O que O Paralelo 13 já havia previsto, agora se confirma. Tendo como coordenador político o vereador Forley, à frente de uma equipe que auxiliará uma coligação com seis partidos e uma chapa composta por 14 pré-candidatos a vereador, entre homens e mulheres que representarão os segmentos classistas e familiares de Pindorama, o médico Thiago Tapajós é pré-candidato a prefeito de Pindorama. Edinon Mendes companheiro de capa é também o atual Vice- Prefeito.

 

Por Edson Rodrigues

 

Durante o lançamento de sua candidatura, Dr. Thiago irá comunicar á população de Pindorama o apoio que terá para garantir sua governabilidade, com representantes na Assembleia Legislativa, na Câmara Federal e no Senado.

 

O deputado federal Vicentinho Jr., vice-líder do governo Jair Bolsonaro na Câmara Federal e presidente do PL no Tocantins e irmão do Dr. Thiago será o grande incentivador de seu governo, sob os conselhos do pai, ex-senador Vicentinho Alves, um político ficha limpa, com uma vasta folha de serviços prestada ao Tocantins e ao seu povo.

 

PATRIMÔNIO

Dr. Thiago tem feito questão de dizer a todos os seus interlocutores que irá receber um patrimônio, que são as certidões positivas do município junto  ao governo federal, o que permite a celebração e o recebimento de convênios e recursos do governo federal via emendas parlamentares impositivas, tanto dos deputados estaduais quanto dos congressistas, em Brasília.

 

Tudo isso, segundo o Dr. Thiago, graças à responsabilidade e ao carinho de um prefeito de caráter e correção para com a coisa pública, que vem praticando uma administração correta e séria, como Almir Batista Silva Amaral, um verdadeiro amigo do povo de Pindorama.

 

CAMPANHA RESPEITOSA

Dr. Thiago nos adiantou que sua campanha será de respeito aos adversários e focada em propostas, discussões sobre as demandas da cidade e sobre seu plano de governo. “Queremos debater com nossos concorrentes as nossas propostas.  Estamos preparados para dar continuidade ao desenvolvimento da nossa Pindorama, com foco na juventude, preparando nossos jovens para serem os adultos preparados do amanha.  Para isso, ofereceremos cursos técnicos profissionalizantes ministrados aqui, mesmo, em Pindorama”.

 

A intenção do Dr. Thiago é, assim que a Lei Eleitoral permitir, se reunir com a comunidade, dentro das orientações de isolamento social da OMS, para poder tornar públicas suas intenções e seu programa de governo e ouvir da população o que precisa melhorar na cidade: “eles são quem conhecem as demandas e as necessidades.  Por mais que se administre bem, nunca é possível fazer tudo, mas pretendo saber e conhecer o máximo possível, para construir um futuro concreto para a nossa querida Pindorama”, finalizou.

Posted On Segunda, 13 Julho 2020 09:03 Escrito por O Paralelo 13

Na manhã do domingo, 12 de julho, os mais de 30 pré-candidatos a vereador de Palmas, se reuniram em um amplo espaço físico, na sede da associação de moradores do Aureny I, para debater o processo eleitoral que se avizinha. As medidas de protocolo sanitário para prevenção da COVID19 foram tomadas de forma exigente na reunião. Todos se manifestaram e reiteraram apoio a Cinthia.

 

Discussões de organizações partidárias e eleitorais foram colocadas nas rodadas de discussões. Esteve presente representando a Prefeita o secretário de governo Carlos Braga, que trouxe uma mensagem de otimismo da Prefeita Cinthia. O vereador Folha, presidente do PATRIOTA de Palmas, destacou o planejamento da ação partidária para este ano no município. Para encerrar o Presidente Regional Rogério Ramos,  reafirmou a condição do partido em ser 100% aliado da Prefeita Cinthia neste pleito eleitoral.

 

“Estamos muito bem organizados internamente, um grupo de candidatos a vereador com grande potencial de votos, gente de qualidade que representa diversos segmentos e de boa densidade eleitoral. Este grupo é patriota e apoia a Prefeita Cinthia Ribeiro de forma inconteste”.

 

Posted On Segunda, 13 Julho 2020 07:36 Escrito por O Paralelo 13

Promotoria investiga movimentação de R$ 400 milhões de empresas ligadas ao MBL

Por Robinson Cerântula, TV Globo e G1 SP — São Paulo

 

Dois empresários ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL) foram presos na manhã desta sexta-feira (10) em São Paulo em uma investigação contra lavagem de dinheiro, segundo o Ministério Público. O grupo nega relação com eles. A operação é realizada em parceria com a Polícia Civil e a Receita Federal.

 

De acordo com o MP, os presos Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso (conhecido como Luciano Ayan) são investigados por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. O órgão afirma que a família Ferreira dos Santos, criadora do MBL, deve cerca de R$ 400 milhões em impostos federais. A sede do movimento, na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo, é alvo de buscas.

 

No entanto, o Ministério Público não esclarece a relação da suposta lavagem de dinheiro praticada pelos presos com a dívida de R$ 400 milhões do criador do movimento.

 

Em nota, o MBL afirma que Alessander e Carlos Augusto nunca foram membros do movimento e diz que as atividades empresarias e familiares dos fundadores do MBL são anteriores ao próprio Movimento e não possuem qualquer vinculação. (leia a íntegra abaixo).

Ao todo, são cumpridos seis mandados de buscas e apreensão e dois de prisão na cidade de São Paulo e em Bragança Paulista, no interior do estado.

 

 

Os presos vão ficar detidos no 2º DP, do Bom Retiro, Centro de São Paulo.

 

A operação chamada de "Juno Moneta" faz referência ao antigo templo romano onde as moedas romanas eram cunhadas.

 

Cerca de 35 policiais civis do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE) e 16 viaturas participam da operação.

 

Investigações

De acordo com o Ministério Público de São Paulo, existe uma "confusão jurídica empresarial" entre as empresas Movimento Brasil Livre (MBL) e Movimento Renovação Liberal (MRL). O MBL disse, em nota, que "não existe confusão empresarial entre Movimento Brasil Livre e Movimento Renovação Liberal, haja vista que o MBL não é uma empresa, mais sim uma marca, sob gestão e responsabilidade do Movimento Renovação Liberal - única pessoa jurídica do Movimento". (Leia abaixo).

 

A Promotoria diz que as doações não teriam sido depositadas diretamente na conta do movimento e que ocorreram de forma suspeita através de uma plataforma de pagamentos pela internet.

 

Segundo o MP, Alessander Monaco Ferreira é investigado por grande movimentação financeira e incompatível, além da criação e sociedade em duas empresas de fachada. Ele teria realizado doações suspeitas ao movimento através da plataforma Google.

 

O documento cita que Ferreira viajou mais de 50 vezes para Brasília, entre julho de 2016 a agosto de 2018 para o Ministério da Educação com objetivos não especificados. Ele foi contratado pelo governo estadual de São Paulo para trabalhar na Comissão de Avaliação de Documentos e Acesso da Imprensa Oficial do Estado (CADA).

 

Ainda de acordo com o MP, Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como Luciano Ayan, é investigado por ameaçar aqueles que questionam as finanças do MBL e disseminação de "fake news". Ele também teria criado quatro empresas de fachada com indícios de movimentação financeira incompatível, segundo a Receita Federal.

 

Notas MBL

Inicialmente, o MBL divulgou a nota abaixo:

 

"Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso não são integrantes e sequer fazem parte dos quadros do MBL. Ambos nunca foram membros do movimento. Uma notícia veiculada de maneira errônea por um portal criou tal confusão."
Posteriormente, o movimentou divulgou um segundo posicionamento.

"Em que pese as alegações amplamente difundidas pela imprensa e até mesmo pelo Ministério Público quanto a ligação do senhores Alessander Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Morais Afonso, vulgo Luciano Ayan com o MBL, inicialmente cumpre esclarecer que ambos jamais fizeram parte do movimento.

 

Importa destacar que não existe confusão empresarial entre Movimento Brasil Livre e Movimento Renovação Liberal, haja vista que o MBL não é uma empresa, mais sim uma marca, sob gestão e responsabilidade do Movimento Renovação Liberal - única pessoa jurídica do Movimento - o que é fato público e notório, inclusive posto publicamente em inúmeros litígios onde a entidade figura como autora e até mesmo Requerida.

 

Chega a ser risível o apontamento de ocultação por doações na plataforma Google Pagamentos, haja vista que todas as doações recebidas na plataforma públicas, oriundas do YouTube e vulgarmente conhecidas como “superchats”, significando quantias irrisórias, feitas por uma vasta gama de indivíduos de forma espontânea. Sob o aspecto lógico, seria impossível realizar qualquer espécie de ocultação e simulação fiscal por uma plataforma pública e com quantias pífias.

 

Por fim cumpre esclarecer que as atividades empresariais e familiares dos fundadores do MBL são anteriores ao próprio Movimento e não possuem qualquer vinculação, haja vista que não possuem qualquer conexão ou convergência de finalidade. Com o respeito e acato ao órgão ministerial, importa esclarecer que as assertivas apontadas quanto ao MBL são completamente distantes da realidade, tratando-se de um devaneio tolo, totalmente despido de sustentação fática e legal com a única finalidade de macular a honra de um movimento pautado nos pilares da ética, da moral e da liberdade."

 

Posted On Sexta, 10 Julho 2020 11:25 Escrito por O Paralelo 13

Projeto tem objetivo de ajudar artistas e espaços culturais, setor prejudicado com a pandemia de Covid-19

 

Com G1

 

 

O presidente Jair Bolsonaro editou nesta quinta-feira (9) medida provisória (MP) que libera R$ 3 bilhões a estados, municípios e ao Distrito Federal para o pagamento de auxílio financeiro ao setor cultural. A MP foi publicada na madrugada desta sexta (10) no "Diário Oficial da União" (DOU).

 

O projeto havia sido sancionado pelo presidente no dia 29 de junho. A lei ficou conhecida como Lei Aldir Blanc, em homenagem ao compositor e escritor que morreu em maio, vítima do coronavírus.

 

Segundo o projeto, de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), o objetivo é ajudar profissionais da área e os espaços que organizam manifestações artísticas que, em razão da pandemia do novo coronavírus, foram obrigados a suspender os trabalhos.

 

O texto define ainda que cabe à União repassar, em parcela única, os R$ 3 bilhões a estados e municípios.

 

Na ocasião, Bolsonaro vetou o seguinte trecho: § 2º O repasse do valor previsto no caput deste artigo aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios deverá ocorrer em, no máximo, 15 (quinze) dias após a publicação desta Lei.

 

O texto prevê o pagamento de três parcelas de R$ 600 para os artistas informais, a exemplo do auxílio emergencial pago a trabalhadores informais. O setor emprega mais de 5 milhões de pessoas.

 

Posted On Sexta, 10 Julho 2020 06:47 Escrito por O Paralelo 13

Presidente falou em uma pessoa "conciliadora" para o cargo

 

Por Pedro Rafael Vilela

 

O presidente Jair Bolsonaro deve anunciar o novo ministro da Educação nesta sexta-feira (10). O cargo está vago desde a semana passada, quando a nomeação de Carlos Alberto Decotelli foi revogada, sem que ele tivesse tomado posse, depois de uma série de inconsistências curriculares terem vindo à tona. O perfil desejado pelo presidente é de um pessoa "conciliadora" e que "promova o diálogo".

 

"Temos que ter uma pessoa que promova o diálogo, o que não é fácil, com todas as esferas da educação. Essa é nossa vontade, ter uma pessoa lá [que seja] conciliadora", afirmou durante a live semanal, transmitida pelas redes sociais. Segundo o presidente, ele manteve conversa com "cinco ou seis" candidatos, nos últimos dias. "Então, a gente espera amanhã resolver essa questão aí do Ministério da Educação, que é um ministério muito importante", acrescentou. O novo ministro da Educação será o quarto no cargo desde o início do governo, em 2019.

 

Vetos a indígenas

Durante a live, Bolsonaro afirmou que não há recursos disponíveis para medidas de prevenção à disseminação do novo coronavírus voltadas à indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e comunidades tradicionais e que por isso vetou alguns dispositivos da Lei nº 14.021/2020, sancionada por ele ontem (8).

 

O texto cria o Plano Emergencial para Enfrentamento à Covid-19 nos Territórios Indígenas, coordenado pela União, para assegurar o acesso às ações e aos serviços de prevenção e tratamento de covid-19, com a participação efetiva dos povos indígenas por meio de suas entidades representativas.

"Quando o Congresso apresenta um projeto e ele cria despesa para nós, ele precisa dizer onde está a fonte de recursos. Tinha artigos que mandava eu fornecer EPIs [equipamentos de proteção individual] para quilombolas, comunidades indígenas, um montão de categorias, vamos assim dizer, que não tem recurso para isso. Agora, se eu sancionar, nós temos a obrigação de cumrprir. E, se não tem recurso, vai arranjar dinheiro de onde? É uma lei completamente inócua. Agora, se o Congresso quiser derrubar o veto, o Parlamento pode derrubar o veto. Se for o caso, a gente entra na Justiça arguindo inconstitucionalidade ou inadequação financeira", afirmou.

Ao todo, o presidente da República vetou 16 dispositivos da medida aprovada no Congresso Nacional no mês passado. Entre os trechos vetados está o que garantia o acesso à água potável e distribuição gratuita de materiais de higiene, de limpeza e de desinfecção para as comunidades indígenas. Pela nova lei, será ofertado acompanhamento diferenciado nos casos de média e alta complexidade, nos centros urbanos, com a construção de hospitais de campanha nos municípios próximos às aldeias, contratação emergencial de profissionais de saúde e disponibilização de ambulâncias para transporte, seja fluvial, terrestre ou aéreo.

 

O presidente, entretanto, vetou a oferta emergencial de leitos hospitalares e de unidade de terapia intensiva (UTI) aos indígenas e aquisição de ventiladores e de máquinas de oxigenação sanguínea.

 

Posted On Sexta, 10 Julho 2020 06:36 Escrito por O Paralelo 13
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