Representantes da classe empresarial do Tocantins, em entrevista ao CT nesta segunda-feira, 19, falaram sobre os polêmicos projetos de lei do Executivo que visam a contração de empréstimos que totalizam R$ 600 milhões. Da Redação Apesar de apontarem a necessidade do Palácio Araguaia fazer o ajuste de despesas, principalmente com pessoal, os empresários veem o financiamento como um passo importante para alavancar a economia do Estado, por isso, defendem a celeridade na tramitação e aprovação.
O presidente da Associação Comercial, Industrial, Serviços e Agropastoril de Porto Nacional (Acisa-PN), Wilson Neves, não poupou as críticas aos parlamentares e classificou como “irresponsável” a demora para apreciação dos projetos de empréstimos. “É muita irresponsabilidade desses deputados estaduais. Eles sentaram em cima da aprovação e, com isso, estão prejudicando a sociedade do Estado, que precisa de Infraestrutura, Saúde e Educação; por conta de ‘picuinha’ política”, reclamou o empresário.
Presidente da Acisa, Wilson Neves: "Minha manifestação é contra esses deputados que não legislam para atender a comunidade em geral" Wilson Neves disse que o governo está aguardando a liberação dos recursos do empréstimo para atender o município com a construção da nova ponte e a revitalização do Parque Industrial. “Olha a importância da ponte de Porto Nacional para o agronegócio. A estrutura que nós temos hoje com a Granol, que foi planejada para esmagar toda a soja num raio de 400 a 600 quilômetros, mas está lá praticamente paralisada”, apontou o empresário.
Para o dirigente da Acisa, o financiamento visa beneficiar o Tocantins. Ele ressalta, porém, que os parlamentares não têm buscado atender os interesses da população. “A minha manifestação é contra esses deputados que não legislam para atender a comunidade em geral, porque um projeto desse é de suma importância para o Estado e a quanto tempo nós estamos aguardando por esses recursos?”, questionou inconformado.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto), Roberto Pires, também lembrou da importância do financiamento para a construção da ponte de Porto Nacional. “Estamos tendo problema no escoamento da soja. Os caminhões têm que passar por dentro de Palmas porque pela ponte não está sendo possível atravessar veículos pesados. Então, a gente acha que o recurso é de fundamental importância para solucionar esse grande gargalo”, disse.
De acordo com a Fieto, o Estado, principalmente o setor industrial, está carente de investimentos de infraestrutura. “Uma vez que o Estado tem capacidade de endividamento, mesmo contraindo esses R$ 600 milhões ainda vai estar longe do seu limite, e como já está aprovado pela União; a gente entende que é muito importante que seja autorizado o financiamento”, opinou o executivo.
Os projetos de lei, que solicitam ao Legislativo autorização para contrair o financiamento está em tramitação há sete meses. Roberto Pires reforça que é preciso celeridade no processo de aprovação. “Eu não entendo bem o tramite da Assembleia, mas eu acho que se deve dar mais atenção nisso, discutir os pontos, conversar com o governo, de forma que as coisas aconteçam com mais agilidade, a gente não pode perder tempo. Nós estamos num Estado novo, então é preciso rapidez na solução dos gargalos, para que o Estado seja mais atrativo, mais competitivo”, cobrou.
Presidente da Fieto, Roberto Pires (à esq.) e o presidente da Fecomércio, Itelvino Pisoni, defenderam a aprovação dos empréstimosAplicação dos recursos
Para o diretor de Parcerias da Associação Comercial e Industrial de Araguaína (Aciara), Manoel de Assis Silva, os recursos de empréstimos contraídos pelo governo precisam ser realmente aplicados visando o benefício dos tocantinenses e o desenvolvimento econômico do Estado. “No nosso caso aqui os recursos que tem dentro da composição desse empréstimo vão melhorar a infraestrutura. São obras extremamente importantes para a retomada da economia do nosso município”.
Manoel afirma, entretanto, que a operação de crédito não deve ser instrumento para manifestação de rivalidades políticas dentro da Assembleia Legislativa. “Eles têm que se preocupar com o bem-estar do Estado e não com os interesses de partido político A, B, C ou D”, ressaltou.
O representante da Aciara também mencionou que a demora na tramitação dos projetos prejudica o desenvolvimento do Estado. Por outro lado, ele alerta ser necessário “um senso de responsabilidade muito grande” para realizar essas operações de crédito, “de forma que o governo possa cumprir suas obrigações e isso, depois, não gere prejuízo para o próprio Estado e ele não fique mais deficitário ainda de investimento”.
“Os deputados teriam que correr atrás para agilizar a liberação desse empréstimo. É claro que respeitando todas as aprovações legais para que se tenha objetividade e faça o melhor uso possível desses recursos”, ponderou. “A Assembleia precisa se debruçar sobre isso para ver o que isso vai trazer de positivo e de compromisso para o Estado depois honrar com esse financiamento”, reforçou.
Outro ponto abordado pelo empresário de Araguaína, foi quanto a necessidade do governo fazer um ordenamento dos gastos para reservar uma fatia dos recursos da Receita Corrente Líquida para investimentos. “Precisa haver um trabalho das secretarias de Fazenda e de Planejamento para replanejar todas as despesas e o Estado possa voltar a investir em infraestrutura que é extremamente importante para o desenvolvimento econômico”, concluiu.
Diretor da Aciara, Manoel Silva sobre deputados: "Eles têm que se preocupar com o bem-estar do Estado e não com os interesses de partido político " Itelvino Pisoni, presidente do Sistema Fecomércio, também defende que além do financiamento, o governo deve fazer uma organização nas contas. “Sou totalmente favorável ao empréstimo, mas também acho que o governo teria que fazer um ajuste na máquina: enxugar a máquina, as contas públicas e gastar só o que é necessário”, asseverou.
Devido a atual dificuldade de investimento, o presidente da Fecomércio vê a operação de crédito como uma saída para o momento de dificuldade econômica vivida pelo Estado. “No momento que nós estamos hoje o governo tem que fazer alguma coisa. A gente vê todos os dias informações nos jornais que estão faltando recursos para a saúde, que as estradas estão ruins. Então, a maneira que ele encontrou para fazer alguma coisa foi buscando esse empréstimo”, argumentou.
O líder empresarial, como os demais representantes da classe, cobra agilidade na tramitação dos projetos de empréstimos. “Acho que precisa agilizar. A demora está atrasando obras importantes de hospitais para atender a população na sua totalidade”. Interesses eleitorais O presidente da Associação Comercial e Industrial de Gurupi (Acig), Adailton Fonseca, falou em “queda de braços” entre Executivo e Legislativo, se relacionando a aprovação dos empréstimos e as autorizações para remanejamento financeiro. Ele afirma que essa disputa não pode causar o “engessamento da máquina pública”.
“Estão atrapalhando o desenvolvimento do Estado, os poderes têm que ser independentes, muito embora devam trabalhar em harmonia. Novamente a classe política está mais interessada na campanha eleitoral do próximo ano, do que nos interesses da sociedade”, criticou.
Segundo o dirigente da Acig, os interesses pessoais e eleitorais estão se sobrepondo aos interesses da coletividade “Exemplo disso é Hospital Regional de Gurupi, cada agente político culpa o outro, todos se eximindo de responsabilidade, e a sociedade que é a maior interessada, desconhece completamente a realidade e as razões dos atrasos na obra”.
Em relação à necessidade ou não do empréstimo por parte do Estado, o empresário gurupiense afirma que o ideal seria o Executivo ter capacidade de investimentos com recursos próprios, “muito embora da forma que tem sido gerido os recursos públicos pelos últimos governos, nos colocaram nesta situação difícil, de praticamente não termos nenhuma capacidade de investimento”, lamenta.
Presidente da Acig: "Novamente a classe política está mais interessada na campanha eleitoral do próximo ano do que nos interesses da sociedade" Para Adailton Fonseca um dos fatores que tem tirado a capacidade de investimento do Estado é a grande quantidade dos funcionários públicos, que são mais que o dobro da média nacional. “Estes recursos poderiam muito bem está sendo destinados para investimentos”, avaliou o empresário, acrescentando que a função do Estado não é de empregador para “atender interesses ou barganhas político eleitorais”. “O Estado tem a função de promover, de criar condições para o desenvolvimento econômico e social”, finalizou.
“Por mais que a Assembleia Legislativa tenha toda a força do mundo para movimentar uma montanha, de nada valerá se não tiver amor pelos tocantinenses”
Por Edson Rodrigues
Nesta segunda-feira, 26 de junho, vimos, por meio deste editorial, chamar a sociedade, os dirigentes classistas, líderes políticos, presidentes de agremiações políticas, prefeitos, vereadores, congressistas, empresários, comerciantes, profissionais liberais, produtores rurais, estudantes e o público em geral para nos juntarmos em uma grande reflexão coletiva sobre as funções originais e o papel que outorgamos ao nossos 24 deputados estaduais.
Quando os elegemos, fizemos deles nossos representantes e nossos porta-vozes na Assembleia Legislativa tocantinense, guardiões da vontade e das necessidades do nosso povo. Enfim, nossos gerentes, capatazes, nossos prepostos e funcionários. Mas, quando se avalia, por alto, o que os deputados estaduais estão fazendo, realizando, descobrimos que, por conta de alguns minúsculos mal-intencionados, o que se tem observado em relação aos resultados práticos nada tem a ver com o esperado pela população. Descobrimos, que, na verdade, eles não nos representam. Representam, apenas, a si mesmos e aos seus interesses próprios.
Quando falamos em “deputados minúsculos”, talvez estejamos nos referindo ao termo “cabeça de camarão”, imputada por alguns especialistas e analistas políticos aos que fazem questão de mostrar que o que interessa são, apenas, os seus interesses pessoais.
É por conta desse “amor próprio” – ou melhor, amor ao próprio bolso – que eles vêm, sistematicamente, impedindo o desenvolvimento do estado, o aquecimento da nossa economia e a melhoria da qualidade de vida da nossa população, ao seguirem, como cordeirinhos, as orientações do presidente da Casa, Mauro Carlesse, e protelarem a aprovação do empréstimo de 600 milhões de reais, levantado pelo governo estadual junto aos bancos oficiais do Brasil.
Não estamos questionando o direito desses deputados em serem oposição. Pelo contrario, é importante que eles sejam e façam oposição. Mas oposição ao governo do estado e não ao povo tocantinense.
MOMENTO CRUCIAL
Em um momento em que o mundo e o país atravessam uma grave crise econômica, política e institucional, em que as verbas e repasses da União para estados e municípios vêm sofrendo corte em cima de corte, reduzindo a capacidade de investimento de todos, e em que os cidadãos carregam sobre os ombros uma das piores taxas tributárias da historia, os deputados não levam em consideração o fato de o Tocantins ser o estado mais novo da federação, consequentemente, o menos industrializado e o mais dependente de recursos federais para oxigenar sua economia e ganhar fôlego para crescer.
É hora dos habitantes, principalmente os eleitores do Tocantins, encararem de frente, olhos nos olhos, nossos deputados estaduais, nossos representantes, escolhidos por nós, e cobrar, abertamente, qual o sentido de protelar a autorização desse empréstimo de 600 milhões de reais.
O Tocantins, o povo tocantinense, necessita dessa verba – e de todas as outras que vierem do governo federal com pagamento facilitado – para seguir seu curso de desenvolvimento, sob pena de ter uma lacuna eternamente vazia, que jamais poderá ser preenchida ou recuperada, e que trará conseqüências diretas nas próximas gerações.
É hora de cobrar, e cobrar com propriedade e autoridade. Autoridade de quem paga os salários e os benefícios dos deputados estaduais para que eles trabalhem para o povo, para o contribuinte e, não, em benefício próprio.
Fica a dica...
Defesa foi feita em Belém, durante a reunião do Conselho Deliberativo da Sudam (Condel), realizada nesta sexta-feira, 22
Por Fátima Miranda
A 16ª reunião do Conselho Deliberativo da Sudam (Condel) reuniu em Belém (PA) nesta sexta-feira, 22, governadores e representantes dos nove estados que compõem a região amazônica. O evento ocorreu na sede da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e contou com a participação da vice-governadora Claudia Lelis.
Presidida pelo ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho, a reunião representa mais uma ação dos governadores em defesa dos interesses da região Norte, principalmente voltado para o desenvolvimento econômico e social da Amazônia.
Foram apresentadas e votadas 12 proposições relacionadas as diretrizes e prioridades para aplicação dos recursos do Fundo Constitucional do Norte (FNO) e Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA).
Claudia Lelis destacou o compromisso do Governo do Tocantins com o desenvolvimento da região. “Quero reafirmar nosso compromisso com todas as decisões tomadas aqui. Precisamos trabalhar juntos para que os recursos oriundos dos fundos tenham maior execução na região”.
A vice-governadora ressaltou também a importância das reuniões do (Condel). “Unidos poderemos achar alternativas viáveis para alcançar as metas do fundo para o ano. São questões que precisamos debater para resolvermos os gargalos econômicos que os Estados estão enfrentando”, finalizou.
Já o Ministro Hélder Barbalho ressaltou a importância das reuniões do Condel para discutir os assuntos que promovam o desenvolvimento da região Norte. "A Sudam é a ferramenta para viabilidade. Para mediar o desenvolvimento da região Norte precisamos fortalecer essa instituição para construir políticas que promovam esse desenvolvimento, sempre com interesse no cidadão", destacou.
Presenças
Além da vice-governadora Claudia Lelis, estiveram presentes os governadores do Pará, Zequinha Marinho; de Rondônia, Confúncio Moura; do Amapá, João Bosco Papaléo; e os vices-governadores do Maranhão, Carlos Orleans; do Acre, Nazarthe Lamberth; e de Roraima, Paulo Cesar Quartiero.
Participaram também o superintendente da Sudam, Paulo Roberto Correia; conselheiros do Banco da Amazônia (Basa); o secretário de administração do Tocantins, David Torres; além de outros secretários de administração dos estados da região Norte.
Comenda Mérito Amazônico
Durante a reunião, foram entregues 15 comendas do mérito amazônico à personalidades que prestaram relevantes trabalhos aos estados da Amazônia. Os arquitetos tocantinenses, Walfredo Antunes e Luiz Fernando Cruvinel foram homenageados pelo projeto urbanístico arquitetônico de Palmas.
“É um orgulho ver esses tocantinenses receberem essa homenagem. Eles projetaram a mais nova e bela capital da região, que nasceu destinada a ser a capital da sustentabilidade, destacou a vice-governadora, que entregou as homenagens ao lado do Ministro Hélder Barbalho.
Estudantes selecionados participaram da Jornada Parlamentar na Câmara dos Deputados, em setembro
Por Núbia Daiana Mota
A coordenação do Parlamento Jovem Brasileiro (PJB) no Tocantins, sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc), recebeu 23 inscrições de estudantes tocantinenses para a 14ª edição do programa. Neste ano, todos os projetos inscritos são de estudantes de escolas estaduais.
O PJB é realizado anualmente com o objetivo de possibilitar aos alunos do ensino médio de escolas públicas e particulares a vivência do processo democrático. Serão selecionados 78 projetos em todo o país para a Jornada Parlamentar que acontece de 25 a 29 de setembro, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Para a coordenadora do programa no Tocantins, Vaneide Labres, a experiência proporcionada pelo PJB fortalece o protagonismo juvenil e a democracia. “Os alunos que são empossados como deputados jovens têm a oportunidade de desenvolver habilidades de argumentação e respeito à diversidade de opiniões, além de construir um olhar mais crítico sobre sua realidade. Somados à experiência de convivência com as culturas de todas as partes do nosso país, o PJB potencializa a atuação democrática dos jovens e o protagonismo juvenil”, enfatizou.
Os projetos enviados pelos candidatos serão submetidos à seleção do PJB nesta sexta, 23, na Seduc. Serão selecionados quatro projetos de estudantes tocantinenses para participar da seletiva nacional.
A lista completa dos projetos inscritos está disponível no site da Seduc.
Por Núbia Daiana Mota
O período de inscrições para o programa de intercâmbio Jovens Embaixadores 2018 começou nesta terça-feira, 20. A iniciativa é da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e conta com a parceria de organizações públicas e privadas, dentre elas, a Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes. Podem participar estudantes com idade entre 15 e 18 anos que estejam cursando o ensino médio e não tenham viajado para os Estados Unidos.
O público-alvo do programa são alunos de escolas públicas brasileiras que sejam exemplos em suas comunidades. Para concorrer às vagas no intercâmbio, os estudantes precisam ser destaques em termos de liderança, voluntariado, além de ter excelência acadêmica e conhecimento da língua inglesa.
O programa oferece, a 50 estudantes brasileiros, a oportunidade de expandir horizontes, além de promover o fortalecimento dos laços de amizade, respeito e colaboração entre o Brasil e os Estados Unidos. O programa visa ainda fortalecer o ensino público por meio desses alunos, transformando-os em modelos para as suas comunidades.
Etapas
As inscrições podem ser feitas até 9 de agosto no Facebook do programa ou na página do Programa Jovens Embaixadores. Após preencherem um pré-cadastro, os candidatos recebem uma resposta automática informando se foram ou não aprovados para a segunda fase.
Na segunda etapa do processo seletivo, o interessado deverá concluir o preenchimento do formulário de inscrição on-line e encaminhar, via internet, fotos e documentos comprobatórios dos pré-requisitos para a instituição parceira de cada estado. A Seduc é a responsável pela seleção dos representantes do Tocantins.
A superintendente de Educação Básica da Pasta, Jucylene Borba Dias, explica que os concorrentes passarão por diversas etapas antes da escolha dos quatro nomes que serão encaminhados para disputar a fase nacional. “Os concorrentes aprovados e que tenham sido considerados aptos na segunda fase passarão por provas escrita e oral aplicadas pela Seduc, conforme as orientações da Embaixada Americana”, explica. Antes de definir os destaques do estado, servidores da pasta também visitarão as casas dos estudantes com os melhores resultados nas etapas anteriores. A lista dos selecionados para o Programa Jovens Embaixadores 2017 deve ser anunciada pela Embaixada até o mês de outubro.
Programação do intercâmbio
O programa nos Estados Unidos terá a duração de três semanas entre os meses de janeiro e fevereiro de 2018. Durante a primeira semana, conhecem a capital daquele país e seus principais monumentos, participam de reuniões com organizações do setor público e privado, visitam escolas e projetos sociais e participam de oficinas sobre liderança e empreendedorismo jovem.
Após a semana em Washington, os participantes são divididos em grupos menores e viajam para diferentes estados nos EUA, onde são recebidos por famílias-anfitriãs, frequentam aulas em escolas locais e interagem com estudantes americanos da mesma idade, participam de atividades de responsabilidade social e cultural nas comunidades e fazem apresentações sobre o Brasil.