Os repasses estão sendo feito mês a mês o que garante os atendimentos dos serviços de saúde nos municípios, fortalecendo a saúde preventiva da população.
Por Laiany Alves
O Governo do Tocantins realizou na última sexta-feira, 03, o último pagamento de repasses da Saúde para os 139 municípios tocantinenses, referentes aos valores pactuados e quitados até a competência Dezembro de 2021. No total a Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) pagou em 2021 um montante de R$26.236.161,77.
A Gestão Estadual vem cumprindo com todos os pagamentos referente à Saúde para os municípios, o que está garantindo os atendimentos de média e baixa complexidade para a população dentro dos territórios municipais. Em 2019 foram pagos R$ 34.496.403,40, sendo pago também parte da dívida de 2018. Já em 2020 o montante ficou no valor de R$ 25.719.330,70.
O Governador em Exercício, Wanderlei Barbosa destacou o compromisso da Gestão Estadual com os municípios, “estamos à frente da Gestão para fazer um trabalho sério e comprometido. Os repasses para Saúde são uma obrigação, garantir o atendimento no município é questão de qualidade e prevenção”.
Os repasses são destinados à manutenção dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de Araguaína (UTI), Hospitais de Pequeno Porte (HPP), custeio das prestações dos serviços de saúde Hospitalar e/ou Ambulatorial, aquisição de medicamentos para os Caps e Assistência Farmacêutica Básica.
O secretário de Estado da Saúde, Afonso Piva, celebrou o comprometimento da equipe em realizar o pagamento logo no inicio do mês de dezembro. “Temos uma equipe empenhada e capaz, que sabe que o trabalho realizado nos municípios é primordial. O pagamento em dia dos repasses da Saúde garante um atendimento de qualidade e reforça a saúde preventiva. Cuidar da atenção de média e baixa complexidade é a garantia de atendimentos oportunos , o paciente bem assistido no município evita diversas complicações que poderiam levar ele a um tratamento de alto custo nas unidades hospitalares e, até mesmo, óbitos”, disse.