Moeda digital do governo irá rastrear tudo o que comprarmos e vendermos
Por Vinícius Lana
É oficial! Saiu esta semana a notícia de que o Drex (versão digital do Real) vai avançar com tudo em 2026, mudando a forma como lidamos com o dinheiro. Diferentemente de qualquer sistema atual, o Drex não é apenas saldo no aplicativo do banco, ele é o próprio real em formato 100% digital, podendo ter regras impostas sobre onde, como e quando pode ser usado, assim como a Bíblia profetizou!
Ao contrário do papel moeda que passa de mão em mão em liberdade ou do Pix, que apenas transfere dinheiro entre contas, o Drex será totalmente controlado pelo próprio Banco Central em tempo real! Se ninguém parar o que está prestes a ocorrer, certamente viveremos tempos complicados em nossa sociedade!
A seguir, veja cinco (possíveis) cenários que podem se iniciar no Brasil já nos próximos anos:
1. Controle total sobre cada transação
Com o Drex, não haverá espaço para transações fora do sistema. Cada compra, do pão à casa, será registrada e associada ao CPF. Isso significa que qualquer autoridade poderá ver, em tempo real, onde, quando e com o que você gastou. Isso será usado para restringir compras de pessoas que não se alinham ao sistema.
Apocalipse 13:17 alertou sobre um tempo em que “ninguém poderia comprar nem vender, exceto aquele que tiver a marca”.
2. A identidade digital única
A implementação do Drex vem em paralelo a discussões globais sobre um sistema de identidade digital único, já testado em iniciativas ligadas à ONU e ao G20. Ou seja, quem não estiver conforme às regras (políticas, ambientais, sanitárias, ideológicas) simplesmente não consegue comprar ou vender.
Essa identidade pode incluir biometria, histórico médico, status de vacinação, produção de carbono… Tudo isso seria pré-condição para “autorizar” seu dinheiro a funcionar.
3. Bloqueio financeiro via IA
Com o Drex, não é mais necessário um processo judicial complexo para bloquear seus recursos. Basta um algoritmo no sistema, e todo o seu dinheiro fica inacessível. Em um ambiente de censura, isso poderia ser usado contra vozes que se levantam contra o sistema.
Imagine líderes cristãos ou cidadãos comuns tendo suas contas congeladas simplesmente por professarem sua fé. Cenário totalmente apocalíptico!
4. FIM do anonimato financeiro
O papel-moeda permite doações, ajudas e trocas sem registro governamental. O Drex elimina completamente essa possibilidade. Toda transação será rastreada; o que significa que qualquer ato de solidariedade ou apoio que o sistema considere “inadequado” poderá ser punido.
Para os últimos dias, isso representa o fim da liberdade de sustentar missionários, igrejas, amigos ou mesmo políticos – sem que o Estado saiba.
5. Preparação para um sistema econômico global
O Drex não é um projeto isolado! Ele faz parte de um movimento internacional de moedas digitais emitidas por bancos centrais (CBDCs). Quando conectadas, essas moedas formarão uma rede econômica global unificada. Isso significa que, no futuro, quem estiver fora desse sistema não conseguirá participar do comércio mundial.
A profecia sobre a marca da besta se encaixa perfeitamente nesse cenário: um governo centralizado e global, ditando quem pode e quem não pode comprar ou vender.
Meus amigos, se isso não é sinal do fim dos tempos eu não sei mais o que é! Desperte quem ainda dorme! É hora de avivar os justos! Jesus está às portas!
Vinícius Lana é cristão e pesquisador de Escatologia Bíblica.
Por Victor Ohana
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que vê com "muita preocupação" a discussão do fim do foro privilegiado entre os parlamentares. As declarações ocorreram na manhã desta quinta-feira, 14, em entrevista à GloboNews.
Hoje, a Constituição atribui ao STF o poder de processar e julgar parlamentares, mas parte dos deputados entende que o modelo permite que ministros da Corte pratiquem perseguição política, sem que os réus tenham direito a recursos.
A ideia, portanto, seria possibilitar que outros tribunais, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou os Tribunais Regionais Federais (TRFs) também tenham essa prerrogativa. De acordo com Motta, ainda não há consenso sobre essa proposta.
"Essa é uma discussão complexa. Eu vejo, hoje, essa questão do foro com muita preocupação. Acho que tem que saber qual é o texto, o que é que se fala. Qual é o objetivo? O que está sendo discutido para que o foro possa ser mudado? Isso não pode trazer sensação de que a Câmara está procurando impunidade", declarou.
Motta também afirmou que há divergências dos parlamentares em relação à atuação do Supremo, mas que não é possível assegurar a existência de maioria pelo fim do foro. "Há incômodo com algumas interferências do Supremo? Há. Há dentro da Casa um ambiente de aversão porque muitas vezes o Supremo acaba decidindo sobre quase tudo no País? Há. Esse ambiente acaba gerando a discussão acerca dessas matérias, mas eu não consigo lhe precisar hoje que o ambiente na Casa é pela aprovação do fim do foro", disse.
Na ocasião, Motta também disse observar um ambiente de "instabilidade institucional" no Brasil, com a conflagração entre os Três Poderes e a antecipação das disputas eleitorais de 2026. "Não teremos vida fácil do ponto de vista da discussão política interna do plenário da Câmara", disse.
Grupo faz reunião de alinhamento, traça estratégias e vê indústria de intriga política midiática atuando
Por Daniel Machado
“A senadora Dorinha é a nossa pré-candidata a governadora por ser a melhor pessoa que o Tocantins possuí no momento para liderar um projeto que possa trazer mais desenvolvimento para o Estado, qualidade de vida para a população e, sobretudo, comandar uma gestão pautada em avanços sociais e econômicos”, ressaltou a coordenadora do G5+Mais (grupo das cinco maiores cidades do Estado aberto a participação de todos os demais municípios), prefeita de Gurupi Josi Nunes (União Brasil).
O grupo, que conta com os prefeitos de Palmas, Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e Paraíso, se reuniu na segunda-feira, 11 de agosto, com a senadora Professora Dorinha (União Brasil) para traçar estratégias políticas, alinhamento de ações de comunicação e um planejamento de resposta a indústria de intrigas patrocinada em meios de comunicação do Estado.
“Estão usando sites e outras plataformas de informação para atacar diretamente a senadora e plantar intriga sobre o G5+Mais. Não vão conseguir. Estamos cada vez mais juntos e com o mesmo propósito. Ações baseadas no dinheiro e na velha política não cabem mais nos dias de hoje”, frisou o prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues (União Brasil).
Além de Josi, Dorinha e Wagner, participaram da reunião os prefeitos de Palmas, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), de Porto Nacional, Ronivon Maciel (União Brasil), e Celso Moraes (MDB). “A senadora Dorinha tem credibilidade nacional. É a principal política que o Tocantins conta hoje. Dialoga com todas as correntes partidárias do país, tem incontáveis trabalhos prestados em prol da educação e de outras áreas no Estado. Estamos sendo atacados porque sabem que, ela chegando ao comando do Palácio Araguaia, o Tocantins retoma um caminho de crescimento para durar mais de uma década, algo que só teve durante as gestões de Siqueira Campos”, pontuou Eduardo Siqueira.
Celso Moraes, por sua vez, ressaltou o compromisso de Dorinha com todos os municípios. “Nós estamos com a senadora porque ela é uma pessoa que jamais deixou para trás qualquer município. Ela sabe da importância de cada uma das 139 cidades do Estado e, sendo governadora, liderará um projeto de desenvolvimento para todos. Tanto como senadora, quanto antes na função de deputada, Dorinha nunca negou ajuda aos municípios do Estado e jamais fez distinção por causa de apoio político”, destacou o prefeito de Paraíso.
O prefeito de Porto Nacional, Ronivon Maciel, ressalta que a escolha de Dorinha vai muito mais além da questão partidária. “Nós temos uma pessoa capacitada, relevante no Brasil, que cumpre a palavra empenhada, pensa no futuro do Estado e é líder nas sondagens eleitorais nos mais diversos cenários. Com ela, temos a oportunidade de transformar o Tocantins”, frisou Ronivon.
No encontro, Dorinha agradeceu o respaldo de todos e lembrou que vários outros gestores municipais estão se somando no projeto. “Temos dezenas de prefeitos e prefeitas conosco. Não adianta ataques baixos, vamos responder de forma correta e mostrando para a sociedade que o Tocantins pode avançar muito mais”, finalizou a congressista.
Pauta prioritária não inclui anistia e fim do foro privilegiado
Por Rute Moraes
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, (Republicanos-PB), elencou, nesta terça-feira (12), as prioridades legislativas da Casa para o segundo semestre de 2025.
Entre as prioridades, estão:
PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da segurança pública;
Plano Nacional de Educação;
Reforma administrativa;
Ampliação da isenção do imposto de renda para quem recebe até R$ 5 mil/mês;
Regulamentação da inteligência artificial;
Regulamentação do trabalho por aplicativo, a exemplo de entregadores do iFood;
Pacote de combate a fraudes no INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social);
A agenda, porém, não inclui as pautas prioritárias da oposição — que obstruiu e ocupou o plenário na semana passada, impedindo realizações de sessões e, até mesmo, que Motta se sentasse na cadeira de presidente.
A oposição pleiteia a votação da PEC que acaba com o foro privilegiado de políticos e a retomada das discussões do projeto que anistia os presos pelos atos extremistas do 8 de janeiro.
Na semana passada, a oposição afirmou que a PEC do foro seria votada nesta semana, mas o texto não foi incluído na pauta dos próximos dias. Além disso, não houve sinalização da retomada das discussões da anistia.
Pauta prioritária
A PEC da segurança já foi aprovada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara no fim do primeiro semestre. Agora, Motta precisa criar uma comissão especial para analisar o texto.
O projeto que regulamenta a IA tramita em uma comissão especial e deve ter o parecer apresentado em breve. Depois, seguirá ao plenário.
Sob relatoria do ex-presidente da Câmara Arthur Lira, a ampliação da isenção do IR foi aprovada por comissão especial no primeiro semestre e agora aguarda uma data para votação em plenário. Essa é a pauta prioritária do governo.
Já o projeto sobre motoristas de aplicativo também tramita em comissão especial e aguarda um parecer para ser votado.
E a proposta da reforma administrativa também passou por grupo de trabalho, que acabou sem a definição de um texto para ser votado.
Por fim, o PL do INSS aguarda um relatório final para ser votado na esteira das investigações da Polícia Federal, que apontou um desvio de mais de R$ 6 bilhões de aposentados e pensionistas.
Quais são as prioridades legislativas da Câmara dos Deputados para o segundo semestre de 2025?
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, elencou as prioridades legislativas, que incluem a PEC da segurança, a regulamentação da inteligência artificial (IA), a ampliação da isenção do Imposto de Renda (IR), o projeto sobre motoristas de aplicativo e a proposta da reforma administrativa. O PL do INSS também aguarda um relatório final para votação.
A pauta da oposição foi considerada nas prioridades da Câmara?
Não, a agenda apresentada por Motta não inclui as pautas prioritárias da oposição, que pleiteia a votação da PEC que acaba com o foro privilegiado de políticos e a discussão sobre a anistia aos presos pelos atos extremistas de 8 de janeiro.
O que aconteceu com a votação da PEC do foro privilegiado?
A oposição afirmou que a PEC do foro seria votada nesta semana, mas o texto não foi incluído na pauta dos próximos dias. E não houve sinalização para a retomada das discussões sobre a anistia.
Qual é o status da PEC da segurança?
A PEC da segurança já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara no fim do primeiro semestre. Agora, o presidente Hugo Motta precisa criar uma comissão especial para analisar o texto.
O que está sendo discutido sobre a regulamentação da inteligência artificial?
O projeto que regulamenta a inteligência artificial está tramitando em uma comissão especial e deve ter o parecer apresentado em breve, seguindo para votação no plenário.
Qual é a situação da ampliação da isenção do Imposto de Renda?
Esse projeto, sob relatoria do ex-presidente da Câmara Arthur Lira, foi aprovado por uma comissão especial no primeiro semestre e agora aguarda uma data para votação em plenário.
Como está o andamento do projeto sobre motoristas de aplicativo?
O projeto sobre motoristas de aplicativo também está em uma comissão especial e aguarda um parecer para ser votado.
O que ocorreu com a proposta da reforma administrativa?
A proposta da reforma administrativa passou por um grupo de trabalho, mas não houve definição de um texto para ser votado.
Qual é a situação do PL do INSS?
O PL do INSS aguarda um relatório final para votação, em meio às investigações da Polícia Federal que apontaram um desvio de mais de R$ 6 bilhões de aposentados e pensionistas.
Ao contrário do protesto da semana passada, desta vez, não haverá ocupação da mesa diretora do plenário
Por Victória Melo
O líder do Partido Liberal na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), anunciou que a bancada seguirá em obstrução até que suas pautas prioritárias sejam votadas pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). A declaração foi feita nesta terça-feira (12), após reunião do partido.
Segundo Sóstenes, na próxima reunião do colégio de líderes, marcada para quinta-feira (14), o PL voltará a defender a inclusão, na pauta da semana que vem, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim do foro privilegiado.
Durante o encontro, os parlamentares também aprovaram uma nova ação: deputados da oposição devem visitar embaixadas estrangeiras no Brasil para entregar uma carta denunciando supostos abusos cometidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O líder da oposição na Câmara, deputado Luciano Zucco (PL-RS), disse que a medida busca “levar ao conhecimento de autoridades internacionais o que acontece no Brasil”.
Zucco afirmou ainda que, embora haja disposição para avançar em algumas propostas, a obstrução será mantida enquanto não houver acordo sobre os temas prioritários.
“Algumas pautas que não há consenso a gente ainda pretende obstruir, mas acreditamos que em breve isso vai terminar, já que queremos avançar nas pautas que são necessárias ao Brasil”, disse.
A PEC do fim do foro privilegiado é uma bandeira antiga de parlamentares. Se aprovada, políticos passariam a responder a processos na primeira instância da Justiça e não mais no Supremo.