Muito se fala nos empréstimos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal que estão para ser liberados a qualquer momento e servirão para contemplar os 139 municípios do Tocantins sem distinção partidária ou de posicionamento.
A proposta que originou os empréstimos foi gerida pelo Executivo Estadual, à época comandado por Marcelo Miranda, e aprovado pelo Legislativo de então, comandado por Mauro Carlesse que, juntamente com os deputados estaduais, prestigiaram os municípios tocantinenses, ficando o governo do Estado com uma fatia para a execução de obras prioritárias para o Tocantins.
Governador Mauro Carlesse
Logo, a decisão de Mauro Carlesse em colocar esses recursos à disposição dos municípios tocantinenses tem sua origem, seu DNA, nos idos do governo de Marcelo Miranda.
Da mesma forma, a prefeitura de Palmas, sob a batuta da prefeita Cinthia Ribeiro, tem a oportunidade de disponibilizar uma gama de recursos aos cidadãos de todas as regiões da Capital, que são oriundos de ações do ex-prefeito, Carlos Amastha.
Ex-governador Marcelo Miranda
Os milhões que estão disponíveis nos cofres do Paço Municipal também têm seu DNA ligado à administração passada e, se vão tornar Palmas em um grande canteiro de obras foi porque a prefeita Cinthia Ribeiro teve a grandeza de dar atenção às ações do seu antecessor e dar continuidade àquelas que beneficiariam a população.
Prefeita de Palmas Cinthia Ribeiro
Os milhões que estão disponíveis à administração de Palmas para obras e ações do Executivo, são fruto de uma semente plantada por Carlos Amastha, mas, só estão podendo ser aplicados porque a Cinthia Ribeiro priorizou a viabilização desses recursos.
LONGE DO ORGULHO E DA POLITICAGEM
Dessa forma, os dois gestores, Carlesse e Cinthia, fogem do padrão da descontinuidade que marca as transições de comando, quando os administradores que tomam posse simplesmente paralisam tudo o que vinha sendo feito pelos seus antecessores para colocar em prática mudanças que nem sempre acabam beneficiando a população.
Ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha
Esse tipo de ciúme, de politicagem, não afetou o governador do Tocantins muito menos a prefeita de Palmas, que aproveitaram as “sementes” deixadas do Marcelo Miranda e Carlos Amastha para colher os frutos dos recursos, viabilizando obras e mais obras para a o Estado e para a Capital, mostrando uma grandeza de espírito e uma preocupação com o bem comum que ultrapassam os interesses pessoais e que merecem aplausos.
MUDANÇAS
Há tempos O Paralelo 13 vinha colocando como uma das principais necessidades dos governos de Cinthia Ribeiro e de Mauro Carlesse a oxigenação das suas equipes de auxiliares. E esse movimento no tabuleiro administrativo já começou, deixando o fim do recesso parlamentar como a data para que todas as modificações sejam apresentadas à população.
Enquanto isso, os governo nãos param, com máquinas roncando em vários setores da Capital, pavimentando e recapeando ruas e avenidas em Palmas e em todo o Estado.
Engana-se, também, quem acha que os ex-secretários João Neto e José Humberto perderam sequer um centímetro de seus prestígios no Palácio Araguaia. Os dois foram responsáveis pela construção da imagem e da base política do governador Mauro Carlesse nos municípios. Os dois deixam os cargos administrativos para preparar a plataforma da candidatura de Carlesse para a única vaga ao Senado que estará em disputa em 2022.
Senador Eduardo Gomes
Vale ressaltar que tanto Neto quanto Humberto, foram os pilares das três vitórias consecutivas de Carlesse em 2018, e devem iniciar, a partir de agosto, a pavimentação do caminho para mais uma vitória.
O governo do Estado está prestes a ser contemplado com o desbloqueio dos 600 milhões de reais em empréstimos junto ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal a serem investidos em obras de infraestrutura nos 139 municípios, e o governo busca, ainda, outras linhas de crédito junto à instituições financiadoras internacionais, que já deram o sinal verde, com juros de 1,5% ao ano e carência de 12 meses.
Outros 900 milhões de reais estão sendo aguardados, em três parcelas, ainda este ano, advindos do governo federal, de outras rubricas como os royalties do pré-sal. Ainda neste mês de julho são aguardado outros 200 milhões de reais em emendas impositivas, tanto da bancada federal quanto individuais, fruto das visitas e encontros que o governador Mauro Carlesse manteve, em Brasília, com ministros do governo Jair Bolsonaro, acompanhado do terceiro-secretário da Mesa diretora do Senado, vice-líder do governo Bolsonaro e relator setorial do ministério do Desenvolvimento Regional, Eduardo Gomes.
CINTHIA RIBEIRO
Enquanto isso, Cinthia Ribeiro vem trabalhando com o dinheiro que já tem em caixa e outros recursos já empenhados, tocando seus projetos administrativos, aguardando o início das obras para as avaliações e novas liberações de parcelas.
A prefeita tem muito dinheiro disponível, oriundo de empréstimos, convênios e emendas de bancada e individuais, que é capaz de sobrar muita coisa, em valores, a serem aplicados na próxima gestão. Assim como Carlesse, Cinthia também está oxigenando sua equipe, que teve a mudança de função de dois dos seus mais fortes secretários, Cesar Guimarães e Guilherme Almeida, dois técnicos de carreira que ocupavam os cargos mais importantes da administração em termos de captação de recursos e planejamento de ações.
Os dois consideram que já cumpriram com suas missões no governo e retornam ao Senado, onde reassumem seus antigos cargos, mas, sempre, cuidando com carinho de tudo o que diz respeito à Palmas e ao Tocantins.
AÇÕES DA POLÍCIA CIVIL, RESPALDADAS PELA JUSTIÇA PODEM REVELAR ESCÂNDALO FINANCEIRO (MAIS UM)
As operações da Polícia Civil no Tocantins estão perto de desvendar mais um grande escândalo financeiro. São muitos nomes conhecidos investigados, mas já se sabe que boa parte deles apenas foi envolvida pela ação de terceiros, não tem culpabilidade no crime em si.
São, segundo uma fonte na Polícia Civil, ações de corrupção que tinham “o céu como limite”, ou seja, envolvem quantias vultosas. A mesma fonte adiantou que é papel da Polícia Civil Investigar, encontrar os culpados, mas, nunca, generalizar.
O trabalho que vem sendo desenvolvido por um grupo de delegados e agentes tem tido respaldo junto à população, que quer se ver livre dos políticos enganadores e dos falsos profetas, mas sabe que é preciso muita cautela na forma de divulgação dos resultados dos resultados para que a publicidade errônea das ações não acabe por neutralizar seus efeitos.
Se realmente há irregularidades nas aplicações de recursos oriundos de emendas parlamentar e há empresas para lavar esse dinheiro desviado, esses dados podem ser confirmados pelos mandados de prisão, buscas e apreensões, que jamais seriam ordenados sem a presença de provas e indícios fortes.
Mas, a pressa é inimiga da perfeição, devemos dar toda a publicidade às ações da polícia no combate à corrupção. Só não podemos colocar todos os citados no mesmo barco dos “culpados” e espera-se o bom senso entre os membros do grupo que vem perpetrando as ações contra a corrupção no Estado e do secretário estadual de Segurança Pública, que foi coordenador de segurança nas Olimpíadas e na Copa do Mundo de Futebol, superintendente da Polícia Federal, delegado regional da PF em vários estados, para que criem uma metodologia de divulgação com critérios que evitem que pessoas sérias e inocentes não sejam estigmatizadas com a pecha de corruptos apenas por estarem “perto” dos verdadeiros corruptos.
Isso evita pré julgamentos e, principalmente, a indução da imprensa e da opinião pública ao erro.
Até a próxima!!!