O EX-PREFEITO DE Gurupi e ex-deputado estadual, Laurez Moreira, deve assumir o comando estadual do PDT, segundo informações que chegaram ao Observatório Político de O Paralelo 13.
Por Edson Rodrigues
E a passagem de comando será feita de forma pacífica e sem controvérsias, já que foi definida internamente, entre o ex-prefeito de Pedro Afonso e, também, ex-presidente da ATM, Jairo Mariano, um político organizado e ficha-limpa, e o próprio Laurez, sem interferência da cúpula nacional da legenda.
Laurez Moreira, que tinha pretensões de ser candidato a governador, foi pessoalmente ao Rio de Janeiro, retornando de lá, segundo fontes, já com as garantias de ter o comando do PDT no Tocantins, e com autonomia para formar uma frente de apoio à reeleição de Wanderlei Barbosa.
Chapa majoritária palaciana praticamente definida
A cúpula nacional do PDT já tem conhecimento que o partido fará parte da cabeça de chapa, tendo o novo presidente do partido no Tocantins, Laurez Moreira, como candidato a vice-governador de Wanderlei Barbosa.
HISTÓRIA
O Partido Democrático Trabalhista (PDT) é um partido político brasileiro. Foi fundado em 1979, logo após o início do processo de abertura política da ditadura militar, sendo alinhado às ideologias trabalhista, socialista democrática e social-democrata. Seu símbolo é "o punho e a rosa", um tradicional símbolo socialista criado por Didier Motchane inicialmente para o Partido Socialista francês e usado posteriormente por outros partidos e organizações de esquerda, como o PSOE da Espanha, o Partido Trabalhista britânico e a Internacional Socialista. O código eleitoral do partido é o 12. Com 1.152.254 filiados em novembro de 2021, é o quinto maior do país, o segundo maior no Rio Grande do Sul e o maior no Rio de Janeiro.
Em seu programa, o PDT elegeu sete pontos prioritários de atuação: assistência à infância e aos jovens; defesa dos interesses dos trabalhadores, das mulheres, das populações negras, das populações indígenas e da natureza brasileira, contra a poluição e a deterioração do meio ambiente resultante da exploração predatória, e recuperação de concessões feitas a grupos estrangeiros que são consideradas pelo partido “lesivas ao patrimônio e à economia nacionais”. Desde a morte de Brizola em 2004, o presidente nacional do partido é Carlos Lupi.
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