O senador Vicentinho Alves (PR) continuou nessa segunda-feira, 21, sua agenda de campanha visitando sete cidades do Vale do Araguaia. Grandes carreatas, concentrações popular e animação deram o clima de vitória no encerramento da agenda em Pugmil e Pium.
Da Assessoria
O giro começou por Caseara, onde Vicentinho fez caminhada no comércio e reunião pública. Ainda pela manhã esteve em Marianópolis e Divinópolis. À tarde visitou Abreulândia, o distrito de Campina Verde e Monte Santo, encerrando a agenda do dia com grandes reuniões à noite em Pugmil e Pium.
Vicentinho reafirmou seu compromisso de fazer um governo voltado para cuidar das pessoas, tendo como foco principal a saúde pública no primeiro momento. Eleito governador, o senador Vicentinho pretende mudar o foco da gestão da saúde, descentralizando o atendimento.
Fortalecendo os hospitais regionais, os Hospitais de Pequeno Porte (HPP), as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e as Unidades Básicas de Saúde (UBS), o sistema desafoga o atendimento nos hospitais de referência do estado, como o Hospital Geral de Palmas, o Hospital Regional de Araguaína e o Hospital Regional de Gurupi.
Outro objetivo emergencial de Vicentinho governador é diminuir rapidamente a fila de cirurgias eletivas, que chega a mais de sete mil pessoas. Para atingir esse objetivo a curto prazo, o candidato tem elaborado com profissionais da saude um projeto exequível.
Fazem parte do plano de governo de Vicentinho alcançar o equilíbrio fiscal do estado; fortalecer o empresariado através de incentivos fiscais (dentro que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal); fortalecer a agricultura familiar; implantar programas sociais que atendam crianças, jovens e adultos; recuperar o mais rápido possível as estradas do estado; investir em segurança pública e educação, entre outras demandas.
Em todas as cidades visitadas o sentimento é de vitória nas eleições suplementares. Lideranças expressivas da região apoiam a candidatura de Vicentinho para governador, como os prefeitos Isaías, de Marianópolis; Marivaldo, de Abreulândia; Cleo, de Monte Santo; e Maria de Jesus, de Pugmil; ex-prefeitos João Mineiro, Hamilton Edison e Anilton Moreira, de Divinópolis; ex-prefeito e deputado estadual Nilton Franco, de Pium; Babilônia, vice-prefeito de Pium; Ricardo da Sertaneja, de Caseara; vice-prefeitos; vereadores; ex-prefeitos e lideranças políticas e empresariais.
Acompanharam Vicentinho nas visitas os ex-governadores Moisés Avelino e Raimundo Boi; deputada federal Josi Nunes; deputados estaduais Nilton Franco e Valdemar Júnior; ex-deputado estadual Carlão da Saneatins; prefeitos de Oliveira de Fátima, Jesiel, e Nelsinho, de Lagoa da Confusão; pré-candidatos a deputado estadual JC, ex-presidente da Câmara Municipal de Paraíso, e Cenourão.
Analistas nacionais ressaltam que legenda dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff vão se aliara aos seus principais adversários
Da Redação
Sob as bênçãos do comando partidário, governadores e dirigentes petistas já traçam, em seus estados, alianças com partidos que compõem a base do governo de Michel Temer (MDB) e apoiaram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Uma resolução petista, de dezembro de 2017, determina como núcleo de alianças partidos que votaram contra o impeachment e as medidas do governo Temer, mas em pelo menos 16 estados as negociações vão na contramão Candidato à reeleição, o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), trabalha para manter na coligação os 21 partidos de sua base, incluindo o MDB do senador Eunício Oliveira, o PPS e até o DEM.
No Piauí, o governador Wellington Dias (PT) afirma que, para sua reeleição, quer manter o time que o apoia desde 2015. Isso inclui ter no palanque o presidente do PP, o senador Ciro Nogueira, que apoiou o impeachment de Dilma, além do MDB, que aderiu ao petista no ano passado.
Na Bahia, a chapa de reeleição do petista Rui Costa deve sacrificar a reeleição da senadora Lídice da Mata (PSB), aliada fiel do PT baiano, pela candidatura ao Senado do deputado estadual Ângelo Coronel (PSD), que já apoiou o grupo de ACM e é próximo ao senador Otto Alencar (PSD).
O PT do Acre, por sua vez, vai liderar uma frente ampla de 14 siglas –entre elas, PV, PRB e PSB. Presidente estadual da legenda, André Kamai afirma que a relação dos partidos é fraternal.
Apesar de pregar aproximação a esquerda, não há orientação do comando nacional pela ruptura das coligações estaduais. Após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as alianças já foram debatidas em duas reuniões da cúpula do partido, que decidiu liberar negociações.
Lula chegou a incentivar algumas alianças, como o apoio à reeleição de Renan Filho (MDB), em Alagoas, e à candidatura de Helder Barbalho (MDB), no Pará.
A articulação com o PSB –a maioria da bancada votou pelo impeachment– ganhou força nas últimas semanas, após Joaquim Barbosa desistir de disputar a Presidência.
Afastados, PSB e PT começam a reconstruir pontes em Pernambuco, onde romperam, e Minas Gerais, onde estão afastados desde 2014. "Caminhamos para uma aliança com o PSB em Pernambuco", diz o senador Humberto Costa (PT) – a sigla terá de abdicar da competitiva candidatura da vereadora Marília Arraes (PT) ao governo.
Como contrapartida, petistas querem que Márcio Lacerda (PSB) desista do governo de Minas para apoiar a reeleição de Fernando Pimentel (PT). A reaproximação com o PSB é crucial para o petista, já que ele deve perder seu principal aliado até aqui, o MDB.
Líder do governo Pimentel na Assembleia de Minas, Durval Ângelo (PT), quer garantir a aliança mais ampla possível. Para isso, o partido abriu conversas com PR, PDT e Podemos –o que garantiria mais tempo de TV a Pimentel.
Em outros estados onde a sigla não tem candidatos competitivos, a tarefa de manter o tamanho de sua bancada no Congresso pode fazer o PT buscar alianças.
Em Alagoas, elas já foram sacramentadas. O PT reaproximou-se do governador Renan Filho (MDB) e vai apoiá-lo na campanha à reeleição. Em troca, o MDB deve abrir bases eleitorais para a reeleição do deputado federal Paulão, único da bancada do PT alagoano.
A reaproximação acontece dois anos depois de o MDB ter rompido e entregado os cargos durante o impeachment, quando o senador Renan Calheiros (MDB) votou pela derrocada de Dilma.
O mesmo pode acontecer no Pará, onde o PT lançou a pré-candidatura do senador Paulo Rocha. Se não chegar ao segundo turno, é provável que a legenda apoie Helder Barbalho (MDB) –outro que votou pelo impeachment.
Também há a possibilidade de apoio à candidatura a governos estaduais de parlamentares que votaram pelo impeachment de Dilma, como o senador Acir Gurgacz (PDT), em Rondônia, e o deputado Daniel Vilela (MDB), em Goiás
TOCANTINS FORA DAS PRIORIDADES
No levantamento apresentado acima, feito pelos principais analistas nacionais, nota-se que o Tocantins sequer é citado nas proposições do PT para se manter, pelo menos, perto do poder. E isso acontece por motivos óbvios.
O PT nunca elegeu nenhum deputado federal, muito menos senador no Tocantins. Por ter um eleitorado numericamente insignificante, o Estado não gera percentuais ou acrescenta dados suficientes para fazer alguma diferença no posicionamento petista.
Mas, O Paralelo 13 fez um levantamento para posicionar o Tocantins nesse cenário.
Segundo apuramos, o PT do Tocantins seguirá politicamente a senadora Kátia Abreu, independente de ela ser ou não candidata ao governo do Estado em novembro próximo.
Fontes dos bastidores nos revelaram, também, que o grupo do PT que se rebelou contra o apoio à candidatura de Kátia Abreu ao governo nesta eleição tampão não terá a legenda para o registro de suas candidaturas.
Mesmo assim, o fato desse grupo “rebelde” que preferiu apoiar a candidatura sub judice de Carlos Amastha, indicando como vice o militante e fundador do partido no Estado, Célio Moura, acabou ganhando importância de influência na eleição estadual, pois iniciou o desmonte da candidatura de Kátia Abreu antes mesmo da su decolagem.
Mesmo a senadora tendo conseguido recuperar algum terreno, essa dissidência petista atrapalhou o bom desempenho da sua candidatura ao governo e, quem conhece Kátia Abreu, sabe que, independente do resultado da eleição de três de junho, ela será impiedosa com aqueles que a apunhalaram pelas costas.
Quem viver verá!
O POSICIONAMENTO DO PT NO BRASIL
AC - Candidatura de Marcus Alexandre
Partidos: PSB, PCDOB, PV, PRB e PDT
AL - Apoio a Renan Filho (MDB)
BA - Reeleição de Rui Costa
Partidos: PSD, PP, PR, PDT, PSB e PCdoB
CE - Reeleição de Camilo Santana
Principais partidos: PDT, MDB, DEM, PSB, PTB, PP, PR, PRB, PV, PPS
ES - Apoio a Paulo Hartung (MDB) ou a Renato Casagrande (PSB)
GO - Candidatura de Kátia Maria ou apoio a Daniel Vilela (MDB)
MG - Reeleição de Fernando Pimentel
Partidos: PCdoB, Pros e PRB
PA - Candidatura do senador Paulo Rocha ou apoio a Helder Barbalho (MDB)
PB - Apoio a João Azevedo (PSB)
PE - Candidatura de Marília Arraes ou apoio à reeleição de Paulo Câmara (PSB)
PI - Reeleição de Wellington Dias
Partidos: PP, MDB, PDT, PTB, PSD e PCdoB
PR - Possível apoio ao senador Roberto Requião (MDB)
RN - Candidatura da senadora Fátima Bezerra
Partidos: PCdoB e PHS
RO - Possível apoio ao senador Acir Gurgacz (PDT)
RR - Apoio a Suely Campos (PP)
SE - Apoio ao governador Belivaldo Chagas (PSD)
Por onde passa a caravana da coligação Governo de Atitude agrega novos aliados e fortalece a campanha de Mauro Carlesse ao governo do Tocantins, nas eleições suplementares de 3 de junho. Nesse final de semana a Coligação Governo de Atitude recebeu apoio de Prefeitos, Vereadores e lideranças partidárias e sociais.
Da Redação
Na região norte do Estado, sábado, 19, os prefeitos de Bandeirantes, Zé Mario (PP); de Pau D’Arco, João da Serraria (PP); e de Arapoema, professora Lú (PSD); declararam apoio à campanha de Carlesse para Governador nesta eleição suplementar de 3 junho e esvaziaram o palanque da senadora Kátia Abreu, já que a prefeita de Arapoema, professora Lú, que é do PSD, declarou seu apoio ao Candidato da coligação Governo de Atitude. De acordo com a professora Lú (PSD) “É hora de unir forças em torno do Governador que ajuda os municípios e que está mostrando que é possível atender melhor o povo tocantinense”, declarou.
Considerando que os três municípios juntos somam mais de 34 mil eleitores e que a prefeita de Arapoema, a professora Lú, era aliada e amiga pessoal da também candidata Kátia Abreu, fica evidente o enfraquecimento do grupo político da senadora que em tese contava com esse apoio.
O governador Mauro Carlesse disse que pretende reforçar o trabalho em parceria com os municípios, cumprindo os compromissos do Estado para que as prefeituras saiam da condição de dificuldade em que se encontram. “Fico feliz em receber esses apoios que são muito importantes nessa caminhada e sei da minha responsabilidade com os municípios. É fundamental o Estado fazer a parte dele junto com as prefeituras para melhorar a vida das pessoas e essa é uma das minhas principais bandeiras”, declarou.
Ainda no norte do Tocantins, os municípios de São Miguel, Sítio Novo e Axixá, receberam a visita do governador interino e candidato ao Governo do Estado na eleição suplementar de 3 de junho, Mauro Carlesse, acompanhado do candidato a vice em sua chapa, Wanderlei Barbosa, deputados federais César Hallum e Carlos Gaguim, e estaduais Luana Ribeiro, Rocha Miranda e Olyntho Neto, lideranças locais, regionais e de moradores, o candidato realizou uma caminhada que reuniu milhares de pessoas no Distrito Bela Vista, em São Miguel. De lá, seguiu em uma grande carreata pelos municípios vizinhos, até chegar a Augustinópolis.
Em Axixá, acompanhado do ex-prefeito Auri Wulange, Carlesse falou dos desafios enfrentados pelo Estado e de suas ações desde que assumiu o governo interinamente. "Nós vamos mudar a história do Estado do Tocantins, e já estamos mudando nesse pouco tempo", disse o Governador, elencando situações de descaso encontradas em áreas como a saúde, educação e segurança pública. "Esse era o Governo passado. Nós não! Nós estamos colocando em dia as contas do Estado e é por isso que estamos aqui: pela segurança, pela estabilidade, para melhorar a vida do povo tocantinense", concluiu.
Em Sítio Novo, o ex-vereador Sula Borba declarou seu apoio e conclamou a população a eleger Carlesse governador. "Quero dizer para o povo do Estado do Tocantins, que nós estamos dando a largada na campanha do nosso Governador, e futuro Governador. Vamos ajudar porque entendemos que é a melhor proposta", declarou.
Após grande mobilização nos municípios de São Miguel, Sitio Novo e Axixá, o governador interino e candidato ao Governo do Estado pela coligação Governo de Atitude, encerrou sua agenda de sábado com caminhada e comício realizado em Augustinópolis, onde Carlesse (PHS) e apoiadores chegaram à cidade em uma grande carreata, iniciada ainda São Miguel. O encontro reuniu lideranças do município e de cidades vizinhas.
No palanque da vitória, Carlesse foi recebido por lideranças locais e regionais, como os ex-prefeitos do município, Carmem Alcântara e José Anacleto; o presidente da Câmara de Vereadores, Cícero Moutinho; e o deputado estadual Rocha Miranda, do Bico do Papagaio.
A ex-prefeita de Augustinópolis, Carmem Alcântara, frisou que sua decisão por apoiar o governador se deu pelas ações adotadas por Carlesse nos poucos dias de gestão como Governador interino, já o presidente da Câmara, Cícero Moutinho, reforçou seu apoio ao projeto do candidato da coligação Governo de Atitude apontou diversos benefícios levados ao município por Carlesse, quando deputado estadual, mesmo não sendo ele da região.
A caravana da coligação Governo de Atitude segue agenda no Bico do Papagaio com caminhadas e reuniões nos municípios de Esperantina, Buriti, São Sebastião, Carrasco Bonito, Sampaio e Praia Norte.
Disputa voto a voto por vaga no segundo turno coloca os dois candidatos que têm base eleitoral em Gurupi frente a frente
Por Edson Rodrigues
A disputa por apoio na reta final da campanha para a eleição complementar se intensifica a cada dia, principalmente entre a senadora Kátia Abreu e o governador Mauro Carlesse, que aparecem “colados” nas pesquisas e buscam uma vaga em um possível segundo turno, muito provavelmente contra o senador Vicentinho Alves, que lidera todos os cenários apresentados.
Carlesse iniciou uma ofensiva sobre o patrimônio político da senadora, cooptando três prefeitos da região do Bico do Papagaio e vários vereadores, ex-prefeitos e lideranças, em sua maioria do PSD, partido que tem como presidente o próprio filho de Kátia Abreu, o deputado federal Irajá Abreu.
A partir desta semana, Carlesse deve intensificar o trabalho de convencimento sobre os apoiadores da senadora em Palmas e Porto Nacional, onde tem como ás na manga a adesão de um grão-mestre que vinha apoiando a senadora para o governo.
Sua assessoria de marketing eleitoral e político organizou uma grande agenda a ser cumprida por Carlesse e seus apoiadores com “adesivaços”, caminhadas, carreatas, reuniões e ações governamentais, servindo como ponto de partida para viagens em todo o Estado, com o anúncio de adesões importantes vindas de diversos redutos da senadora, nos próximos dias.
Segundo notícias vindas dos bastidores da campanha de Carlesse, a ordem é esvaziar o máximo possível os redutos eleitorais de Kátia Abreu em Palmas e nos 18 maiores municípios do Estado, onde essas lideranças já estariam devidamente comunicadas e monitoradas.
CONTAS POR UMA VAGA
Pelo que apuramos, os apoiadores de Carlesse têm a consciência de que, matematicamente, uma das vagas no segundo turno já tem nome e sobrenome: Vicente Alves de Oliveira. Logo, a ordem foi cercar e fazer um grande trabalho de convencimento nos territórios dominados pela senadora Kátia Abreu, com quem a disputa pela segunda vaga será muito acirrada, praticamente voto a voto.
Essa conclusão veio depois que ficou claro que os eleitores de Carlos Amastha, quer teve o seu registro de candidatura negado pelo TRE, estão, ainda, confusos em relação ao seu futuro político, tanto que alguns, principalmente os baseados em Palmas, decidiram votar em Amastha, mesmo ele estando com o registro negado.
A maioria dos demais eleitores de Amastha, espalhados pelo interior do Estado, deve migrar para outros candidatos, transformando a candidatura do ex-prefeito da Capital num grande fracasso, uma vez que seu patrimônio político vem derretendo como gelo ao ar livre no Jalapão, sob o efeito dos 45 graus centígrados à sombra.
VICENTINHO SEGUE TRABALHANDO
Já Vicentinho Alves segue seus trabalhos em busca do apoio popular com uma agenda muito bem definida para a reta final, visitando de quatro a cinco municípios por dia, e vendo o resultado do seu bom trabalho estampado a cada mova pesquisa realizada, onde aparece sempre na liderança das intenções de voto.
A ordem para sua coordenação de marketing, agora, é redobrar os esforços para viabilizar uma vitória ainda no primeiro turno, descartando a necessidade de comparação direta de forças num hipotético segundo turno.
Boa parte dessa certeza vem com a entrada definitiva do PV e seus líderes, tanto em Palmas quanto o interior do Estado, acompanhada do apoio da deputada federal Dulce Miranda, a mais bem votada na Capital, que conta com o apoio de valorosos líderes comunitários. O apoio de Dulce vem acompanhado pelo do seu marido, o ex-governador Marcelo Miranda, que já está percorrendo diversos municípios do interior, por via terrestre, convencendo seus apoiadores da importância de eleger Vicentinho Alves, se possível já no primeiro turno.
CAMPANHA DE ALTO NÍVEL
Apesar dos trabalhos de convencimento sobre líderes de outros candidatos, a campanha eleitoral para a eleição suplementar vem sendo de alto nível, sem baixarias ou ataques pessoais.
Tranquilizados pela garantia de suas candidaturas pela Justiça Eleitoral, Vicentinho Alves, Mauro Carlesse, Kátia Abreu e Márlon Reis, têm mantido o respeito mútuo em suas peças publicitárias, apresentando planos e propostas de governo.
Mais que o devido respeito aos eleitores, isso mostra que todos estão conscientes de que em um possível segundo turno as composições entre as candidaturas serão uma necessidade, não só para a eleição complementar como para a eleição geral, em novembro, quando o vencedor da primeira terá sua campanha facilitada pela máquina administrativa e pelo Diário Oficial, podendo construir um patrimônio político muito forte para o embate de novembro nas urnas.
Agora, vamos aguardar os próximos lances e seguir acompanhando as movimentações no tabuleiro político.
Até breve!!
Vicentinho com pioneiros
Durante seus encontro em Porto Nacional um dos compromissos do candidato ao governo Vicentinho Alves (PR), foi com os pioneiros do Estado, onde além de lavar seus apoio ao senador, ficaram sabendo que emenda Constitucional de autoria do senador Vicentinho Alves que tramita no Congresso Nacional.
A emenda dá respaldo legal a atos administrativos praticados no Tocantins, realizados para viabilizar a instalação do estado. Todos esses atos estariam convalidados após cinco anos — contados da data em que foram praticados — se deles resultaram efeitos favoráveis para seus beneficiários. A regra só não valerá em caso de comprovada má-fé na sua edição.
Vicentinho já afirmou que o projeto reconhece e faz justiça aos pioneiros do estado. “Aos professores, médicos, guardas, enfim, todos os servidores que contribuíram para a construção do nosso estado. O Tocantins é o único estado da Federação que brotou do seio do Congresso Nacional. Começou do zero, diferentemente do Amapá e de Roraima, que já eram territórios — ressaltou.