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Posted On Segunda, 15 Mai 2023 11:50
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A EMOÇÃO DE SER AVÔ

Um sonho que se tornou realidade para este que vos escreve, aos 64 anos de idade. Depois de muita luta, muita dedicação, muito suor derramado, tenho a alegria de ter em meus braços meu primeiro neto, Otto, fruto do amor do meu filho Rafael e da minha nora Amanda.

Na ocasião, este novo avô apaixonado, estava acompanhado de outro presente de deus em minha vida, minha filha amada, Ludmilla, a quem Otto já demonstrou todo amor à “Tia Milla”.

Elevo minhas mãos aos céus em agradecimento por mais um momento único e de felicidade e realização, e agradeço ao Nosso Senhor, Jesus Cristo.

 

ABSURDO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

A “assembleia Itinerante”, defendida pelo presidente da Casa de Leis, Amélio Cayres, nada mais é do que uma irresponsabilidade do Poder Legislativo tocantinense, que utilizará recursos públicos, arrecadados com o pagamento dos impostos por parte dos cidadãos, para realizar sessões em outras localidades, mesmo tendo sua luxuosa e pomposa sede em Palmas, também construída com dinheiro dos contribuintes.

A ser levado á cabo, será uma vergonha para o Legislativo Tocantinense.

Em breve voltaremos ao assunto de forma mais aprofundada e analítica.

Aguardem!

 

PARTIDOS POLÍTICOS PODEM PERDER MUSCULATURA

 

A antecipação do processo sucessório municipal pode trazer uma série de “efeitos colaterais” ao patrimônio político dos principais partidos.

O fato é que a maioria deles encontra-se com suas Comissões Provisórias em formação, em suspenso ou com o prazo de validade vencido, pendentes de renovação.

Muitas lideranças políticas vivem um momento de total desmotivação e tendem a migrar para outras siglas partidárias.

O primeiro sinal disso é o grande número de vereadores com a reeleição “engatilhada”, esperando apenas a chegada de abril de 2024 para mudar de partido.

 

SAÚDE É “SEMENTE DA DISCÓRDIA” ENTRE GOVERNO E PREFEITURA

A Saúde Pública, uma área onde a demanda sempre aumenta, nunca diminui, virou a semente da discórdia entre o Palácio Araguaia e o Paço Municipal de Palmas.

O secretário estadual da Saúde, Afonso Piva, (foto) diz que a prefeitura é a responsável pela procura exagerada dos serviços do Hospital Geral de Palmas. Já o secretário Municipal da Saúde, Thiago de Paula Marconi diz que é o Estado que está agindo de forma errada, provocando mortes.

Fato é que, pela primeira vez, desde a eleição do ano passado, Palácio Araguaia e prefeitura de Palmas se colocam em lados opostos e trocam farpas públicas.

Será o início do fim?

 

DEPUTADOS TOMAM PARTIDO

Enquanto isso, a briga entre o Palácio Araguaia e o Paço Municipal de Palmas ganha os corredores da Assembleia Legislativa. A deputada estadual e ex-presidente da Câmara Municipal de Palmas, Janad Valcari, publicou vídeos em suas redes sociais, tomando as dores do governo do Estado, mostrando que “pacientes com pequenos problemas estão sendo encaminhados para o HGP”.

Já o deputado Eduardo Mantoan protocolou requerimento que solicita ao Secretário de Estado de Saúde, Afonso Piva, para que interrompa, com urgência máxima, as ações e medidas de fechamento dos portões do Pronto Socorro do Hospital Geral de Palmas.

No documento, o deputado Mantoan também cobra a regularização do recebimento dos pacientes que se encontram nas Unidades de Pronto Atendimento de Palmas e necessitam de atendimento hospitalar, em obediência ao disposto na Resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e na Resolução do Conselho Regional de Medicina nº 2079/2014.

 

AÇÃO NA JUSTIÇA

A Prefeitura de Palmas ingressou com uma Ação de Obrigação de Fazer contra o governo do Tocantins, com pedido de tutela antecipada, para garantir que todos os pacientes internados nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da Capital e inseridos no Sistema de Regulação Estadual (SER), aguardando vaga de unidade hospitalar, sejam atendidos no prazo máximo de 24 horas, sob pena de multa de R$ 50 mil por hora de atraso. A ação nº 0018324-69.2023.8.27.2729 foi protocolada na sexta-feira, 12, na Vara de Execuções Fiscais e Saúde de Palmas.

Briga de cachorro grande!

 

DIÁLOGO OU DEGOLA?

Nas redes sociais, a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, detonou o secretário estadual da Saúde, a quem chamou de “macho escroto”, e informou que pediu á Procuradoria Geral do Município que entrasse na Justiça contra a atuação do governo do Estado.

Mesmo assim, as portas para o diálogo ainda estão abertas entre o Palácio Araguaia e o Paço Municipal.

Resta saber qual caminho será tomado, se o do diálogo ou o da degola, haja vista que, logo, logo tem Agrotins, cuja abertura e encerramento devem reunir o governador Wanderlei Barbosa e a prefeita Cinthia Ribeiro.

 

AS FEDERAÇÃO PARTIDARIAS E OS PROBLEMAS LOCAIS

 

Os pré-candidatos a prefeito de partidos que fazem parte de federações partidárias precisam tomar decisões políticas drásticas, até abril de 2024. Ou permanecem em suas siglas ou mudam de legenda.

Muitos deles estão livres para apoiar o governo do Estado, outros são oposicionistas ao Palácio Araguaia, mas todos devem optar pela agremiação que oferecer o maior percentual de tempo no Horário Político Obrigatório de Rádio e TV e o Fundo Partidário mais polpudo.

Tudo isso sob os olhos atentos do Ministério Público eleitoral federal e estadual.

Muita coisa pra decidir e o tempo correndo mais que o esperado.

 

SILVANOPOLIS FESTEJA DIAS DAS MÃES

O prefeito de Silvanópolis, Genivon Pereira, e a primeira-dama, Luciana Carvalho, promoveram uma grande festa para saudar o Dia das Mães no município.

Representando o deputado estadual Eduardo Mantoan, o presidente da Acisa, Wilson Neves levou um abraço carinhoso às mães silvanopolinas.

Também estiveram presentes à festa o deputado federal Toinho Andrade, o deputado estadual Cleiton Cardoso, além do vice-prefeito, Mateus Henrique.

Cabe ressaltar que a gestão de Genivon tem a melhor avaliação popular dentre os municípios de sua Região, com a realização de obras de infraestrutura e ações sociais capitaneadas pela primeira-dama, Luciana Carvalho, sempre com o respaldo da Câmara Municipal de Silvanópolis.

 

CONTAS DE MICHELLE ABASTECIDAS PELA CODEVASF

 

Uma empresa com contratos públicos na gestão de Jair Bolsonaro é a origem de uma série de transferências feitas a um militar da Ajudância de Ordens da Presidência da República, que fez saques em dinheiro vivo e, com ele, pagou despesas de um cartão de crédito usado por Michelle Bolsonaro em pelo menos três ocasiões, segundo a Polícia Federal.

O militar, o segundo-sargento Luis Marcos dos Reis, também fez ao menos 12 depósitos em dinheiro em conta de uma tia da então primeira-dama. Os pagamentos ocorreram pelo menos até julho de 2022, de acordo com dados obtidos pela Polícia Federal ao quebrar sigilos bancários de auxiliares do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do então

 

PISO DA ENFERMAGEM COMPLICA MUNICÍPIOS

A Confederação Nacional de Municípios (CNM) publicou nota nesta sexta-feira em que reiterou a estimativa de que o piso salarial da enfermagem resultaria na demissão de pelo menos 32.500 profissionais da área. O comunicado se deu depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionar medida que libera R$ 7,3 bilhões para o Ministério da Saúde pagar o novo piso.

Segundo a CNM, entretanto, o montante sancionado por Lula não pagaria ⅓ do piso dos enfermeiros e técnicos de enfermagem que trabalham nas cidades brasileiras. Para a confederação, o cenário é “alarmante” e leva “ao colapso total da saúde no país”.

 

LULA CHAMA ACM NETO DE “GRAMPINHO”

 

Ao chamar ACM Neto de “grampinho” em evento na Bahia, Lula jogou gasolina no fogo que a ala anti-PT do União Brasil vem tentando espalhar na legenda e não contribuiu com o caminho para compor com o partido, dizem lideranças da sigla.

 

A estocada mirando o secretário-geral do União Brasil e ex-prefeito de Salvador ocorreu a dias de uma reunião entre Palácio do Planalto e o comando da sigla, justamente para buscar aproximação.

O encontro atende a um pedido de Lula, que cobrou seu time da articulação política a organizar a base o quanto antes.

“Esse episódio, sinceramente, mostra que Lula não está bem. Ou desaprendeu a fazer política. Um ataque de graça. Mexendo em quem tá quieto”, diz um integrante da cúpula do União Brasil sobre a fala do presidente na Bahia.

 

GOVERNO LULA PERDE DIÁLOGO COM AGRONEGÓCIO

A presença do vice-presidente Geraldo Alckmin e de ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na feira nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) incomodou integrantes da bancada ruralista no Congresso. O Planalto tenta melhorar o diálogo com o grupo, na próxima terça-feira, 16, Alckmin estará em um almoço promovido pela bancada em Brasília, mas ao prestigiar o evento do MST, no momento em que invasões de terras voltam a ocorrer no País, alargou ainda mais esse distanciamento.

Segundo vice-presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio na Câmara, deputado Evair de Melo (PP-ES), já fala em rompimento. "O governo arrancou a ponte com o agro e não tem mais diálogo", afirmou. "É a fotografia que nós precisávamos para poder provar o envolvimento do governo com o MST nessas invasões de terra", complementou, sobre a foto de Alckmin ao lado do coordenador do MST, João Pedro Stédile, durante o evento. Somente durante o chamado 'Abril Vermelho', o movimento invadiu ao menos 13 fazendas.

 

CADA VOTAÇÃO, UMA NEGOCIAÇÃO, DIZ LULA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a negociação para uma base de apoio ao governo no Legislativo precisará ser construída no varejo, a cada votação no Congresso. Neste início de governo, o Palácio do Planalto enfrenta dificuldades para constituir uma frente governista entre os parlamentares e principais bancadas partidárias.

Nos últimos dias, após reveses no plenário da Câmara, o governo acelerou a liberação de recursos para deputados e senadores. Segundo informou o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o governo já liberou aos parlamentares R$ 4 bilhões em emendas negociadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que estavam "penduradas". O ministro procurou atribuir à gestão anterior o que chamou de "calote" em Estados e municípios pelo não pagamento da verba programada.