O prefeito de Silvanópolis, Cleiton José Georgetti (PTB) falou sobre as obras realizadas em sua administração, durante entrevista ao O Paralelo 13. De acordo com Georgetti “essa prestação de contas demonstra a seriedade e compromisso de toda equipe em administrar o dinheiro público nestes dois anos e dez meses de gestão.”A 118km da Capital do Tocantins, Silvanópolis possui atualmente mais de cinco mil habitantes, destes mais de três mil são eleitores, conforme o último censo realizado pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

 

Com dois mandatos no Legislativo, onde exerceu a função de vereador, Cleiton Georgetti está em seu primeiro mandato como prefeito. Para ele, não há como desenvolver um bom trabalho se a Prefeitura não estiver em harmonia com a Câmara. Sobre este aspecto, o prefeito ressaltou a importância e parceria dos vereadores de Silvanópolis que sempre atendeu as suas solicitações, em prol de melhorias para a população.
Apesar de toda a crise econômica enfrentada nos municípios brasileiro, devido ao corte do Governo Federal no repasse do FPM – Fundo de Participação dos Municípios, Silvanópolis mostrou que consegue continuar trabalhando. Os números demonstram o crescimento por meio de obras e aquisição de patrimônio. Em quatro meses de governo, as dez principais ruas da cidade foram asfaltadas. Conforme Cleiton Georgetti, até então nenhuma rua tinha asfalto. O Gestor contou ainda que quando assumiu a prefeitura os ônibus escolares e maquinários agrícolas estavam sucateados.
Atualmente além de reformados, e com manutenção constante, o município conta com inúmeras aquisições. Seis tratores agrícolas, três caminhões, um secador de grãos, e cerca de 19 equipamentos de implemento agrícola. Até 2012, eram apenas três. Eram três ônibus escolares, hoje Silvanópolis possui cinco.Consertou a torre de transmissão, comprou uma retroescavadeira e uma patrola. As máquinas ficam à disposição dos agricultores para que possam gradear as suas terras, plantar, gerar renda e sustento para a família. A prefeitura cede o operador. A única obrigação do proprietário é com o combustível da máquina.


Nestes quase três anos de mandato, Cleiton Georgetti conseguiu 11 veículos, destes um atende a Unidade de Saúde da Zona Rural, reformou o campo de futebol Josias Guimarães, a garagem dos carros, a feira coberta, rodoviária, posto de saúde, hospital. Recuperou o poço artesiano, a cozinha municipal e comprou novos eletrodomésticos. Cerca de 90% das estradas vicinais encontram-se em boas condições de tráfego. Todas recuperadas na atual gestão. Foram reformadas ainda seis pontes na zona rural, destas, três na região da Gameleira, e três na região da Mata.
Conforme explicou Cleiton Georgetti, devido ao corte no repasse do FPM algumas obras iniciadas dependem do Governo Federal para conclusão. Duas escolas, destas uma com 12 salas aula e outra com seis. Aquadra poliesportiva, um posto de saúde, academia da saúde. Já foi licitada a construção de uma praça, em frente a Prefeitura a sede do CRAS – Centro de Referência e Assistência Social. O munícipio licitará ainda a construção de outra Praça, em frente a Igreja Sant’Ana,
O prefeito disse ainda que com ajuda da população, dos próprios moradores tem realizado mutirões para construir 90 casas populares. Destas, 70 ficam na cidade e 20 na zona rural. Seis já foram entregues. Esse ano já foi realizado o concurso público para o quadro geral, da saúde e educação. Georgetti ressaltou que “o concurso é a forma democrática de seleção, onde todos tem oportunidade de conquistar uma vaga no trabalho público”.
O prefeito garantiu que tem esforçado para fazer o melhor possível na sua administração. Frisou o atual cenário econômico do País, mas garantiu que tem buscado parcerias com deputados e senadores, onde tem sido bem recepcionado e conseguido algumas emendas parlamentares. Cleiton Georgetti ressaltou o seu empenho em melhorar as condições de vida dos moradores, fazer uma gestão transparente, e de muito trabalho. Com mais um ano de mandato, o prefeito afirmou que ainda tem muito o que trabalhar.

A primeira dama de Silvanópolis e Secretária de Assistência Social, Darcilene Pereira Georgetti, descreveu sobre alguns programas que são desenvolvidos pela secretaria por meio do CRAS – Centro de Referência de Assistência Social.
Os CRAS, como são conhecidos buscam proteger as pessoas com maior vulnerabilidade social. “Realizamos cerca de 1500 atendimentos mensais no Centro dos Programas Sociais, local onde são desenvolvidas as atividades”, explicou Darcilene Georgetti.
Atualmente a equipe é formada por duas assistentes sociais, uma psicóloga, quatro monitores, além dos coordenadores de programas, e a coordenadora geral da Instituição. O atendimento é realizado de segunda à sexta, em horário comercial.


As famílias são cadastradas para participar dos programas sociais e concessão de benefícios. A partir daí podem participar das atividades e programas oferecidos pelo CRAS, no entanto, Darcilene Georgetti ressaltou que “os atendimentos não se limitam apenas a pessoas com cadastro no Centro, mas a todos aqueles que procuram ajuda”. Disse

Posted On Domingo, 08 Novembro 2015 06:22 Escrito por

Ele falou sobre os pagamentos que sua empresa, a LFT Marketing Esportivo, recebeu do escritório Marcondes & Mautoni, do lobista Mauro Marcondes.

 

O filho caçula do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o empresário de marketing esportivo Luis Cláudio, prestou nesta quarta (4) depoimento à Polícia Federal, em Brasília (DF). Na semana passada, o escritório dele foi alvo de busca e apreensão da Operação Zelotes, da PF.

Ele falou sobre os pagamentos que sua empresa, a LFT Marketing Esportivo, recebeu do escritório Marcondes & Mautoni, do lobista Mauro Marcondes. Luís Cláudio prestou esclarecimentos ao delegado de Marlon Cajado.

"Luis Cláudio explicou que a LFT prestou serviços à Marcondes & Mautoni nos anos de 2014 e 2015 e por isso recebeu desta última empresa os valores que foram contratados", disse o advogado Cristiano Martins, por meio de nota. Ele também reiterou que atuou estritamente na área esportiva.

No depoimento, o filho de Lula destacou sua passagem por quatro clubes de futebol de São Paulo e sua atuação como dono da liga brasileira de futebol americano, o Torneio Touchdown, que reúne 16 times.

A empresa Marcondes & Mautoni está sendo acusada de ter atuado na compra de uma medida provisória para favorecer montadoras de automóveis. Marcondes, sócio da companhia, está preso desde segunda (26).

As investigações da Zelotes mostram que uma das empresas de Luis Cláudio, a LFT Marketing Esportivo, recebeu R$ 1,5 milhão da Marcondes & Mautoni em 2014. Ao todo, o escritório de lobby pagou R$ 2,4 milhões à empresa do filho de Lula nos anos de 2014 e 2015. O advogado dele afirma que os pagamentos se referem apenas a serviços de marketing esportivo.

 

DEPOIMENTO ADIADO

O depoimento estava marcado para a quinta-feira (29), mas foi adiado à pedido do advogado de Luís Cláudio, Cristiano Martins. Ele alegou que não teve tempo suficiente para analisar os documentos da investigação.

O filho de Lula foi intimado na noite de terça (27), como revelou a Folha de S.Paulo, por volta das 23h, depois de chegar do aniversário de 70 anos do pai. A defesa do empresário tinha conseguido acesso ao inquérito que o envolvia no mesmo dia da intimação.

 

 

Juíza que autorizou busca na casa de filho de Lula sai da Operação Zelotes

 

Uma semana após autorizar a deflagração de uma nova fase da Operação Zelotes, que incluiu prisões e busca e apreensão na firma de um filho do ex-presidente Lula, a juíza federal substituta da 10ª Vara Federal do DF, Célia Regina Ody Bernardes, não responde mais pelos processos e inquéritos relativos à investigação.

 

A juíza deixou o caso porque o juiz titular da vara, Vallisney de Souza Oliveira, regressou nesta quarta-feira (4) do órgão em que atuava desde novembro de 2014, o STJ (Superior Tribunal de Justiça). Durante um ano, Oliveira exerceu a função de juiz instrutor do ministro Napoleão Maia.

Segundo o juiz, sua atividade no STJ tinha um prazo inicial previsto de seis meses e foi renovada por uma vez, até o início deste mês. Ele reconheceu que, pelas regras em vigor, poderia continuar no STJ até novembro de 2016, com mais duas renovações de seis meses, mas decidiu regressar à vara federal porque considerou que seu trabalho no tribunal "já estava feito".

"Foi pura coincidência, pura coincidência", disse o juiz Vallisney Oliveira à reportagem nesta quarta-feira. Ele disse que a juíza Célia Regina fez "um bom trabalho" e que ela "deu esse impulso todo" à investigação.

"Eu sou o juiz natural do processo, esse inquérito sempre foi meu, atuei nele dez meses, dei um monte de quebras [de sigilo] e outras medidas. Esse inquérito já está há algum tempo aqui [na vara]. Agora ele vai ter que ir mais rápido por causa das prisões, tem réus presos. E vamos conduzir com tranquilidade o inquérito", disse Oliveira.

O juiz disse que tem "obrigação" de tocar o caso Zelotes. "Como ele fez parte do meu acervo, eu não posso [deixar de julgar]. Eu tenho o deve de aturar nele, dever de juiz", disse o magistrado.

Oliveira é juiz federal há 20 anos. Começou atuando na Justiça Federal de Manaus (AM) e está há cinco anos no Distrito Federal. Em 2012, acolheu uma manifestação do Ministério Público e determinou o arquivamento de inquérito sobre a ex-ministra Erenice Guerra. No STJ, atuou em inquéritos sobre governadores, conselheiros de tribunais de contas e desembargadores.

Investigadores da Zelotes temem um retrocesso na apuração, pois a juíza Célia Regina havia empreendido novo ritmo ao caso e autorizado medidas solicitadas pelo Ministério Público Federal sobre as quais o juiz que a antecedeu no caso, Ricardo Augusto Soares Leite, não havia concordado.

 

Posted On Quinta, 05 Novembro 2015 07:03 Escrito por

O relator ainda será escolhido, e votação de projeto sobre repatriação, que em tese pode beneficiar  Cunha  ficará para hoje, quarta-feira

  

Vinte e um dias após ser protocolada pelo PSOL e pela Rede, o pedido de cassação do presidente da Câmara. Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi instaurado no Conselho de Ética no início da tarde desta terça-feira (3).

O peemedebista é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro e também suspeito de esconder contas na Suíça em seu nome e de sua esposa, Claudia Cruz.

Na sessão da tarde desta terça (3), será escolhido o relator do caso. Dos 21 membros, 18 não têm nenhum impedimento para relatar o caso. O relator não pode ter sido presidente o Conselho, ser do mesmo partido ou do mesmo Estado de Cunha, ou integrar a sigla que entrou com a representação pedindo a cassação do mandato.

Serão sorteados três nomes e caberá ao presidente do Conselho, deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), escolher um deles para relatar o caso.

Araújo é desafeto de Cunha e disputou a presidência da comissão que julga o decoro parlamentar com um aliado do peemedebista que também integra o Conselho, o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). O deputado tem dito que pretende dar celeridade ao processo e terminá-lo antes do fim do ano, apesar de casos de cassação terem um prazo máximo de 90 dias para tramitar na comissão.

Depois de escolhido, o relator tem dez dias para apresentar o relatório preliminar pela admissibilidade ou inépcia da acusação. Em seguida, o deputado acusado tem outros dez dias para apresentar sua defesa escrita.

 

Cunha diz que votação de projeto sobre repatriação ficará para quarta-feira

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou na tarde desta terça-feira, 3, que o projeto de lei que cria o regime especial de tributação para repatriação e regularização de ativos de brasileiros mantidos no exterior será votado só na quarta-feira (4).

O peemedebista abriu a sessão plenária desta tarde com a votação da Medida Provisória 685, que permite ao contribuinte quitar débitos tributários, vencidos até 30 de junho de 2015, com a Receita Federal ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), se estiverem em discussão administrativa ou judicial.

O projeto sobre a repatriação de ativos no exterior começou a ser votado na semana passada, mas a oposição conseguiu tirar o tema da pauta e o governo teve receio em recolocar o assunto em discussão e perder na votação.

Os oposicionistas afirmavam que o texto do relator Manoel Júnior (PMDB-PB) beneficiava acusados de ter dinheiro no exterior fruto de corrupção. Manoel Júnior então prometeu tirar do relatório os parágrafos que permitiam a regularização de crimes como lavagem de dinheiro e práticas de doleiros.

Posted On Quarta, 04 Novembro 2015 05:48 Escrito por

O lobista, em 2014, repassou pelo menos R$ 1,5 milhão para a microempresa de marketing esportivo pertencente a um dos filhos de Lula

 

Relatório da Receita Federal que integra a Operação Zelotes afirma que anotações feitas pelo lobista Mauro Marcondes Machado, 79, "revelam a existência de proximidade com o ex-presidente Lula".

O lobista é dono da Marcondes e Mautoni Empreendimentos e Diplomacia Empresarial, que em 2014 repassou pelo menos R$ 1,5 milhão para a microempresa de marketing esportivo pertencente a um dos filhos de Lula, Luis Claudio Lula da Silva.

Para o Ministério Público Federal, o pagamento é "suspeito" porque a firma de Luis Claudio não tem nenhum funcionário registrado e o repasse coincidiu com uma série de recebimentos pela Marcondes, em um total de R$ 16 milhões, de duas empresas interessadas na renovação de uma medida provisória, em 2013, a MMC e a Caoa.

O relatório que cita Lula, produzido pela Coordenação Geral de Pesquisa e Investigação da Corregedoria Geral da Receita Federal, informa que fases anteriores da Zelotes apreenderam anotações em poder de Marcondes que são um "planejamento de contato telefônico e pessoal com 'Lula'".

Em um dos papéis, digitado em computador, denominado "Pendências dr. Mauro Marcondes", de 16 de agosto de 2013, aparece a mensagem "Colocar Dr.. Mauro em contato com o Presidente Lula. Instituto Lula", e seguem os números telefônicos da entidade e de "Maria Clara".

A mesma anotação menciona uma "reunião com Ministro Pimentel em Brasília", para uma "apresentação Projeto ANIP", uma provável referência à Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, com a presença de três empresas do setor de fabricação de pneus. Em 2013, o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio era Fernando Pimentel (PT), atual governador de Minas Gerais.

O mesmo relatório da Receita afirma que Marcondes tem "trânsito facilitado" com "outros agentes públicos, especialmente do Partido dos Trabalhadores", o que poderia ser depreendido, segundo a Receita, de "uma lista em que consta o agendamento de reuniões" com Luiz Marinho (PT), então prefeito de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, Antonio Palocci (PT-SP) e Aloizio Mercadante (PT-SP). Palocci foi ministro da Fazenda nos governos Lula e Dilma e Mercadante é o atual ministro da Educação.

Ao final do relatório, a Receita sugeriu a quebra de sigilos bancário e fiscal de 22 empresas, incluindo a LFT Marketing, de Luis Claudio Lula, e de 28 pessoas, incluindo o ex-ministro e ex-chefe do gabinete pessoal de Lula, Gilberto Carvalho. Para a quebras serem ou não determinadas pela Justiça Federal, é necessário um pedido formal do Ministério Público Federal ou da Polícia Federal, o que não havia ocorrido até o início desta noite.

Procurado pela reportagem, o Instituto Lula informou que não vai comentar o relatório da Receita porque não teve acesso ao documento. A reportagem procurou a assessoria do ministro Mercadante e os advogados de Palocci e de Mauro Marcondes, mas não houve retorno até as 20h. A reportagem não conseguiu localizar Luiz Marinho, pois seu telefone celular estava desligado.

 Com Folhapress e Redação

Posted On Quinta, 29 Outubro 2015 06:08 Escrito por

O deputado Wanderlei Barbosa (SD) usou a tribuna da manhã desta terça-feira, 27, para falar sobre a falta de planejamento e a organização na estrutura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMI) em Palmas, que teve início na última sexta-feira, 23. 

 

Segundo o deputado, o evento teve verba definida, mas não houve planejamento e organização. “Tivemos verba definida e quem se candidata para um projeto dessa natureza, dessa grandeza, precisa ter planejamento”, disse. 

O deputado abordou algumas manchetes das mídias do Estado, em que destaca sobre a queda da estrutura do refeitório e sobre uma declaração do coordenador indígena Carlos Terena, em que fala sobre a falta de água para os índios tomarem banho e também para beberem, além dos R$ 26 milhões direcionados para a organização dos Jogos Mundiais Indígenas. 

Segundo o parlamentar, não houve arbitragem para apitar os jogos e nem qualificação. “O prefeito visitou o mundo inteiro utilizando estas verbas, no entanto, não qualificou servidores e até os jardins que foram feitos quem estava fazendo era o pessoal da Agesp. Para onde foram os milhões de reais direcionados para a boa organização dos Jogos Mundiais Indígenas? Na abertura do evento, os índios estavam do lado de fora, cadeiras vazias porque o prefeito estava com medo de levar vaias, selecionando as pessoas, o palmense e o tocantinense não teve acesso,” disse. 

Wanderlei disse ainda que o prefeito precisa agir com responsabilidade, planejar, buscar recurso no tempo certo.  “Não foi feito investimentos, não foi feito licitação. Como faz um evento de tamanha importância e não dão a devida atenção? A população indígena nem nas aldeias são tratados da maneira em que estão sendo tratados aqui”, disse.

Outro assunto abordado pelo deputado foi qual legado os jogos deixará para Palmas dos milhões investidos, pois o evento não deixará uma construção definitiva.  “Não vão deixar nada para o povo de Palmas e para as etnias tocantinenses”, frisou.

Na oportunidade, o parlamentar parabenizou toda população indígena, o povo de Palmas e do Brasil pela participação no evento e pede ainda que a prefeitura de Palmas e os organizadores façam uma vistoria e reparem os danos que já aconteceram na estrutura dos jogos indígenas. Wanderlei finaliza seu pronunciamento dizendo que os índios não tiveram atenção que eles mereciam e a atenção que o brasileiro e a população esperavam na organização dos Jogos Mundiais Indígenas.

 

Posted On Quarta, 28 Outubro 2015 07:06 Escrito por
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