Ministro determina que advogados tenham acesso ao inquérito e dá prazo de 15 dias para análise da PGR

 

 

 

Com Agências

 

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, retirou nesta segunda-feira (8) o sigilo do caso das joias, determinou que seja garantido o acesso integral dos advogados ao inquérito e abriu vista para análise da Procuradoria Geral da República (PGR) no prazo de 15 dias.

 

Na semana passada, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito que investiga um suposto grupo por comercializar joias recebidas pela presidência da República.

 

O ministro considerou que, com o relatório final do caso apresentado pela Polícia Federal, não persiste razão para manter o processo sob sigilo. Agora, a PGR terá o prazo para pedir mais provas, arquivar o caso ou apresentar denúncia.

 

“Com a retirada do sigilo, o processo passará a ficar disponível no sistema de peticionamento eletrônico do STF, acessível a qualquer cidadão mediante cadastro”, informou a Suprema Corte.

 

Em junho, o repórter da Band, Túlio Amâncio, já havia antecipado o indiciamento de Bolsonaro no caso das joias. O inquérito está no Supremo e o relator é o ministro Alexandre de Moraes. Para a PF, a venda das joias e de um relógio de luxo aconteceram com a participação efetiva do ex-presidente.

 

Além de Jair Bolsonaro, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e o pai dele, Mauro César Lourena Cid, Fábio Wajngarten (ex-chefe da Secretaria de Comunicação do governo) e Frederic Wassef (advogado da família Bolsonaro) também foram indiciados no inquérito das joias.

 

A Band também apurou que, mesmo com o indiciamento do ex-presidente, a Polícia Federal não deve formalizar um pedido de prisão preventiva.

 

Cartões de vacinas

Em março, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente por fraude em cartão de vacinação para covid-19. Em janeiro, a Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que é falso o registro de imunização contra a doença que consta do cartão de vacinação de Bolsonaro.

 

Os dados atuais do Ministério da Saúde, que aparecem no cartão de vacinação, apontam que o ex-presidente se vacinou em 19 de julho de 2021 na Unidade Básica de Saúde (UBS) Parque Peruche, na Zona Norte de São Paulo.

 

A CGU, no entanto, constatou que Bolsonaro não estava na capital paulista nessa data e que o lote de vacinação que consta no sistema da pasta não estava disponível naquela data na UBS onde teria ocorrido a imunização.

 

Posted On Segunda, 08 Julho 2024 15:56 Escrito por O Paralelo 13

Da Redação

 

 

A sogra do secretário e ex vice governador do estado Tocantins , Tom Lyra, dona Ana Maria Fonseca Leão , 69 anos,  morreu nesta segunda -feira (08.07), vítima de câncer no abdômen , no Hospital Luxemburgo , em Belo Horizonte .

 

Ela lutava há mais de onze meses  contra a doença. Lyra acaba de embarcar  para Belo Horizonte para acompanhar o velório , postou em suas redes sociais uma mensagem informando à perda da sogra.

 

“Amigos, hoje o dia está ainda mais triste à minha família e na vida de minha esposa .

 

Com muito pesar informo a vocês o falecimento da minha sogra, dona Ana Maria Fonseca Leão , que faleceu hoje, no Hospital Luxemburgo , em Belo Horizonte .

 

 

Dona Ana Maria foi uma mulher guerreira, carinhosa, amada por todos e que lutou intensamente contra um câncer no abdômen , desde de setembro do ano passado”, disse.

 

O secretário homenageou a sogra lembrando os momentos felizes proporcionados pela convivência: “Lembraremos para sempre os momentos felizes que ela nos proporcionou, sempre com muito carinho e atenção um grande exemplo de mulher mineira .

 

No próximo dia 12, ela completaria 70 anos. Que Deus, na sua infinita bondade, conforte a todos nós familiares e dê paz para meu sogro Francisco Leão , especialmente, a minha esposa Alice Leão e seus irmãos Juliana, Fábia e Jardel  e, que Deus a receba com muita luz!”, disse.

 

Posted On Segunda, 08 Julho 2024 12:11 Escrito por O Paralelo 13

A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, não deve ter tido uma boa noite de sono entre a sexta-feira e o sábado, depois que teve o seu pedido de contração de empréstimos junto à entidades financiadoras, no valor de mais de 660 milhões de reais, negado por nove votos a sete, pelos vereadores da Capital

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

Cinthia sabia que a aprovação dos empréstimos não seria fácil. Precisava de votos de vereadores da oposição para compor a maioria necessária. Um dos empréstimos teria como destinação a compra de ônibus escolares, justamente o fator motivador da investigação da Polícia Federal que encontrou mais de dois milhões de reais em dinheiro vivo em um apartamento ligado a um de seus ex-assessores. Logo, a reação colérica da prefeita nas redes sociais não se justifica.

 

A não ser em duas hipóteses: se ela tinha acordos com vereadores oposicionistas para votar em seu favor ou se essa verba dos empréstimos era essencial para que ela conseguisse tocar os últimos meses do seu mandato.

 

 

Imagens das redes Sociais

 

A verdade é que a “Mamis Poderosa” simpática e agradável das redes sociais deu lugar à “Mamis Descontrolada”, que não poupou saliva (dedo, no caso) para detonar os vereadores de Palmas: “Palmas foi vendida no crédito, no débito e na nota promissória. Vereadores comparsas e a serviço de uma quadrilha. Coação, ameaça e suborno. Uns devem a casa, outros a alma. Pisa é pouco, rolou até ameaça de morte. Não sei quem é pior: quem se vende, quem os compra ou quem foge.”

 

ERRO DE CÁLCULO

 

Ao destilar seu ódio e sua frustração contra a Câmara Municipal de Palmas, Cinthia Ribeiro Mantoan, cometeu um enorme erro de cálculo ao esquecer algumas coisas importantes que terá, obrigatoriamente, que passar até o fim do seu mandato.

 

A primeira é o seu relacionamento com a Câmara Municipal, principalmente com seus aliados. Ao falar em “vereadores”, ela generalizou, tratou a todos como iguais, esquecendo que teve sete votos favoráveis, mas que, agora, passam a ser sete votos não garantidos nas próximas votações.

 

Prefeita Cinthia e Junior Geo

 

E é com esses sete vereadores que Cinthia terá que trabalhar para eleger o deputado estadual Júnior Geo o seu sucessor. Geo, inclusive, vem crescendo nas pesquisas e sua pré-candidatura começa a ganhar musculatura política. Cinthia precisa que haja um segundo turno nas eleições municipais de outubro e sua melhor opção seria ter o “seu” candidato contra a sua arqui-inimiga Janad Valcari. Será que, depois de serem “jogados aos leões”, seus aliados na Câmara Municipal continuarão a segui-la, a corresponder às suas orientações e trabalharão em favor de Júnior Geo?

 

E após o fim do seu mandato, quando suas contas passarão pela análise da Câmara Municipal. Será que haverá boa vontade dos reeleitos para com a ex-prefeita? E dos novos eleitos, que podem, inclusive, ser todos da atual oposição?

 

Lembrando que são as Câmaras Municipais que recomendam a rejeição de prestações de contas dos prefeitos e, em caso de balancetes rejeitados, o gestor responsável pode responder criminalmente e ficar inelegível por cinco anos, proibido de exercer funções públicas.

 

OU COMEÇAR DE NOVO OU UTI

 

É bem verdade que Cinthia Ribeiro Mantoan e seu grupo de auxiliares têm méritos em sua gestão, e são capazes de fazer de Júnior Geo um candidato competitivo, que consiga chegar ao segundo turno em outubro.

 

Mas, a partir de agora, a prefeita de Palmas terá que começar de novo, se reinventar, fazer seu “mea culpa” aos vereadores que ofendeu, engajar ainda mais seu esposo, deputado estadual Eduardo Mantoan nessa jornada, reanimar seus companheiros de PSDB e conseguir que todos entrem, de corpo e alma, na tarefa de levara Júnior Geo ao segundo turno.

 

Lembrando que estão no páreo outros dois fortes pré-candidatos, Eduardo Siqueira Campos e Carlos Amastha. Caso Júnior Geo não consiga chegar ao segundo turno, restaria a Cinthia a opção de negociar apoio a um dos dois. Mas, para que esse apoio seja bem recebido, a prefeita de Palmas precisa de desarmar, trabalhar muito em favor de Júnior Geo, para que ele pontue bem nas pesquisas e faça o eleitorado cogitar votar no deputado estadual para prefeito de Palmas.

 

Do contrário, Janad Valcari pode levar a eleição ainda no primeiro turno, e tudo o que se falou de problemas neste panorama político, poder ser a realidade a ser vivida por Cinthia Ribeiro a partir do dia primeiro de janeiro de 2025.

Fato!

Posted On Segunda, 08 Julho 2024 07:34 Escrito por O Paralelo 13

Pré-candidata à prefeitura de Araguatins, Professora Elizabete (União Brasil), recebeu o Observatório Político de O Paralelo 13 para um bate-papo descontraído, porém cheio de esclarecimentos sobre como ela pretende, em suas próprias palavras, “destravar” o progresso da cidade: “uma coisa que depende apenas de vontade política”, explicou

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

Natural do Paraná, Professora Elizabete reside em Araguatins desde 2003. Hoje, a professora concursada e empresária do ramo de hortaliças hidropônicas é a vice-prefeita da cidade, mas rompeu com o prefeito Aquiles da Areia ainda no início do mandato. Foi candidata à deputada federa, obtendo 4.584 votos só em Araguatins, e 15.757 votos em todo o Estado, mostrando que, mesmo alijada do dia a dia do mandato para o qual foi eleita, conseguiu desenvolver um bom trabalho, não se omitindo em criticar e cobrar ações mais efetivas do prefeito que irá enfrentar nas urnas em outubro, ressaltando que pretende fazer uma gestão sem ódio, sem perseguição política e sem rancor, visando, unicamente, a melhoria da qualidade de vida da população e o avanço social e econômico de Araguatins.

 

Como empresária e professora, Elizabete mostrou que sabe, não só ensinar, mas como “colocar a mão na massa” para fazer as coisas acontecerem. Em suas próprias palavras, ela demonstra o quanto está focada no desenvolvimento da cidade: “Araguatins é um município grande, uma cidade linda, bem localizada, com uma grande capacidade de crescimento e com um povo trabalhador, alegre e hospitaleiro. No entanto, apesar de todas essas qualidades, padece de problemas crônicos sociais, econômicos e de infraestrutura, que a gestão atual não deu conta de resolver, problemas esses que têm dificultado o desenvolvimento e a vida dos seus cidadãos”.

 

 

Dentre suas principais prioridades, a educadora e geradora de emprego e renda elencou as ações que pretende implantar em sua gestão, como a drenagem da Avenida Araguaia e do bairro Irial, a pavimentação dos bairros Vila Cidinha, Conjunto Vitória e Irial, a conclusão da pavimentação da Vila Miranda e da Vila Madalena , ampliação e melhoria da qualidade do abastecimento de água do município, incluindo zona urbana e zona rural, conclusão das obras das creches, que estão paradas há mais de 10 anos, investimentos em áreas de lazer, como a criação e construção do Parque do Taquari, lançamento de um programa de regularização de lotes urbanos, criar programas de assistência técnica e financeira para os produtores rurais, principalmente aos pequenos produtores, criação de um calendário de eventos tradicionais do município, (shows, eventos culturais, gastronômicos e feiras…), com o objetivo de promover o turismo e o lazer, atraindo investimentos e gerando emprego e renda, promover a valorização dos professores e profissionais da educação, proporcionando cursos de formação continuada para a constante atualização e desenvolvimento dos profissionais da área, para melhorar a qualidade da educação, ampliar a oferta de escolas de tempo integral, melhorar a qualidade e a segurança do transporte de alunos, criação do Plano de Carreiras, ( PCCR) para o funcionário público e, o mais importante, investir mais na saúde do município com a contratação de médicos especialistas em algumas áreas e ampliar o acesso a remédios e exames básicos.

 

Professora Elizabete, uma pré-candidata a prefeita que sai na frente de muitos outros, em todo o Estado, quando se trata de ter um planejamento e um programa de governo. E nenhuma palavra ou crítica a seus adversários.

 

Exemplo a ser seguido.

 

 

Posted On Segunda, 08 Julho 2024 07:29 Escrito por O Paralelo 13

REFLEXÃO DESTE DOMINGO

 

Por Edson Rodrigues

 

A sucessão municipal deste ano iniciou uma nova fase no último dia cinco, com o impedimento dos candidatos a prefeito e a vereador de acompanhar o governador, o prefeito de sua cidade ou outras autoridades constituídas, em entrega de obras, assinaturas de ordens de serviço, inaugurações ou qualquer ato administrativo federal, estadual ou municipal.

 

Em outras palavras, acabou a fase da “carona”, da “garupa”, do “papagaio de pirata” ou de “fazer graça com chapéu alheio”.

 

Como o Observatório Político de O Paralelo 13 vem expondo desde o início do processo sucessório, as eleições municipais de 2024 não serão para amadores nem para aventureiros, principalmente nos maiores colégios eleitorais tocantinenses.

 

Será o primeiro pleito municipal sem as coligações proporcionais, com novas regras para as “sobras” e o quociente eleitorais, já definidas pela Justiça Eleitoral.

 

O candidato a um mandato eletivo este ano, seja para prefeito ou vereador, terá que estar muito bem-assessorado por profissionais de marketing político, assessoria jurídica, assessoria de comunicação, contabilistas eleitorais, cabos eleitorais inteligentes e preparados, um conselho político ativo e respeitado pelo postulante e, além disso, ter propostas boas e bem fundamentadas.

 

Será importante, também, que o candidato tenha empatia, simpatia e um bom relacionamento com os principais veículos de comunicação, que são os verdadeiros formadores de opinião e têm credibilidade junto à população.

 

DEBATES

 

Toda essa equipe profissional será necessária, também, para deixar os candidatos a prefeito totalmente preparados para os debates. Principalmente para a primeira questão, que será “participar ou não participar do debate”.

 

Os que decidirem por participar dos debates, devem estar preparados para ter seus passados virados do avesso – principalmente se já exerceram função pública e se teve algum problema com a Justiça do mais leve até casos de corrupção – seu presente em total investigação, assim como sua vida pessoal e pública. Para tudo as respostas devem ser diretas, seguras e críveis, pois isso é o “debate” na sua essência. Além dos projetos e propostas, haverá sempre o espaço para perguntas, e é nessa hora que todos ficam mais expostos. Expostos a surpresas ou expostos para dar respostas diretas, esclarecedoras e pertinentes.

 

Já quem decidir por não comparecer aos debates, pode até achar que se livra dos riscos de grandes desgastes.  Se o candidato for devidamente “limpo” de problemas com a Justiça e de qualquer deslize em sua vida pessoal, a justificativa da ausência pode até ser “digerida” pelos eleitores.

 

Mas, caso contrário, os seus adversários presentes ao debate terão a oportunidade única de iniciar uma fase desgastante e com muita possibilidade de sangramento contínuo, transformando o ausente em vidraça, atacando-o de todas as formas possíveis, pois não terão quem os interpele ou negue o que quer que falem, e podem “esquartejar”, politicamente, o candidato ausente.

 

Negar as acusações e rebater os ataques sofridos em um debate apenas, pode até ser plausível,  se o candidato tiver um bom projeto de marketing capaz de suplantar os ataques e diluir seus efeitos, mas continuar apenas arrumando desculpas e não comparecendo aos demais debates, pode ser suicídio eleitoral.

 

Debates sérios, com transparência e preparo, podem ser cruciais para a consolidação da imagem do candidato, criando empatia com o eleitorado e suscitando oportunidades de demonstrar suas qualidades e sua capacidade em assumir o cargo de gestor municipal.

 

Os eleitores estão abertos a ouvir as propostas e a debater, conjuntamente, os projetos, mas, para isso, precisam, primeiro, confiar minimamente no candidato, independente da cor partidária ou ideologia política.

 

Um bom desempenho em um debate pode ser definitivo para uma vitória eleitoral.

 

O EXEMPLO

 

Em 1995, Cristóvão Buarque era candidato ao governo do Distrito Federal. Sua campanha era tão pífia, que nenhuma empresa de publicidade com experiência em campanhas políticas aceitou fazer sua campanha, por conta dos meros 1,5% de intenção de votos apontados nas pesquisas.

 

Foi então que um tocantinense entrou para a história do marketing político nacional. O publicitário José Carlos Leitão, à época presidente da Associação dos Proprietários de Empresas de Publicidade do Distrito Federal, se juntou a um amigo da área e começou a produzir peças de marketing para Cristóvão Buarque.

 

Pouco mais de 40 dias depois, Cristóvão Buarque já apontava como o terceiro colocado nas pesquisas, tecnicamente empatado com o segundo colocado. Foi aí que o plano de governo de Buarque foi encorpado com pitadas pontuais de estratégias de marketing, que deram visibilidade e tornaram as qualidades do seu programa de governo mais evidentes e mais claras, e aos eleitores simplesmente “compraram” a ideia.

 

A partir desse ponto, veio o Programa Bolsa Família que, mais tarde foi adotado e nacionalizado pelo governo Lula, e Cristóvão Buarque tornou-se líder das pesquisas faltando pouco mais de 20 dias para o dia da eleição.

 

Cristóvão Buarque foi eleito, seu futuro político, tornou-se notável, com duas eleições para o Senado e José Carlos Leitão, natural de Novo Acordo, tornou-se uma celebridade na área do marketing político e, até hoje, atua na área do aconselhamento político, análise de pesquisas e é uma referência em consultoria em diversos estados do Brasil, com trânsito livre nos principais gabinetes da Capital Federal, principalmente nos do governo do Distrito Federal.

 

CONCLUSÃO

 

Com o exposto acima, fica claro que não há candidaturas imbatíveis, muito menos candidaturas sem possibilidade de êxito. Só a voz das urnas é quem decide. Temos diversos exemplos no Tocantins, como Carlos Amastha, em Palmas, Joaquim Maia, em Porto Nacional, Wagner Rodrigues, em Araguaína, e isso só para ficar nos mais recentes casos de viradas históricas em eleições municipais.

 

Ainda há tempo de buscar profissionalizar as campanhas nas áreas de marketing, comunicação e contábil, buscar a empatia das redações dos veículos de comunicação de credibilidade, montar um conselho político com autonomia e m coordenador de campanha experiente, que tome as decisões na hora que precisar, agradem ou não ao candidato.

 

A campanha precisa ser descentralizada, mas com autonomia dada a profissionais. Campanha política não pode ser embasada em opinião de baba-ovo, senão, o candidato só vai ouvir o que quer, não o que precisa ouvir.

 

Fica a dica...

 

Posted On Domingo, 07 Julho 2024 06:45 Escrito por O Paralelo 13
Página 88 de 1178