A ministra das Relações Institucionais esclarece sua fala sobre condenados do 8 de janeiro

 

 

Por João Pedro Lima

 

 

Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais do governo Lula (PT), usou as redes sociais na manhã desta sexta-feira (11) para esclarecer seu posicionamento em relação à possível anistia dos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

 

Na quinta-feira (10), a ministra tinha afirmado que o debate do tema na Câmara é "defensável do ponto de vista de alguns parlamentares".

 

A fala de Gleisi foi alvo de críticas dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda na quinta. Ao publicar sobre o tema nesta sexta, Hoffmann se posicionou de forma mais contundente sobre o assunto, afirmando que as revisões de penas cabe "única e exclusivamente" ao Supremo.

 

"Quero deixar claro que eventuais revisões de pena aos réus do 8 de Janeiro cabem única e exclusivamente ao Supremo Tribunal Federal, que conduz os processos. Entendo sim que esse debate pode e deve ser feito na sociedade, inclusive no Congresso, como já vem acontecendo de fato, mas sem interferir na autonomia do Poder Judiciário.

 

Reafirmo minha crítica ao PL da Anistia e seu substitutivo, que visam a impunidade de Bolsonaro e dos comandantes do golpe. São eles que manipulam a questão das penas para confundir a população e encobrir o objetivo de não pagar pelos crimes que cometeram contra a democracia", publicou a ministra na rede social X.

 

Gleisi se diz contra o projeto de anistia

 

Em entrevista ao blog da jornalista Andréia Sadi, do g1, a ministra das Relações Institucionais afirma que seu comentário feito na quinta-feira foi mal colocado. Segundo Gleisi, o que ela quis dizer é que "O que eu quis dizer é que cabe ao Congresso fazer a mediação com o Judiciário das questões envolvendo o 8/1 dessas reclamações que parlamentares estão fazendo sobre penas elevadas".

 

Segundo o blog, Hoffmann acha que a conversa cabe ao congresso, mas revisar a pena é do Judiciário. Ela também reafirmou ser contra o projeto de anistia, por considerar que ele visa à "impunidade de Bolsonaro e dos comandantes do golpe".

 

No fim da noite desta quinta, o PL da Anistia conseguiu os 257 votos necessários para dar início à tramitação de um pedido de urgência. Entenda o que isso significa clicando aqui.

 

 

 

Posted On Sexta, 11 Abril 2025 13:45 Escrito por O Paralelo 13

Levantamento mais recente mostra que o Governador Wanderlei Barbosa e a sua gestão mantiveram o alto índice de aprovação que experimentam desde o início de 2023

 

 

Da Assessoria Republicanos Tocantins

 

 

A gestão do governador Wanderlei Barbosa continua sendo bem avaliada pela população tocantinense. Conforme o mais recente levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, realizada entre os dias 5 e 8 de abril, 76,7% dos entrevistados aprovam a administração estadual, refletindo o alto índice de satisfação com as ações do Governo do Tocantins, enquanto 19,8% desaprovam e 3,5% não quiseram ou não souberam responder.

 

O instituto também mostrou como as pessoas veem a gestão Wanderlei Barbosa, quando 20% disseram que consideram a administração ótima e 35,6% a avaliam como boa, somando 55,6% de avaliações favoráveis. Outros 30,6% disseram que a avaliação é regular. Somados, os três níveis representam 86,2% de avaliação não negativa. Em contraste, apenas 11,9% avaliam como ruim ou péssima e 1,9% não souberam ou não quiseram responder.

 

O instituto Paraná Pesquisas entrevistou 1.610 tocantinenses com 16 anos entre os dias 05 e 08 de abril de 2025. A margem de erro é de 2,5% pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiabilidade estatística é de 95%.

 

 

 

Posted On Sexta, 11 Abril 2025 06:06 Escrito por O Paralelo 13

Imaginem os prefeitos de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, Araguaína, Wagner Rodrigues, Gurupi, Josi Nunes, Paraíso, Celso Morais e Porto Nacional, Ronivon Maciel, junto aos demais prefeitos do Estado, planejando um projeto de governo suprapartidário para o Estado do Tocantins a partir de 2027.

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

Seria um vetor político de ascensão indubitável, e de grandeza e representatividade exemplares para todo o País, resultando em um projeto de governo de tamanha qualidade, que serias capaz de estimular o planejamento de desenvolvimento para cada região do Tocantins, adequado às suas características naturais e potencialidades.

 

GESTOS

 

Após os resultados das eleições municipais de 2024, o Observatório Político de O Paralelo 13 vem registrando e acompanhando o total desmonte dos palanques montados para eleger os prefeitos acima citados, assim como o governador Wanderlei Barbosa, os senadores Eduardo Gomes, vice-presidente do Senado, e Dorinha Seabra.

 

Cada um desses principais personagens políticos do Tocantins tem demonstrado em gestos e atitudes, que estão claramente dispostos a buscar essa junção de forças em prol de um novo projeto de governo para o Tocantins, em que cada gestor das principais cidades do Estado tenha participação efetiva na condução e na tomada de decisões.

 

 

O primeiro a dar esse exemplo foi o prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, demonstrando buscar uma convivência harmônica com os membros do Congresso Nacional, da Assembleia Legislativa e do Palácio Araguaia, na pessoa do governador Wanderlei Barbosa e de seus auxiliares.

 

Agora, os prefeitos de Paraíso, Gurupi, Araguaína e Porto Nacional vêm demonstrando comportamento semelhante, que já começa a ser espelhado pelos demais prefeitos de todo o Estado, buscando um vetor político que uma o desenvolvimento de seus municípios ao desempenho do Tocantins como um todo.

 

O que era quase que uma utopia, vem demonstrando que pode se tornar realidade.

 

EDUARDO SIQUEIRA CAMPOS

 

Demonstrando amadurecimento e comprometimento político na gestão da Capital criada e construída por seu pai, saudoso José Wilson Siqueira Campos, Eduardo Siqueira Campos tem usado a sua experiência política, com passagens pelo Senado, pela Câmara Federal, e pela Assembleia Legislativa e vem tocando uma gestão moderna, participativa, transparente e, principalmente, conectada com a população.

 

 

Nessa nova tendência de união entre os prefeitos das principais cidades do Estado, Eduardo tem o grande desafio de ser o moderador do processo sucessório de 2026, conduzindo a mesa de discussões entre as principais lideranças políticas e da sociedade civil, em que os demais prefeitos estarão junto com os senadores Eduardo Gomes e Dorinha Seabra, assim como o governador Wanderlei Barbosa e seu vice, Laurez Moreira, além de Amélio Cayres, para desenvolver um só projeto de Tocantins, em que todas as regiões sejam priorizadas e recebam o mesmo tratamento e, pela primeira vez na história política do Tocantins, construir uma plataforma política que reverbere em um só projeto de governo, em que, mesmo que não haja uma chapa de consenso, cada uma das candidaturas se comprometa em aplicar o plano de governo estabelecido em conjunto.

 

Buscando uma eleição em que, literalmente, não haja derrotados, pois todos estariam inseridos no programa de governo, e a maior vitoriosa seria a população do Tocantins.

 

Aos desavisados, essa semente já foi plantada e só precisa ser devidamente “regada” para que possamos colher os frutos de um Tocantins unido e em pleno desenvolvimento.

 

 

Posted On Quinta, 10 Abril 2025 05:55 Escrito por O Paralelo 13

Atual líder do União Brasil na Câmara, maranhense é visto como nome de consenso para manter a pasta sob comando da legenda

 

 

Por Marina Verenicz

 

 

Após a saída de Juscelino Filho do Ministério das Comunicações, o deputado Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA) despontou como o principal nome cotado para assumir o cargo. A substituição mantém a pasta sob controle do União Brasil, partido que atualmente também comanda os ministérios do Turismo e da Integração e Desenvolvimento Regional.

 

A escolha de Pedro Lucas foi discutida em um almoço entre a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e lideranças da legenda, incluindo o presidente do partido, Antonio Rueda, o ministro do Turismo, Celso Sabino, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). Juscelino, denunciado pela PGR por corrupção, participou do encontro e decidiu apresentar sua carta de demissão a fim de evitar constrangimentos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Perfil discreto, mas com forte articulação política

Pedro Lucas, de 45 anos, é líder do União Brasil na Câmara desde fevereiro e cumpre seu segundo mandato como deputado federal pelo Maranhão, mesmo estado de Juscelino. É formado em Administração, com especialização em Planejamento Governamental. Foi vereador de São Luís por dois mandatos, de 2013 a 2019, e presidiu a Agência Executiva Metropolitana (Agem) do Maranhão, nomeado pelo então governador Flávio Dino, hoje ministro do STF.

 

Apesar do cargo de liderança, tem perfil discreto no Congresso. Desde o início de 2023, realizou apenas nove discursos na tribuna. Em 2022, foi o segundo deputado mais votado do Maranhão, com 159.786 votos. Antes de se tornar líder da bancada, foi vice-líder do governo Lula no Congresso Nacional por dois anos.

 

Recentemente, integrou a comitiva presidencial em viagem à Ásia, ao lado de ministros e do presidente do Senado, numa missão para atrair investimentos ao Brasil.

 

União Brasil segue no governo

 

Com a saída de Juscelino, o União Brasil se mobilizou rapidamente para manter o ministério. A legenda já ocupa posições estratégicas no governo, e a indicação de Pedro Lucas é vista como uma forma de preservar o equilíbrio na Esplanada. A nomeação deve reforçar a presença do partido, mesmo em meio a divergências internas entre alas governistas e oposicionistas.

 

A escolha de Pedro Lucas também é vista como um sinal de estabilidade política, ao indicar um aliado de perfil técnico e político moderado — com trânsito tanto no Planalto quanto entre as principais lideranças da Câmara.

 

 

Posted On Quarta, 09 Abril 2025 15:12 Escrito por O Paralelo 13

Ex-presidente virou réu pelo crime e será julgado no Supremo Tribunal Federal

 

 

Por Camila Stucaluc

 

 

Mais da metade dos brasileiros (52%) acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria ser preso por tentativa de golpe de Estado. É o que aponta uma pesquisa do Datafolha, que entrevistou 3.054 pessoas com mais de 16 anos em 172 cidades de 1º a 3 de abril.

 

Bolsonaro virou réu por tentativa de golpe de Estado em março deste ano. A decisão foi tomada pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que aceitou, de forma unânime, a denúncia de mais de 300 páginas da Procuradoria-Geral da República (PGR). O ex-presidente foi acusados de cinco crimes, cujas penas, somadas, passam de 30 anos de prisão. São eles:

 

Organização criminosa armada;

Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;

Golpe de Estado;

Dano contra o patrimônio da União;

Deterioração de patrimônio tombado.

Agora, o STF dará início à fase de instrução do caso, com o recolhimento de provas e depoimentos de testemunhas. Ao final desta etapa, a Corte marcará um julgamento para analisar o caso, decidindo se Bolsonaro será condenado ou absolvido das acusações.

 

Embora Bolsonaro diga ser inocente, mais da metade dos brasileiros acredita que o político deveria ser preso por liderar a trama golpista em 2022, conforme apontado na investigação da Polícia Federal. Desses entrevistados, no entanto, 52% acreditam que ele não será preso, enquanto outros 41% falam que o ex-presidente será preso. Cerca de 7% afirmaram não saber.

 

Anistia

Nos últimos meses, Bolsonaro vem promovendo uma campanha de manifestações a favor da anistia para condenados por participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Na mesma pesquisa, o Datafolha apontou que 56% dos brasileiros são contra o perdão aos condenados, percentual menor do que o observado pelo instituto em dezembro de 2024: 62%.

 

 

 

Posted On Terça, 08 Abril 2025 13:27 Escrito por O Paralelo 13
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