NOTA À IMPRENSA
Causou-nos estranheza os comentários maldosose tendenciosos levantando suspeitas da atuação de dois poderes constituídos do Estado, o Legislativo e o Executivo, pelo senhor Afonso Vieira Fonseca,em falar em nome da comunidade de Novo Acordo, sem delegação para isto, em virtude do reconhecimento, pelaAssembleia Legislativa do Tocantins, que, por unanimidade de seus pares(24 deputados)aprovou, também por unanimidade a Bancada Federal (3 senadores e 8 deputados federais) hipotecou apoio e o governador Marcelo Miranda sancionou a Lei 3.336 denominandoo nome da professora Eliacena Moura Leitão para o Colégio Estadual de Novo Acordo.
De acordo com o professor Afonso, que chegou há pouco tempo a cidade, “Eliacena Moura Leitão foi professora e uma das fundadoras do colégio e, continua afirmando: “consideramos a homenagem justa”.
Sabia que a Professora Eliacena fundou o Colégio Estadual Dom Pedro I e foi sua diretora por mais de 20 anos; que seu esposo José Leitão de Oliveira, então vereador, foi quem doou o terreno para sua construção.
Mas, o que o professor Afonso desconhece, é que, desde quando faleceu em abril de 2016, o nome de Dona Eliacena foi sugerido e aclamado pela sociedade, por professores, ex-professores, alunos e ex-alunos novoacordenses, portanto não foi às pressas como sugere;
Que o projeto foi debatido durante quase quatro meses na Assembleia Legislativa, portanto nada de última hora como frisou;
E que, o senhor governador Marcelo Miranda o sancionou, cumprindo os prazos nos trâmites normais, sem nenhum afogadilho.
O que o professor não pode misturar, ou confundir, ou politizar sua derrota nas eleições para vereador, nem seus 100 alunos que chama de maioria da população, que não votou para êle, com o sucesso político e o legado da família Moura Leitão para com sua comunidade.
Novo Acordo, 04 de janeiro de 2018