A Feira de Tecnologia Agropecuária (Agrotins 2017) encerrou neste sábado, 13, com palestras, fechamento da mostra de animais, torneios: leiteiro e pesca esportiva, além da realização do Leilão Solidário, "Direito de Viver", com renda revertida para o Hospital de Câncer de Barretos e homenagens às pessoas e instituições que sempre contribuíram com a realização da 6ª, no ranking nacional, e maior feira da região Norte do país.
Por Elmiro de Deus
“Este é um ato fraterno e solidário, mostra que a Agrotins também contribui com ações humanitárias”, falou o secretário do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, Clemente Barros, em nome do governo do Estado, acrescentando que: “Isto demonstra que o tocantinense é um povo solidário em contribuir por uma causa social, especialmente para ajudar pessoas que necessitam de ajuda para tratamento da saúde”.
Em relação às homenagens, Clemente Barros ressaltou que são merecidas, pois são pessoas contribuíram de forma efetiva na consolidação da Agrotins, considerada o maior portal de transferência de tecnologia da região Norte do País.
Homenageados
Engenheiro agrônomo da Seagro, Ricardo Pires; Raimundo Nonato Pires, os servidores da Seagro atuando no Centro Agrotecnológico; Adail de Santana e Jalbas Aires Manduca; secretário Municipal de Agricultura de Palmas, Roberto Sayium; e representantes da Embrapa Pesca e Aquicultura e da Unitins/Agro.
A homenagem recebida comoveu o servidor, Adail de Santana, que esteve presente em todas as edições da Feira. “Fico muito feliz por esta homenagem a minha pessoa, isso mostra que contribui de alguma forma para a realização da Agrotins, muito importante para o setor agropecuário tocantinense”, disse.
Leilão
Para a realização do leilão contribuíram com prendas, os pecuaristas, produtores, instituições, comerciantes e a população em geral. Foram arrecadados 50 animais, uma caminhonete, televisores, bicicletas e produtos variados. Segundo a responsável pela organização do Feirão Solidário, Ana Paula Bichuette, a arrecadação solidária superou as expectativas. “Ano passado arrecadamos R$ 72 mil. Este ano, pela primeira vez que realizamos o leilão na Agrotins, esperamos dobrar ou triplicar, pois foram muitas contribuições”, disse.
A Feira de Tecnologia Agropecuária (Agrotins 2017) encerrou neste sábado, 13, com palestras, fechamento da mostra de animais, torneios: leiteiro e pesca esportiva, além da realização do Leilão Solidário, "Direito de Viver", com renda revertida para o Hospital de Câncer de Barretos e homenagens às pessoas e instituições que sempre contribuíram com a realização da 6ª, no ranking nacional, e maior feira da região Norte do país.
Por Elmiro de Deus
“Este é um ato fraterno e solidário, mostra que a Agrotins também contribui com ações humanitárias”, falou o secretário do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, Clemente Barros, em nome do governo do Estado, acrescentando que: “Isto demonstra que o tocantinense é um povo solidário em contribuir por uma causa social, especialmente para ajudar pessoas que necessitam de ajuda para tratamento da saúde”.
Em relação às homenagens, Clemente Barros ressaltou que são merecidas, pois são pessoas contribuíram de forma efetiva na consolidação da Agrotins, considerada o maior portal de transferência de tecnologia da região Norte do País.
Homenageados
Engenheiro agrônomo da Seagro, Ricardo Pires; Raimundo Nonato Pires, os servidores da Seagro atuando no Centro Agrotecnológico; Adail de Santana e Jalbas Aires Manduca; secretário Municipal de Agricultura de Palmas, Roberto Sayium; e representantes da Embrapa Pesca e Aquicultura e da Unitins/Agro.
A homenagem recebida comoveu o servidor, Adail de Santana, que esteve presente em todas as edições da Feira. “Fico muito feliz por esta homenagem a minha pessoa, isso mostra que contribui de alguma forma para a realização da Agrotins, muito importante para o setor agropecuário tocantinense”, disse.
Leilão
Para a realização do leilão contribuíram com prendas, os pecuaristas, produtores, instituições, comerciantes e a população em geral. Foram arrecadados 50 animais, uma caminhonete, televisores, bicicletas e produtos variados. Segundo a responsável pela organização do Feirão Solidário, Ana Paula Bichuette, a arrecadação solidária superou as expectativas. “Ano passado arrecadamos R$ 72 mil. Este ano, pela primeira vez que realizamos o leilão na Agrotins, esperamos dobrar ou triplicar, pois foram muitas contribuições”, disse.
Foto1: Para a realização do leilão, contribuíram com prendas: pecuaristas, produtores, instituições, comerciantes e a população em geral
Foto2: A homenagem recebida comoveu o servidor, Adail de Santana, que esteve presente em todas as edições da Agrotins
Defensor há dez anos de ex-ministro, José Batochio é 'por princípio' contra colaboração
Com Agências
O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil, dos governos Lula e Dilma) decidiu fazer delação premiada. Nesta sexta-feira (12), diante da promessa de que "muito em breve" poderá ganhar a liberdade, ele comunicou seu advogado de confiança, o veterano criminalista José Roberto Batochio, que não precisa mais de sua assistência.
Palocci está preso desde setembro de 2016.
Ele teria comunicado a Batochio que a saída dele da causa foi uma "primeira exigência" da força-tarefa da Lava Jato. Batochio, "por princípio", não defende clientes que fazem delação premiada.
Nos últimos meses, o criminalista tem travado um embate tenso com os procuradores do Ministério Público Federal e não desiste de tentar habeas corpus para o ex-ministro no Supremo Tribunal Federal.
Em abril, quando foi interrogado pelo juiz Sérgio Moro na ação penal em que é réu pelo suposto recebimento de R$ 128 milhões em propinas da empreiteira Odebrecht - parte do valor teria sido destinado ao PT -, Palocci acenou claramente com a possibilidade de fazer delação.
Na ocasião, ele disse ao juiz que tinha informações importantes a revelar que podem esticar por mais um ano, pelo menos, os trabalhos da Lava Jato.
Batochio defende Palocci há dez anos. Nesse período conseguiu 12 absolvições do ex-ministro, como no episódio do caseiro Francenildo e na investigação sobre tomate com ervilhas da merenda escolar de Ribeirão Preto, município do qual o petista foi prefeito.
"Palocci não resistiu ao sofrimento psicológico que lhe foi imposto em Guantánamo meridional", declarou Batochio, referindo-se a Curitiba, base da Lava Jato.
Em nota, o escritório José Roberto Batochio Advogados Associados confirmou que Palocci deu início à delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato.
A nota destaca que Batochio deixou a defesa do ex-ministro em duas ações penais no âmbito da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, sob tutela do juiz Sérgio Moro.
Leia nota: "O escritório José Roberto Batochio Advogados Associados deixa hoje o patrocínio da defesa de Antonio Palocci em dois processos que contra este são promovidos perante o juízo da 13.ª Vara Federal de Curitiba, em razão de o ex-ministro haver iniciado tratativas para celebração do pacto de delação premiada com a Força Tarefa Lava Jato, espécie de estratégia de defesa que os advogados da referida banca não aceitam em nenhuma das causas sob seus cuidados profissionais."
No espaço Inovar, na Agrotins, o secretário Alexandro de Castro e equipe da Seden receberam representantes de instituições financeiras
Por Patrícia Saturno
Aproveitando o espaço da Feira Agropecuária do Tocantins (Agrotins 2017), a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden) está realizando um trabalho de divulgação e mobilização para o Fórum de Desenvolvimento Econômico do Tocantins, que terá início no próximo dia 23 de maio.
Em reunião com representantes de instituições financeiras, a equipe da Seden, sob o comando do secretário Alexandro de Castro Silva, apresentou a proposta do Fórum e destacou a importância da participação das mesmas. Isso porque na programação do evento há uma parte voltada exclusivamente para o empresário, para tratar da questão do acesso ao crédito, por meio de uma mesa redonda, da qual participarão as instituições financeiras e de fomento. Também estão previstas rodadas de negócios.
Conforme o secretário, o propósito é que os bancos possam mostrar as linhas de crédito disponíveis às empresas para fomentar o desenvolvimento produtivo e econômico das regiões. Da mesma forma, é uma oportunidade de estabelecer ou fortalecer uma relação entre estas instituições e os gestores municipais, muitos dos quais tomaram posse no início deste ano.
Geanny Pinheiro, gestora pública e assessora de Desenvolvimento Econômico da Seden, integra a coordenação geral do evento e explicou que a participação dos agentes financeiros vem ao encontro do objetivo geral do fórum, que é criar um ambiente de diálogo com aqueles que tem a responsabilidade de gerir soluções práticas e viáveis ao crescimento econômico local e ao fortalecimento econômico regional. Ela lembrou que muitos bancos não dispõem de agências ou não têm uma atuação direta em municípios do interior do Estado e que, por esta razão, o Fórum servirá como elo.
A reunião contou com a participação também do superintende de Desenvolvimento Econômico, Vilmar Carneiro; do diretor de Desenvolvimento Estratégico e de Atração de Investimentos, Paulo Mendonça; e do gerente de Atração de Investimentos, Alan Rickson de Araújo.
Sobre o Fórum
O Governo do Estado, por meio da Seden e parceiros, vai promover uma série de fóruns regionais com prefeitos, secretários municipais, empresários e representantes de diversas entidades estaduais. O objetivo do Fórum de Desenvolvimento Econômico é estreitar o diálogo e intercâmbio entre os atores locais, na busca de promover o desenvolvimento econômico do Tocantins.
No intuito de contemplar os 139 municípios, o Estado foi dividido em cinco regiões, e cada uma dessas regiões terá uma cidade sede. O primeiro município a receber o encontro, nos dias 23 e 24 de maio, será Guaraí.
João Santana e Mônica Moura atuaram por mais de 15 anos em campanhas eleitorais do PT
Com informações da Agência Brasil
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fez 22 novos pedidos ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), com base nas delações premiadas do casal de publicitários João Santana e Mônica Moura, cujo sigilo foi retirado hoje (11). Ambos atuaram por mais de 15 anos em campanhas eleitorais do PT.
Nenhuma das petições diz respeito à abertura de novos inquéritos, mas solicitam que as informações prestadas pelos marqueteiros sejam incluídas em investigações já em andamento no STF ou sejam remetidas para análise da Justiça Federal de cinco estados: Paraná, Sergipe, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
Com isso, as declarações de João Santana e Mônica Moura, que em sua maioria relatam pagamentos ilícitos oriundos da empreiteira Odebrecht, irão se somar às investigações contra ao menos três parlamentares: os senadores Gleisi Hoffmann (PT-SP), Marta Suplicy (PMDB-SP) e Lindbergh Farias (PT-RJ).
As informações remetidas à primeira instância dos estados dizem respeito, sobretudo, à atuação dos ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci, bem como do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, na intermediação de dinheiro de caixa 2 (doação não declarada) da Odebrecht para campanhas locais.
Entre as 22 petições, três dizem respeito a Dilma Rousseff: uma por sua suposta tentativa de obstruir a Lava Jato; outra por benefícios pessoais que teria recebido; e uma terceira relacionada a irregularidades nas suas campanhas de 2010 e 2014 à Presidência.
São citados também outros políticos que são ou já foram do PT, como o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad; o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo; o ex-ministro do Desenvolvimento Agrário Patrus Ananias; o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel; e o ex-senador Delcídio do Amaral. O deputado federal Vander Loubet (PT-MS) teve a petição que se refere a ele remetida para nova análise pelo Ministério Público Federal (MPF).
Um dos pedidos trata ainda da tentativa de compra de tempo de TV de partidos que compunham a coligação da chapa Dilma-Temer, o que já é objeto de análise no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Uma última petição não teve seu conteúdo divulgado.
Há relatos ainda de irregularidades em campanhas eleitorais em El Salvador, em Angola, no Panamá e na Venezuela, quando US$ 11 milhões teriam sido entregues ao casal pelo próprio presidente venezuelano Nicolás Maduro, segundo as delações.
O ministro Edson Fachin concedeu todos os pedidos para inclusão de informações em investigações já em andamento ou remessa à primeira instância dos estados e às autoridades internacionais. A exceção foram os reiterados pedidos de Janot para que as declarações fossem incluídas no inquérito específico que investiga formação de quadrilha dentro do PT. Nestes casos, Fachin não se manifestou.