O arquivamento das ações judiciais a partir de operação da polícia federal nas gestões de Carlos Amastha, em Palmas, e em Porto Nacional, na residência do então prefeito na época Otoniel Andrade, nos chama a fazermos uma reflexão sobre os verdadeiros espetáculos em que se transformaram as operações das polícias Federal e Civil em território tocantinense.
E o burburinho cada vez maior, a partir de Brasília, em torno de outras que estão por vir.
Por Edson Rodrigues
Porto Nacional, aos 9 dias do mês de agosto de 2023.
Os métodos são os mesmos, porém mais sofisticados. Os interessados politicamente também são os mesmo, mas, pelo visto, conseguiram unir gatos e cachorros no mesmo balaio para fabricação e aperfeiçoamento das denúncias em território tocantinense. O objetivo é desestabilizar o Governo do Estado, na pessoa do governador curraleiro Wanderlei Barbosa, que não tem deixado espaço para a oposição derrotada de forma humilhante nas últimas eleições estaduais.
A população tocantinense, os líderes classistas, homens e mulheres do agronegócio, membro dos Três Poderes, precisam ficar atentos nos próximos meses para o denuncismo, mais sofisticado agora, com o nome de “auditoria”, visando processo eleitoral de 2024. Tudo arquitetado em Brasília, com influência de membros do judiciário, para justificar tais operações, que nada tem a ver com astúcia, capitaneada pela oposição, humilhada com a derrota acachapante nas eleições estaduais de 2022.
É claro que a Polícia Federal, uma das instituições mais respeitadas do Brasil, simplesmente cumpre ordens superiores do Poder Judiciário Eleitoral. Devido a essa seriedade da PF, alguns inquéritos são arquivados por falta de provas, como foi o caso envolvendo o ex-governador Marcelo Miranda, que foi preso, desmoralizado perante a sociedade tocantinense, teve sua família exposta e seu mandato de governador cassado para, no final de tudo, a justiça federal inocentar o ex-governador das diversas acusações, depois de várias operações da Polícia Federal em busca de provas.
Lembramos também das denúncias contra os ex-prefeitos Carlos Amastha, (foto) de Palmas, e Otoniel Andrade, apelidado nas redes sociais por seus adversários de “o baixinho da federal”. Foram expostos perante a sociedade para depois a justiça arquivar os processos por falta de provas.
Os burburinhos vindos agora de Brasília, revelam os mesmos métodos, são de que novas operações da Polícia Federal devem acontecer brevemente no Tocantins, a partir de ordens das cortes superiores da justiça.
O OBSERVATORIO POLITICO de O PARALELO13, confia em sua ótima fonte em Brasília, mas quer acreditar que tudo não passa mesmo de burburinho, sem se efetivar de fato. Até porque o Tocantins nunca viveu momentos de paz política entre as famílias tocantinenses como tem vivido na gestão do governador Wanderlei Barbosa.
Estamos em um momento de harmonia entre os Três Poderes estaduais, com melhorias no campo econômico, investimentos nas áreas prioritárias do Estado, como saúde, educação e segurança pública, melhorias nas estradas e recuperação financeira, o que permite a entrada de recursos do BIRD, BNDES, BB e outros agentes financeiros.
Esse conjunto de fatores positivos permite a geração de novos empregos, melhoria na qualidade de vida e novas oportunidades para os tocantinenses. Esse processo não pode ser contaminado por birra, ódio ou maldade dos derrotados nas urnas.
Acusados (inocentes)
Obviamente, todos os que, comprovadamente cometerem ou tenham cometido atos de corrupção no atual governo ou em governos anteriores, tanto estadual quanto municipal, devem responder e pagar pelos seus atos. Caso contrário, o Tocantins não tem mais lugar para esse tipo de político.
A MOROSIDADE DA JUSTIÇA
A maioria das operações da Polícia Federal no Tocantins, que resultam em inquéritos, praticamente 90% deles, ainda não foram julgados. Isso gera desestabilização emocional, desmoralização dos alvos das operações perante a sociedade, sagrando como culpados, sendo muitos deles inocentes, como é o caso do ex-prefeitos Carlos Amastha, de Palmas, Otoniel Andrade, de Porto Nacional, e do ex-governador Marcelo Miranda e seus familiares.
ESTE ESPETÁCULO NÃO PODE VOLTAR A ACONTECER
O OBSERVATORIO POLITICO de O PARALELO13 defende que as operações policiais e a busca de culpados devem ser feitas, pois o patrimônio do povo deve ser preservado, mas é preciso agilidade do judiciário na apuração e julgamento dos fatos, punindo os culpados e liberando os inocentes.
ESTAMOS DE.OLHO...