado/embriagado" no momento do atropelamento. A polícia deu voz de prisão a Júnior e, na sequência, a sua prisão em flagrante foi convertida em preventiva (sem prazo pré-definido).

 

Na sexta-feira (25) ele foi liberado após o pagamento de fiança no valor de R$ 40 mil, e vai responder em liberdade.

 

Histórico do juiz

 

Rodrigues Júnior fez sua carreira como juiz da 1.ª Vara Cível de Araçatuba, a 530 quilômetros da capital São Paulo, até se aposentar em 15 de agosto de 2019.

 

Segundo dados do Tribunal de Justiça de São Paulo, disponíveis no Portal da Transparência da Corte, entre janeiro e junho, ele teve rendimento bruto somado de R$ 917 mil. Com os descontos, seu contracheque líquido bateu em R$ 781 mil acumulados no período, média de R$ 130 mil por mês.

 

 

Posted On Terça, 29 Julho 2025 04:52 Escrito por
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