Secretário Wlademir Mota levou demandas do Tocantins com objetivo de fortalecer as estratégias desenvolvidas pela Segurança Pública
Por Claudivan Santiago e Sara Cardoso
O secretário da Segurança Pública do Tocantins, Wlademir Mota Oliveira, participa nesta quarta-feira, 4, na sede do Ministério da Justiça, em Brasília, da reunião da Câmara Técnica de Segurança Pública do Consórcio da Amazônia Legal. O evento é presidido pelo secretário nacional de Segurança Pública, Mário Luiz Sarrubbo, e conta com a presença de secretários estaduais de Segurança Pública dos nove estados que compõem a Amazônia Legal, representantes das Polícias Federal e Rodoviária e diretores da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
Nesse encontro estão sendo discutidos vários temas ligados à Segurança Pública na Região Norte do Brasil, como financiamento e aquisições de equipamentos, valorização dos profissionais e câmeras corporais, integração de dados de segurança pública, enfrentamento à criminalidade organizada: estratégias integradas, pesquisa e ensino em segurança pública, operações da Força Nacional de Segurança Pública e debates sobre outros assuntos correlatos.
“Estar presente nesse evento reforça o compromisso do Estado do Tocantins e do Governo Federal em prol da Segurança Pública na Região Amazônica. Estão aqui os nove secretários de Segurança da Amazônia Legal juntando forças com o Ministério da Justiça e a Secretaria Nacional de Segurança Pública para melhorar a qualidade dos equipamentos por meio do Amas (Plano Amazônia: Segurança e Soberania). Além disso, buscamos fortalecer a qualificação do nosso pessoal e os laços com outros órgãos e instituições para que possamos, cada vez mais, propor uma segurança pública de qualidade”, destacou o secretário.
O gestor também destacou as demandas levadas, pelo Tocantins, ao evento. “Nós sabemos que o crime organizado está enraizado em todo o Brasil e estamos buscando mecanismos para combater esse mal. O Tocantins é um estado promissor, que tem se desenvolvido bastante e a Segurança precisa dar sua resposta para a tentativa de migração do crime organizado. Por isso, estamos alinhando estratégias, principalmente com os estados da Amazônia, que são peculiares em determinadas situações”, afirmou.