“É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há”
RENATO RUSSO
Por Edson Rodrigues
O jornal O Paralelo 13, ao completar 33 anos de fundação, por meio dos irmãos Edvaldo e Edson Rodrigues, com participação efetiva em todos os movimentos organizados que buscaram a emancipação política do Tocantins, sempre manteve sua linha editorial independente, ética e responsável, buscando observar os fatos políticos, analisa-los e levar aos seus leitores, ao povo tocantinense, os fatos como realmente são, em todas as suas versões e nuances, com análises imparciais, no sentido de deixar para os leitores a formação de sua própria opinião.
Por isso, muito nos impactou as informações contidas na revista Crusoé, em uma matéria completamente tendenciosa, que tem como único objetivo prejudicar a imagem do político mais expoente do Tocantins na atualidade, o senador Eduardo Gomes, o mais bem votado na história política tocantinense, líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e relator setorial do Orçamento do Ministério do Desenvolvimento.
Eduardo Gomes é um homem sério e um político leal, que sempre primou por beneficiar de todas as formas possíveis o povo tocantinense, as empresas tocantinenses e a imprensa tocantinense, sem olhar cor partidária, posicionamento político ou ideológico.
O presidente Jair Bolsonaro e seu Líder No Congresso Nacional Senador Eduardo Gomes
Ao sermos citados na matéria da revista por estampar na página inicial do nosso site de notícias uma matéria a respeito de Eduardo Gomes, acabamos recebendo um elogio direto, pois desafiamos quem quer que seja a apresentar uma nota fiscal sequer emitida por nós em nome de Eduardo Gomes, sem que o serviço tivesse sido estritamente prestado, sem qualquer possibilidade de lavagem de dinheiro ou superfaturamento.
Se há, na Constituição, a possibilidade do uso de verbas publicitárias por parlamentares, nada mais natural que eles assim o façam. E nem são matérias, são releases preparados por sua assessoria de imprensa, com assuntos de interesse do povo tocantinense. Estranho seria se Eduardo Gomes estivesse pagando por informes publicitários que fossem contrários à sua atuação parlamentar.
São citados na matéria, também, o “Portal Atitude”, a “Folha do Bico”, a “Gazeta do Cerrado”, o “T1 Notícias”, o “AF Notícias”, além de um blog, seguindo o texto afirmando que “Apenas no mês de abril, o líder do governo efetuou seis pagamentos de R$ 5 mil a seis empresas de comunicação diferentes”, e que “O dinheiro utilizado — um total de R$ 80 mil — é enquadrado pelo parlamentar como ‘divulgação da atividade parlamentar’”.
Ora, onde está a ilegalidade disso?
Queiram ou não queiram os autores (intelectuais e escribas) dessa fake news que se transformou em “matéria” em uma revista de circulação nacional, atingindo covardemente (sem ouvir o outro lado dos fatos, parte fundamental do bom jornalismo), veículos de comunicação sérios e éticos do Tocantins, Eduardo Gomes é, sim, o maior e melhor líder político do Tocantins na atualidade e, principalmente, ficha-limpa, para o desespero de seus detratores. Falsos “líderes” ou “líderes” falsos, que já pressentem o sepultamento coletivo de suas carreiras políticas, e sabem que jamais poderão contar com a simpatia dos veículos de comunicação atingidos pela versão perversa que deram a fatos legais e corriqueiros, pois, além de tudo, estamos firmes e atentos no combate à corrupção no Tocantins, e isso os incomoda bastante.
DESESPERO POLÍTICO ANTE AO SEPULTAMENTO COLETIVO DE CARREIRAS
Na verdade, é a Revista Crusoé que faz campanha ferrenha contra as fake News quem acaba incorrendo na atitude que, dizem seus editores e articulistas, tanto combatem, ao tentar dar um tom de ilegalidade ou de favorecimento próprio a uma prática utilizada por todos os parlamentares que, inclusive, recebem verba exclusivamente para isso. Será que só Eduardo Gomes divulga sua atividade parlamentar?
A revista também é incoerente ao não revelar que as informações sobre Eduardo Gomes vieram de um grupo de políticos tocantinenses desesperados com a ascensão meteórica de Gomes no cenário político nacional e nas derrotas que ele vem impondo aos interesses desse grupo de políticos em Palmas e nos demais 138 municípios do Estado.
Poucos são os veículos de comunicação do Tocantins que traçaram linhas contestando ações de Eduardo Gomes, por sua atuação exuberante como articulador político, em Brasília, e como representante políticos dos municípios que deram a ele a maior votação que um senador já recebeu na história política do Tocantins, que recebem, em troca recursos que há tempos estavam estagnados nos gabinetes políticos da Capital Federal.
Nós já sabemos quem enviou as informações de forma tendenciosa para a redação da revista, assim como vimos, há tempos, explicando aos nossos leitores que o futuro político dessas pessoas, dessas “lideranças” está umbilicalmente ligado ao resultado das eleições de 15 de novembro próximo, e que seus candidatos estão, na sua grande maioria, na rabeira das pesquisas, ao contrário dos candidatos que Eduardo Gomes apoia declaradamente.
Logo, a ideia errônea deles, é que “se não dá pra vencer no voto, vamos desacreditar o responsável pelo sucesso desses candidatos ante a opinião pública”. Infelizmente ou desavisadamente, a revista Crusoé, que até vinha conquistando uma credibilidade controversa pois, afinal, é declaradamente contra o governo de Jair Bolsonaro, resolver engolir a “isca”, e publicou, da forma com que publicou, as informações repassadas por esse grupo político que caminha de mãos dadas para a sepultura pública.
AGRESSÃO GRATUITA
Nós temos 32 anos de atuação ininterrupta, sem nenhuma mácula em nossa história. Os demais veículos de comunicação tocantinenses, citados na “matéria”, também são respeitados e de grande projeção, já a Crusoé, que começou “ontem”, faz promoção de R$ 1,99 em sua busca por leitores e de sua sobrevivência.
Nós jamais aceitamos os “trinta dinheiros” de quem quer que seja e nos orgulhamos disso e, assim como nossos colegas agredidos gratuitamente na matéria, jamais “beijamos o anel” dos líderes políticos aos quais interessou a publicação da matéria contra Eduardo Gomes.
Nosso passado é o nosso avalista. Já os “autores” da articulação contra Eduardo Gomes não podem falar o mesmo, pendurados em processos, liminares e inquéritos que podem até não dar em nada, mas estão atrapalhando o desempenho dos seus pupilos nas eleições de novembro próximo.
A inveja deles em relação às conquistas de Eduardo Gomes é tão grande, que eles nem se deram conta de que, se prejudicarem, por acaso, a atuação parlamentar do senador mais votado da história política tocantinense, estarão prejudicando também o povo do Estado que o escolheu para ser seu representante em Brasília, e expondo suas próprias incapacidade de fazer e realizar tudo o que Eduardo Gomes conseguiu em pouco menos de dois anos no Senado.
Todas as publicações que Eduardo Gomes fez na imprensa tocantinense como “informe publicitário”, têm suas notas fiscais e todos os trâmites legais. Por isso, deixamos aqui o desafio: vamos expor nossos CPFs e CGCs para quem interessar possa. Mas, os emissores das informações deturpadas para a revista Crusoé terão que fazer o mesmo.
Será que terão coragem, ou só agem na surdina, na calada da noite e á sorrelfa??
Alea jacta est! (A sorte está lançada!)